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    Comportamento de cultivares de cafeeiros C. Arabica L. enxertados sobre cultivar ‘Apoatã IAC 2258’ (Coffea canephora)
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2012-07) Paiva, Renato Fonseca de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Rezende, Juliana Costa de; Ferreira, Andre Dominghetti; Carvalho, Alex Mendonça de
    Objetivou-se no trabalho avaliar a influência da enxertia e do porta-enxerto ‘Apoatã IAC 2258’ no comportamento agronômico de sete cultivares de cafeeiro da espécie Coffea arabica cultivadas em solo isento de fitonematoides. O ensaio foi conduzido em delineamento experimental de blocos casualizados em esquema fatorial (7 x 3) com quatro repetições, sendo sete cultivares de Coffea arabica (‘Obatã IAC 1669-20’, ‘Acauã’, ‘Oeiras MG 6851’, ‘Catucaí Amarelo 2SL’, ‘Topázio MG 1190’, ‘IBC Palma II’ e ‘Paraíso MG H 419-1’) e três tipos de enxertia (muda enxertada, auto enxertada e pé franco). Foi avaliada a produtividade média de quatro anos, uniformidade de maturação, percentagem de frutos chochos e classificação do grão por tipo de peneira. As cultivares enxertadas estudadas apresentaram comportamento agronômico satisfatório em todas as características avaliadas e semelhante ao pé-franco. Em áreas isentas de fitonematoides, à exceção das cultivares ‘IBC Palma II’ e ‘Paraíso MG H 419-1’, as demais cultivares estudadas são adequadas opções de escolha para uso como copas. A técnica da enxertia com o uso do porta-enxerto ‘Apoatã IAC 2258’ em área isenta de fitonematoides não se justifica para incremento de produtividade.
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    Produção de cafeeiros enxertados em área isenta de nematóides
    (Universidade Federal de Lavras, 2011-05-20) Paiva, Renato Fonseca de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães
    Neste trabalho, objetivou-se avaliar a influência da enxertia e do porta- enxerto Apoatã IAC 2258 nas características produtivas e fitossanitárias de sete cultivares da espécie Coffea arabica L. O experimento foi instalado em janeiro de 2004, em área isenta de nematoides, espaçamento de 3,0 m x 0,6 m, no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras - UFLA, de janeiro de 2006 a outubro de 2009. Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial (7 x 3), com 4 repetições, sendo: a) sete cultivares de Coffea arabica: Obatã IAC 1669-20, Acauã, Oeiras MG 6851, Catucaí Amarelo 2SL, Topázio MG 1190, IBC Palma II e Paraíso MG H 419-1; b) três tipos de mudas: enxertada em “Apoatã IAC 2258” (Coffea canephora), autoenxertada e pé-franco. As enxertias e as autoenxertias foram realizadas quando as plântulas atingiram o estádio de “palito de fósforo”. Avaliou-se a produção das quatro primeiras safras (2006/2007 a 2009/2010). Rendimento, porcentagem de frutos chochos, uniformidade de maturação dos frutos e porcentagem de grãos peneira 17 acima foram avaliadas nas três últimas safras. Foram avaliadas incidência de cercosporiose em folhas e frutos por ocasião da colheita dos anos agrícolas 2007/2008 e 2008/2009. Conclui-se que existe relação direta entre o porta-enxerto e características produtivas, de maturação e tamanho dos grãos e incidência de cercosporiose nas cultivares Coffea arabica. Em áreas infestadas por fitonematoides com a necessidade de enxertia, à exceção da cultivar Paraíso MG H 419-1, as demais cultivares utilizadas são boas opções de escolha para uso como copas, principalmente ‘IBC Palma II’.