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    Microclimate, development and productivity of robusta coffee shaded by rubber trees and at full sun
    (Universidade Federal do Ceará, 2016-10) Araújo, André Vasconcellos; Partelli, Fábio Luiz; Oliosi, Gleison; Pezzopane, José Ricardo Macedo
    There are few studies about the shading of Robusta coffee with rubber trees. The aim of this study was evaluate the microclimate, development and yield of Coffea canephora grown at full sun and shaded by rubber trees. The experiment consisted of a Robusta coffee crop (Coffea canephora) grown at under full sun and another coffee crop intercropped with rubber trees (Hevea brasiliensis). The rubber trees and coffee crop were planted in the East/West direction, in Jaguaré, Espírito Santo, Brazil. Was evaluated the luminosity, temperature and relative humidity, leaf nutrient concentrations; internodes of the plagiotropic and orthotropic branches, leaf area; relative chlorophyll index, and tree yield of the coffee crops. The shading directly influenced the microclimate by reducing the air temperature in the summer and winter, as well as by increasing relative humidity. Luminosity in the summer had an average decrease of 905 lumens ft -2 throughout the day, which was equivalent to 72.49%, and luminosity in the winter had an average decrease of 1665 lumens ft -2 , which was equivalent to 88.04%. The shading provided greater etiolation of the plagiotropic and orthotropic branches as well as greater leaf expansion as compared to the full sun. The leaf concentration of Fe and Mn were higher in the shaded coffee. Estimated chlorophyll b and total chlorophyll were greater in the coffee crop grown at under full sun. The dense shading produced by rubber trees provided losses in the coffee crop yield, however, there is the formation of the rubber tree.
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    Crescimento do cafeeiro conilon em sistema agroflorestal com Cedro Australiano
    (Embrapa Café, 2015) Oliosi, Gleison; Giles, João Antonio Dutra; Partelli, Fábio Luiz; Rodrigues, Joice Paraguassú; Ramalho, José Cochicho
    Em um cenário de busca crescente por sistemas de produções mais sustentáveis, o cultivo de Coffea canephora Pierre ex Froehner cv. Conilon arborizado surge como alternativa promissora para os cafeicultores frente às constantes oscilações do preço de café. Sendo assim, objetivou-se avaliar o crescimento do cafeeiro Conilon arborizado com Toona ciliata MJ Roem. var. australis (FV Muell.) (Cedro Australiano). O experimento foi realizado em São Mateus-ES em área de cafeeiro Conilon arborizado com Cedro Australiano, implantados com espaçamento de 3x1,20m e 15x2m, respectivamente, tendo sido considerados cinco tratamentos, sendo quatro níveis de sombreamento e um local a pleno sol em área adjacente. O experimento foi instalado em junho de 2013, sendo avaliado mensalmente no período de 04/06/2013 à 04/06/2014 o estiolamento, crescimento e número de nós em ramos plagiotrópicos e ortotrópicos no cafeeiro, em 50 ramos plagiotrópicos e 50 ramos ortotrópicos com aproximadamente três nós. O comprimento médio dos internódios foi obtido dividindo-se o comprimento pelo número de nós de cada ramo. O sombreamento proporcionado pelo Cedro Australiano promoveu maior crescimento e estiolamento dos ramos plagiotrópicos e ortotrópicos do cafeeiro. A arborização nas condições estudadas não influenciou o número de nós por ramo.
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    Microclima e produtividade do cafeeiro conilon em sistema agroflorestal com Cedro Australiano
    (Embrapa Café, 2015) Oliosi, Gleison; Giles, João Antonio Dutra; Partelli, Fábio Luiz; Ramalho, José Cochicho
    Embora a problemática da condução da cultura do café a pleno Sol ou com sombreamento seja muito importante, poucos são os estudos com Coffea canephora Pierre ex Froehner cv. Conilon em consórcio com outras árvores. Contudo, esta prática vem sendo utilizado na região norte do Estado do Espírito Santo por alguns agricultores, e tem apresentado potencial. Sendo assim, pretendeu-se avaliar o microclima e a produtividade do cafeeiro Conilon cultivado a pleno Sol e sob sombreamento proporcionado pelo Cedro Australiano (Toona ciliata MJ Roem. var. australis (FV Muell.)). O experimento foi realizado em São Mateus-ES em área de cafeeiro Conilon arborizado com Cedro Australiano, implantados com espaçamento de 3x1,20m e 15x2m, respectivamente, tendo sido considerados cinco tratamentos, sendo quatro níveis de sombreamento e um local a pleno Sol em área adjacente, tendo-se avaliado as variáveis de microclima e a produtividade do cafeeiro. A caracterização climatológica envolveu as variáveis irradiância e temperatura, sendo as medições realizadas de 10 em 10 min, iniciando-se antes do nascer do sol até o por do sol. Para a avaliação da produtividade do cafeeiro foram marcadas previamente 10 plantas por tratamento, realizando a colheita manual destas plantas separadamente. A produção média dos grãos do cafeeiro foi quantificada em litros por planta, e extrapolada para sacas por hectare com a relação de 320 litros igual a uma saca de 60 kg de café beneficiado. No cafeeiro arborizado com Cedro Australiano observou-se a diminuição da irradiância e temperatura, tornando o ambiente mais ameno para o cultivo. A produtividade do cafeeiro arborizado foi semelhante à observada na área a pleno Sol. A arborização do cafeeiro Conilon com Cedro Australiano nas condições estudadas apresentou potencial de consórcio, pois não prejudica a produtividade do cafeeiro e na mesma área permite a produção de madeira.
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    Microclima no cafeeiro conilon arborizado com seringueira
    (Embrapa Café, 2013) Araújo, André Vasconcelos; Oliosi, Gleison; Partelli, Fábio Luiz
    Poucos são os estudos com café (Coffea sp.) arborizado com seringueira (Hevea brasiliensis), contudo, esta prática vem sendo utilizado na região norte do Espírito Santo por alguns agricultores, e tem apresentado potencial de consórcio. Neste estudo objetivou-se avaliar o microclima no cultivo do cafeeiro Conilon (C. canephora) cultivado a pleno sol e sob sombreamento proporcionado pela seringueira. O experimento foi composto por uma lavoura de café Conilon, cultivadas a pleno sol e outra lavoura de café consorciada com seringueira. A cultura da seringueira foi espaçada em 7,8 x 2,3 m e plantada em final de 2007 e o cafeeiro implantado em fileira dupla à 5,4 x 2,6 x 1,3 m (1.972 plantas ha-1) em final de 2006. As culturas foram plantadas no sentido Leste Oeste, em Jaguaré, Espírito Santo, Brasil. Foram medidos a luminosidade e a temperatura em janeiro (verão) e setembro (inverno) de 2012, com auxílio de HOBO U12 Temp/RH/Light/External Data Logger. As medidas foram registradas antes do nascer do sol prolongando-se até o final do dia. O sombreamento influenciou diretamente no microclima, reduzindo, a temperatura do ar no verão e no inverno. A luminosidade no verão teve uma redução media de 905 lum ft-2 ao longo de todo dia, equivalente a 72,49%, e no inverno de 1665 lum ft-2, equivalente a 88,04%. Nas condições estudadas a arborização com seringueira apresentou potencial de consórcio, tornando o ambiente mais ameno para o cultivo do cafeeiro, contudo o excesso de sombreamento pode afetar o desenvolvimento da planta.