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    A cafeicultura do cerrado no nordeste mineiro
    (Embrapa Cerrados, 1999-12) Pereira, Geraldo; Aguiar, Jozeneida Lúcia Pimenta de; Sampaio, João Batista Ramos
    A região do Nordeste Mineiro é a quarta maior região produtora de café do Cerrado. Seu café tem sido considerado de má qualidade devido ao despreparo ou falta de técnica de alguns pequenos e médios produtores no processo de pós-colheita. Le- vando-se em conta o baixo preço da terra, à facilidade de contra- tar mão-de-obra e às condições edafoclimáticas, essa região po- derá tornar-se uma das maiores produtoras de café do País. Com- preende três Pólos de influência: Teófilo Otoni, abrangendo de- zoito municípios e um milhão de hectares, caracteriza-se por ter grandes cafeicultores. O café é a principal cultura e, talvez, única atividade agrícola em escala comercial; Capelinha com dezesseis municípios numa área de 1,6 milhões de hectares. Nesse Pólo predominam médios e pequenos cafeicultores. A agricultura ba- seia-se na cafeicultura e no reflorestamento; Montes Claros pos- sui doze municípios e uma área de três milhões de hectares. A cafeicultura nesse Pólo seria economicamente viável se irrigada. Termos para indexação: café, café no Cerrado, diagnóstico da cafeicultura.
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    O desenvolvimento da cafeicultura no cerrado
    (Embrapa Cerrados, 1999-12) Pereira, Geraldo; Sampaio, João Batista Ramos; Aguiar, Jozeneida Lúcia Pimenta de
    A produção de café em coco do Cerrado aumentou de 83 mil para 728 mil toneladas, enquanto a brasileira passou de 2,5 para 2,8 milhões de toneladas, entre 1975 e 1996. Nesse período, as taxas geométricas de crescimento anual da cultura no Cerrado foram de 10,9% para a produção e de 5,6% para a área colhida, ao passo que no conjunto das demais regiões produtoras do País essas taxas foram negativas. Os municípios produtores de café do Cerrado foram agrupados em cinco regiões: Sul/Cerrado Mineiro; Alto Paranaíba; Nordeste Mineiro; Rondônia e Brasília. Em 1996, a região Sul/Cerrado Mineiro produziu 44,0% do café do Cerrado e possuía o efetivo de 396,6 milhões de plantas; Alto Paranaíba contribuiu com 47,1% e contava com o efetivo de 343,3 milhões de plantas; e a Nordeste Mineiro participou com 4,5% com o efetivo de 62,3 milhões de plantas. Esta foi dividida em três sub-regiões: Teófilo Otoni; Capelinha; e Montes Claros. A região de Rondônia produziu 1,5% e detinha o efetivo de 28,8 milhões plantas. A de Brasília participou com 1,7% da produção e seu efetivo era de 16,6 milhões de plantas, foi dividida em três sub-regiões: a do Distrito Federal, a Mineira e Cristalina/Catalão/Silvânia. Nova região produtora está surgindo com boas perspectivas no Sudoeste baiano. Palavras-chave: café, expansão da cafeicultura no Cerrado, diagnóstico da cafeicultura.
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    Custo de produção de mudas de café na Embrapa cerrados
    (Embrapa Cerrados, 2001-12) Pereira, Geraldo; Sampaio, João Batista Ramos; Silva, Júlio César P. da; Nazareno, Rodrigo B.; Dias, José Neto
    A produção de mudas sadias de café de boa qualidade e bem desenvolvidas é fundamental para o sucesso do empreendimento e, por se tratar de cultura perene, os erros cometidos nessa fase comprometerão a produtividade da cultura por toda a vida (Morii et al., 1997). Mudas de qualidade proporcionarão o desenvolvimento uniforme da lavoura, a produção inicial precoce e maiores rendimentos por área (Guimarães et al., 1989). Segundo Matiello et al. [1997?], "a produção de mudas de café é, usualmente, feita em viveiros sob condição de meia-sombra, sendo que os trabalhos de pesquisa, no geral, apontam para um melhor crescimento das mudas nessa condições. Alguns estudos têm demonstrado a viabilidade de formação de mudas de café a pleno sol, em ambiente controlado".
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    Manutenção da coleção de base em área experimental com o cafeeiro no cerrado
    (2000) Sampaio, João Batista Ramos; Oliveira, Maria Alice Sombra; Pereira, Geraldo; Silva, Júlio César Pereira da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Na cafeicultura do Cerrado, faz-se necessário aumentar a disponibilidade de materiais genéticos de alta eficiência produtiva de maneira a viabilizar e garantir a sustentabilidade do agronegócio café na região. Nesse propósito, o trabalho visa tornar disponíveis linhagens mais produtivas, tolerantes ou resistentes a pragas e doenças, ao estresse hídrico e adaptadas às condições do Cerrado. Foi conduzida na Embrapa Cerrados, numa área de 10 ha, uma coleção de progênies, linhagens e cultivares de café (Coffea arabica L.) de alto potencial produtivo, com características genéticas para resistência à ferrugem e ao estresse hídrico, formando um banco de germoplasma ativo (BAG). Desse material, foram selecionadas, por meio de métodos estatísticos, populações homogêneas com plantas da mesma linhagem tolerante ou resistente à ferrugem e ao estresse hídrico. Após nove anos de avaliações quantitativas, as linhagens H-8089, H-8114 e H-8517 apresentaram com produtividades médias de 46, 44 e 35 sacas beneficiadas/ha, respectivamente. Esses materiais entrarão num refinamento de estabilidade genética e produção de sementes visando sua comercialização.
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    A cafeicultura no cerrado
    (2000) Pereira, Geraldo; Sampaio, João Batista Ramos; Aguiar, Jozeneida Lúcia Pimenta de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A produção de café em coco do Cerrado aumentou de 83 mil para 728 mil toneladas, enquanto a brasileira passou de 2,5 para 2,8 milhões de toneladas, entre 1975 e 1996. Nesse período, as taxas geométricas de crescimento anual da cultura no Cerrado foram de 10,9% para a produção e de 5,6% para a área colhida, ao passo que no conjunto das demais regiões produtoras do País essas taxas foram negativas. Os municípios produtores de café do Cerrado foram agrupados em cinco sub-regiões: Sul do Cerrado Mineiro; Alto Paranaíba; Nordeste Mineiro; Rondônia e Brasília. Em 1996, a sub-região Sul do Cerrado Mineiro produziu 44,0% do café e possuía o efetivo de 396,6 milhões de plantas; Alto Paranaíba contribuiu com 47,1% e contava com o efetivo de 343,3 milhões de plantas; e a do Nordeste Mineiro participou com 4,5% com o efetivo de 62,3 milhões de plantas. Essa foi dividida em três pólos: Teófilo Otoni, Capelinha, e Montes Claros. A sub-região de Rondônia produziu 1,5% do café do Cerrado e detinha o efetivo de 28,8 milhões plantas. A de Brasília participou com 1,7% da produção e seu efetivo era de 16,6 milhões de plantas, foi dividida em três pólos: Distrito Federal, Mineira da geoeconômica de Brasília (Unaí, Paracatu, Presidente Olegariu, etc.) e Cristalina/Catalão/Silvânia.