Biblioteca do Café

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    Avaliação de genótipos de cafeeiros arabica e robusta no estado do Acre
    (Editora UFLA, 2009-01) Bergo, Celso Luis; Pereira, Rita de Cássia Alves; Sales, Francisco de
    Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de introduzir e avaliar 40 genótipos de cafeeiros das espécies Coffea arabica e Coffea canephora nas condições edafoclimáticas do Estado do Acre, visando disponibilizar aos cafeicultores acreanos, cultivares com melhor potencial produtivo. Da espécie C. arabica foram avaliados genótipos das cultivares Icatu, Bourbon, Mundo Novo, Catuaí, Obatã e Catimor. Da espécie C. canephora foram avaliadas as cultivares Conilon e Robusta, caracterizadas como Grupo Robusta. Os genótipos utilizados foram provenientes do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e da Embrapa Rondônia. O experimento foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa Acre, Rio Branco, AC, no período de 1995 a 2004. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco repetições. As características avaliadas foram: produtividade, altura, diâmetro da copa e vigor. Da espécie C. arabica, grupo Icatu, destacou-se Icatu-PR-182039-1(IAC H 4782-7-788) com produtividade média de café beneficiado de 34 sc/ ha, Icatu IAC-4041; Icatu IAC-2945; Icatu IAC-2944-MT; Icatu IAC-4040 e Icatu IAC-4046 com produtividade variando de 20 a 26 sacas. Para o grupo Catuaí os melhores genótipos foram Obatã IAC 4275, Obatã IAC 1169 e Catimor IAC 4466 com produtividade média de café beneficiado de 49, 45 e 37 sacas por hectare respectivamente. Na espécie C. canephora foram avaliados 8 genótipos das cultivares Conilon e Robusta e quanto à produtividade não houve diferença estatística, observou-se incremento de 7 sacas/ha para a variedade Conilon IAC 66-3 quando comparado ao Conilon plantado na região. Nesta espécie os genótipos apresentaram sintomas de deficiência hídrica na época seca (julho/agosto).
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    O nosso cafélino
    (Embrapa Acre, 1998-12) Pereira, Rita de Cássia Alves
    A Embrapa Acre vem priorizando o desenvolvimento de ações de pesquisa e desenvolvimento que permitam conciliar a necessidade de melhorar a renda e qualidade de vida das populações rurais, com o desenvolvimento econômico regional e a conservação dos recursos naturais. Dentro deste enfoque, ela busca aumentar a eficiência do uso das áreas já desmatadas através da diversificação e do aumento da produtividade e rentabilidade dos sistemas de produção agropecuária na Amazônia. O Café, por ser um produto de grande demanda no mercado regional, nacional e internacional, surge como uma opção para os pequenos produtores de base familiar da região. Variedades de café, (Coffea arabica e C. canephora), recomendadas pela Embrapa Acre têm alcançado produtividades entre 2.600 e 4.500 kg de café em coco/ha nas condições de clima e solo do Acre. Esta publicação tem como objetivo, promover a cafeicultura na Amazônia. O nosso Cafélino, é o personagem símbolo da cafeicultura moderna, com tecnologia, boa produtividade e rentabilidade. Ele vai nos contar a história do café e fornecer informações, ensinando aos pequenos agricultores como produzir o melhor café do mundo. Este manual somente foi possível graças ao trabalho de pesquisa e desenvolvimento e à criatividade da pesquisadora Rita de Cássia Alves Pereira. Judson Ferreira Valentim - Chefe Geral da Embrapa Acre.
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    Substratos para germinação de sementes de café
    (Embrapa Acre, 2000-10) Pereira, Rita de Cássia Alves; Vasconcelos, Sumaia Saldanha de; Sales, Francisco de
    O trabalho objetivou avaliar o poder germinativo de sementes de café da cultivar Icatu PR 182039-1 (H4782-7-788) em diferentes substratos.
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    Recomendações de linhagens e técnicas para o cultivo de café no estado do Acre
    (Embrapa Acre, 1996-06) Pereira, Rita de Cássia Alves; Bergo, Celso Luiz; Sales, Francisco de
    O trabalho avaliou 16 linhagens e, a partir do segundo ano (1991), foram avaliados os seguintes parâmetros: produtividade (kg/ha), altura, diâmetro e vigor das plantas. Com relação à avaliação de danos causados por pragas e doenças, as principais pragas encontradas foram o bicho mineiro (Perileucoptera coffeella) cochonilhas (Cocus viridis) e a broca do fruto (Hypothenemus hampei), sendo que as principais doenças foram a queima do fio (Pellicularia kolegora) e cercosporiose (Cercospora coffeicola).
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    Avaliação econômica de três linhagens de café recomendadas para o estado do Acre
    (Embrapa Acre, 1996-12) Sá, Claudenor Pinho de; Pereira, Rita de Cássia Alves; Sales, Francisco de
    A cafeicultura, nos últimos anos, tem se tornado uma atividade de grande interesse entre os agricultores. Sua importância está relacionada ao aumento de emprego nos três setores da economia (campo, indústria e comércio), gerando renda e aumentando a arrecadação do Estado por meio dos impostos. Pereira (l996), recomendou três materiais promissores para o Acre: linhagem Icatú PR 182039-1 (H4782-7-788), linhagem Catuaí SH1 EP57c-260 e Conilon ES, selecionados a partir de trabalhos de introdução e avaliação de linhagens de cafeeiros, onde foram analisados aspectos agronômicos e de mercado como: produção, resistência e/ou tolerância às pragas ou doenças, e aceitação do produto no mercado. Considerando que as linhagens selecionadas foram analisadas apenas nos aspectos agronômicos e de mercado, realça-se a necessidade de estudos econômicos com bases tecnológicas preconizadas pela pesquisa. Assim, a análise da rentabilidade de cada linhagem permitirá identificar aquelas que apresentaram melhores índices de desempenho econômico, fato que complementará o estudo de introdução e avaliação de linhagens de cafeeiros, possibilitando ao produtor optar pela implantação daquelas capazes de melhor recuperar o capital investido.
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    Infestação e medidas preventivas no manejo da broca do cafeeiro Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) nas linhagens de café robusta e conilon em Rio Branco-AC
    (Embrapa Acre, 2000-10) Fazolin, Murilo; Pereira, Rita de Cássia Alves; Sales, Francisco de
    A broca do café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), é um besouro minúsculo que se tornou uma das pragas de maior impacto da cultura cafeeira, atacando frutos em qualquer fase de desenvolvimento (verdes, maduros e secos). A fêmea fecundada perfura o fruto de café, normalmente na região da coroa, abrindo uma galeria em seu interior, onde faz a postura. Quando as larvas emergem, se alimentam das sementes, destruindo-as parcial ou totalmente. Nas condições de Rio Branco, esta praga vem ganhando importância devido à evolução de seu ataque, principalmente nas linhagens de Conilon. Algumas características deste café favorecem a praga, tais como: a) maior número de floradas e maior período de tempo entre a florada, maturação dos frutos e colheita, ficando os frutos expostos por mais tempo ao ataque; b) maiores temperaturas na região de cultivo, o que reduz o ciclo (de ovo a adulto) da broca e possibilita maior número de gerações do inseto por safra; e c) o fruto tem a casca e a mucilagem mais delgadas podendo favorecer a entrada da broca Realizaram-se levantamentos no período de 1996 a 1999 com a finalidade de avaliar a infestação da broca do cafeeiro em quatro linhagens de café Robusta (Robusta 1675, Robusta 2259, Robusta 1647 e Robusta 2258-1) e quatro de Conilon (Conilon local, Conilon 69-5, Conilon 66-3 e Conilon 70-14), diferenciando- as por níveis de danos e produção das plantas, bem como a influência das variáveis climáticas sobre o ataque desta praga na região de Rio Branco.
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    Análise da viabilidade técnica e econômica para recuperação de cafezais no acre
    (Embrapa Acre, 2000-12) Sá, Claudenor Pinho de; Pereira, Rita de Cássia Alves; Marinho, José Tadeu de Souza; Sales, Francisco de
    No Estado do Acre, a poda do cafeeiro não é uma prática adotada pelos produtores, entretanto, deve ser vista como um instrumento para se manipular a partição dos açúcares solúveis disponíveis dentro do sistema de fontes e drenos dos cafeeiros. Os ramos produtivos do cafeeiro têm limite de crescimento e há necessidade de revigorá-los para que a produção não sofra queda acentuada, ou seja, quanto mais velha a parte dos ramos, maior se torna o potencial de competição de drenos, e uma intervenção por meio de uma poda adequada favorece a partição de assimilados para novos ramos dos cafeeiros. O presente trabalho objetivou avaliar a viabilidade técnica e econômica de três linhagens de café (duas da espécie Coffea arabica e uma da espécie Coffea canephora) após uma poda de renovação, utilizando- se o ensaio comparativo entre progênies e linhagens de café instalado no Campo Experimental da Embrapa Acre, em Rio Branco-AC, num solo Podzólico Vermelho-Amarelo, em janeiro de 1989. Foram testados 16 genótipos de café em um espaçamento de 3,0 m entre fileiras e 2,0 m entre plantas na fileira, com duas plantas por cova. Os tratamentos foram dispostos no delineamento de blocos casualizados com cinco repetições. Em maio de 1996 foram selecionadas e recomendadas para o Estado do Acre três linhagens de café: Icatu PR 182039-1 (H4782-7-788), Catuaí SH1 EP 57c-260 (ambas da espécie C. arabica) e Conilon ES (C. canephora). Essas plantas foram recepadas a 40 cm acima do solo em outubro de 1996 e em seguida adubadas utilizando-se a formulação 10-10-10, na dosagem de 200 gramas por cova. Fez-se a desbrota aos três meses após a recepa deixando-se dois brotos/planta, sendo que as demais foram realizadas conforme a necessidade das plantas. Para um melhor crescimento vegetativo e a fim de evitar a competição de invasoras, realizaram-se roçagens.
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    Aptidão natural para o cultivo de café (Coffea canephora) no estado do Acre
    (Embrapa Acre, 2001-10) Bergo, Celso Luís; Amaral, Eufran Ferreira do; Araújo, Edson Alves de; Bardales, Nilson Gomes; Pereira, Rita de Cássia Alves
    O café brasileiro é produzido em 1.700 municípios e em 300 mil propriedades. No País há 450 empresas exportadoras de café e 1.600 indústrias de torrefação e moagem (Caixeta, 1999). No Acre, segundo Santos (2000), encontram-se em pleno funcionamento nove delas, principalmente em Cruzeiro do Sul (quatro) e Rio Branco (duas). No início da década de 1990, a economia cafeeira encontrava-se em crise, passando por dois períodos distintos: um entre 1990 e 1993, quando os preços estavam muito baixos, e outro a partir de 1994, quando houve aumento expressivo decorrente de geada e estiagem, incentivando novos plantios e melhorando o padrão tecnológico com conseqüente aumento da produção e redução nos preços. Um dos itens citados como ameaça para o desenvolvimento da cafeicultura acreana foi “a falta de estudos prévios das características físicas, químicas e morfológicas do meio onde vai ser implantado o cafezal”. Neste sentido, este trabalho objetiva viabilizar uma melhor escolha das áreas para o plantio dos futuros cafezais conilon.
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    Recomendações básicas para a cultura do cafeeiro no estado do Acre
    (Embrapa Acre, 1996-12) Pereira, Rita de Cássia Alves; Sá, Claudenor pinho de; Sales, Francisco de
    O café no Acre vem se constituindo uma das culturas permanentes de maior destaque, uma vez que está se tomando presente em quase todos os municípios do Estado. A maior área de cultivo no Estado abrange os municípios de Rio Branco, Sena Madureira, Brasiléia, Capixaba e Xapuri (IBGE,1994). O objetivo desse trabalho é fornecer informações técnicas sobre a cafeicultura e contribuir para a adoção das inovações tecnológicas, proporcionando aos interessados, subsídios para exploração da lavoura em bases técnicas e econômicas.
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    Obtenção de café com qualidade no Acre
    (Embrapa Acre, 2000-08) Pereira, Rita de Cássia Alves; Souza, Joana Maria Leite de; Azevedo, Kelceane de Souza; Sales, Francisco de
    No Brasil poucos produtos agrícolas têm seus preços baseados em parâmetros qualitativos, e dentre eles destaca-se o café. Seu valor é acrescido significativamente com a melhoria da qualidade, que também é um fator limitante para exportação. O conhecimento das técnicas de produção de cafés de alta qualidade é indispensável para uma cafeicultura moderna, principalmente a partir da globalização em que a competitividade nos mercados encontra-se diretamente influenciada pela qualidade. No Estado do Acre, o desenvolvimento da cafeicultura é fundamental para a geração de emprego e renda, aumento de receita estadual, redução de importações, melhoria das condições de vida dos agricultores e fixação do homem à terra. Muito embora os cafeicultores venham utilizando várias tecnologias de cultivos, visando à melhoria da produção e produtividade, no Acre, pouca importância tem sido dada aos aspectos qualitativos do produto, obtendo-se com isso um baixo controle de qualidade e, como consequência, baixo preço no mercado.