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    Variação sazonal do potencial da água nas folhas de cafeeiro em Mococa, SP
    (Instituto Agronômico (IAC), 2008-04) Kobayashi, Emilio Seigui; Sakai, Emilio; Silva, Emerson Alves da; Arruda, Flavio Bushmeyer; Silveira, Jane Maria de Carvalho; Souza, Paulo Sérgio de; Pires, Regina Célia de Matos
    Para avaliar o potencial da água nas plantas de Coffea arabica L., foi desenvolvido um experimento em Mococa (SP), de agosto de 2005 a julho de 2006, com as cultivares Mundo Novo (MN), Obatã (OB) e Ouro-Verde (OV). As cultivares OB e OV tinham oito anos de idade, e as plantas do MN haviam sido recepadas há cinco anos. Os espaçamentos entre as plantas de MN, OB e OV foram de 3,6 x 1,0 m; 2,5 x 1,0 m e 3,5 x 0,74 m respectivamente. As avaliações dos potenciais da água das plantas na antemanhã (ψam) foram realizadas a cada duas semanas. O potencial da água na folha durante o período diurno (ψa) foi medido no final de abril. Os dados de ψam na folha variaram em função da quantidade de água no solo, com as oscilações decorrentes da precipitação pluvial sazonal. Os valores de ψam foram de -1,29; -1,60 e -1,68 MPa nos meses de estiagem e -0,06; -0,07 e -0,07 MPa nos meses de maiores precipitações para MN, OB e OV respectivamente. Esses valores são importantes para caracterizar o estado hídrico das folhas do cafeeiro ao longo do ano agrícola, visto que o período de estresse hídrico coincidiu com a fase de indução (fevereiro a junho) e maturação das gemas florais, bem como o período de maiores volumes de precipitação pluvial com a granação e maturação dos frutos.
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    Crescimento de internódios de cafeeiros adultos com irrigação de inverno em Campinas, SP
    (2003) Iaffe, Ângela; Arruda, Flávio Bussmeyer; Pires, Regina Célia de Matos; Sakai, Emílio; Calheiros, Rinaldo de Oliveira; Pinto, Hilton Silveira; Assad, Eduardo D.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento do cafeeiro submetido à condição de sequeiro e à irrigada no período de inverno, comparou-se o crescimento vegetativo a partir de contagens do número de internódios de ramos plagiotrópicos num período de 100 semanas em ensaio de campo conduzido no Centro Experimental de Campinas do IAC, com cafeeiros adultos, Mundo Novo, com 7 anos de idade, em Latossolo Roxo, em Campinas, SP. O critério da irrigação adotado foi o de permitir um consumo de até 70% da água disponível, considerando o perfil de controle de 0-100 cm de profundidade, caracterizando, assim, irrigações por aspersão infreqüentes. O tratamento irrigado apresentou maiores taxas de crescimento no inverno, superando quantitativamente em 21% o número de nós formados em relação ao não irrigado, e correspondendo a um aumento de 32% na produtividade de café coco no biênio monitorado. As correlações com as temperatura mínimas do ar do posto meteorológico foram significativas. Observou-se também paralisações em plena fase ativa de crescimento do ramo, quando as temperaturas eram iguais ou superavam 32º C.
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    Efeitos de variáveis edafoclimáticas no florescimento e formação de frutos do cafeeiro arabico em distintas regiões macroclimáticas do estado de São Paulo
    (2001) Silva, Emerson Alves da; Brunini, Orivaldo; Sakai, Emílio; Pires, Regina Célia de Matos; Gallo, Paulo Boller; Paulo, Edison Martins; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A iniciação floral em cafeeiros é resultante do comportamento fenólogico da cultura, bem como da interação de fatores ambientes, como suprimento de água, radiação solar, níveis de irradiância e temperaturas. No entanto, em bases fisiológicas, a iniciação e o desenvolvimento de flores e frutos do cafeeiro são bastante complexos e pouco analisados, visto que são poucas as informações detalhadas disponíveis sobre a fisiologia da dormência de gemas florais no café. Desse modo, com base nos balanços hídricos, assim como na temperatura e umidade relativa do ar, aliados aos aspectos hídricos dos solos estão sendo monitoradas e avaliadas as condições de indução ao florescimento de cafeeiros Arábica com aproximadamente 2 anos de idade, crescidos a pleno sol em três distintas regiões cafeeiras do Estado de São Paulo-Campinas, Mococa e Adamantina - sob as seguintes condições de manejo de água de irrigação: não-irrigado (NI), irrigado continuamente (IC), irrigado com suspensão da irrigação por 30 dias no mês julho (IS30) e irrigado com suspensão da irrigação por 60 dias nos meses de julho e agosto (IS60) . Além dos aspectos físicos de clima e solo, estão sendo monitorados também os aspectos hídricos internos da planta, como o potencial da água na folha. Correlacionar-se-á o grau de florescimento, assim como as condições biofísicas que induziram a esse fenômeno em cafeeiros irrigados ou não-irrigados, permitindo avaliar melhor o papel do estresse hídrico na uniformidade de formação floral diante das condições edafoclimáticas adversas, bem como a necessidade ou não da irrigação. A imposição dos diferentes tratamentos, e a primeira medição dos parâmetros analisados foram iniciadas em julho do corrente ano; assim, os dados obtidos até o presente são considerados pontuais, sendo prematura qualquer inferência em torno deles.
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    Efeito do desenvolvimento do sistema radicular na produtividade do cafeeiro enxertado em Mococa, SP
    (2000) Sakai, Emílio; Gallo, Paulo Boller; Fahl, Joel Irineu; Arruda, Flávio Bussmeyer; Iaffe, Ângela; Pires, Regina Célia de Matos; Calheiros, Rinaldo de Oliveira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Avaliaram-se sistemas radiculares de cafeeiro em experimento de enxertia de duas cultivares de Coffea arabica, Catuaí e Mundo Novo, sobre espécies de C. canephora , C. congensis , C. arabica e em pé franco cultivados em um podzólico vermelho escuro eutrófico na Estação Experimental de Agronomia de Mococa. Relacionou-se o desenvolvimento radicular com as produções de café. Os porta-enxertos das espécies C. canephora e C. congensis apresentaram em média o dobro da densidade de raízes nas camadas superficiais de 0,20 m. Em função dessa maior concentração, a profundidade efetiva, estimada pela somatória dos primeiros 80% das raízes finas, foram cerca de 0,05 m menores. Enquanto na espécie arábica a profundidade efetiva foi de 0,65 m nas outras de 0,60 m em condições semelhantes de fertilidade, resistência de solo à penetração e défice hídrico, portanto, na influência do fator genético. A produtividade relacionou-se melhor com a densidade de raízes do que com a profundidade efetiva.