Biblioteca do Café
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Resultados da Pesquisa
Item Eficiência econômica na cultura do café: um estudo no sul de Minas Gerais(Universidade Federal de Lavras, 2005-01) Reis, Ricardo Pereira; Richetti, Alceu; Lima, André Luis RibeiroPor meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência da utilização dos recursos produtivos na cultura do café no sul de Minas Gerais. A eficiência econômica foi estimada pela função fronteira de produção em uma amostra de 43 produtores de café. Considerando-se a fronteira de eficiência estabelecida e com base nos parâmetros observados neste trabalho, os resultados indicam que a maioria dos cafeicultores está operando abaixo do nível de eficiência econômica adotado na pesquisa. O nível médio de eficiência alcançado pelos produtores de café no Sul de Minas foi de 80,14%. A princípio, este índice não é baixo, mas indica que a tendência de ganhos adicionais na produtividade e/ou redução de custos podem ser obtidos com melhor alocação dos fatores produtivos, levando-os a operar na fronteira de produção.Item Custos de produção da cafeicultura no sul de Minas Gerais(Universidade Federal de Lavras, 2001-01) Reis, Ricardo Pereira; Reis, Antônio João dos; Fontes, Renato Elias; Takaki, Heloísa Rosa Carvalho; Castro Júnior, Luiz Gonzaga deApresenta-se, neste estudo, uma proposta de planilha com os custos de produção do café em diferentes faixas de produtividade. A pesquisa baseia-se na teoria dos custos e o local de estudo foi a Região Sul de Minas Gerais, onde foram levantados dados de 48 propriedades de café na safra 1998/99. Considerando os indicadores econômicos obtidos na pesquisa, pode-se concluir que as despesas com os recursos variáveis são as que mais oneram o custo final do café. Os itens que mais afetaram os custos de produção foram a formação de lavoura, no caso dos recursos fixos, e os gastos com a mão-de-obra, principalmente a temporária. Conclui-se, também, que a cafeicultura responde à economia de escala e, no geral, a safra cafeeira de 1998/99 apresentou uma situação de lucro econômico.Item Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais(Universidade Federal de Lavras, 2011-07) Lanna, Giovani Blasi Martino; Teixeira, Erly Cardoso; Reis, Ricardo PereiraObjetivou-se, neste trabalho, identificar os determinantes da adoção da tecnologia pós-colheita de despolpamento pelos produtores rurais na atividade cafeeira de Viçosa, MG. Os cafeicultores que despolpam o café foram considerados adotantes de tal tecnologia. Aplicou-se o modelo Logit para identificar os determinantes da adoção da despolpa do café. Os resultados apresentam as variáveis associativismo, capital próprio, escolaridade, rentabilidade e treinamento como fatores que determinam a adoção da tecnologia de despolpamento, sendo o treinamento e o associativismo os fatores que mais contribuem na adoção.Item Fronteira de produção e eficiência econômica da cafeicultura mineira(Universidade Federal de Lavras, 2012-04) Lima, André Luis Ribeiro; Reis, Ricardo Pereira; Alves, Ricardo CésarO presente trabalho pesquisou os níveis de eficiência econômica dos recursos produtivos da cafeicultura mineira, identificando variações na geração de resultados apurados por meio das metodologias paramétrica e não-paramétrica. Os dados utilizados foram: a) inventário de terra, benfeitorias, máquinas, equipamentos, veículos, valor de implantação das lavouras de café e demais itens da infraestrutura das propriedades; b) índices técnicos como produção e produtividade; c) levantamento dos componentes de custos fixos e variáveis: despesas com insumos e serviços. Os dados são referentes aos anos agrícolas 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009 por indicadores de preços agrícolas e pelo IGP-DI da FGV. Para a análise da gestão dos recursos produtivos, os indicadores de interesse são as eficiências técnica, alocativa e econômica. Como modelo analítico, utilizou-se a Análise Envoltória de Dados (DEA) – que consiste em encontrar a melhor empresa virtual a partir de um conjunto de empresas de uma amostra – e a Fronteira Estocástica – que consiste na estimação de funções matemáticas, de acordo com a realidade da série de dados, impondo uma forma funcional para explicar os níveis de eficiência das empresas. Como resultado, pode-se afirmar que as metodologias DEA e Fronteira Estocástica não apontaram resultados diferentes ao separar os produtores de café por suas eficiências econômicas.Item Eficiência econômica da cafeicultura no Sul de Minas Gerais: uma abordagem pela análise envoltória de dados(Universidade Federal de Lavras, 2012-01) Freire, Adriano Higino; Reis, Ricardo Pereira; Lima, Danielle Pedretti Morais; Fontes, Renato EliasPor meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência econômica da alocação dos recursos produtivos da cafeicultura no Sul de Minas Gerais. Os municípios pesquisados estão entre os maiores produtores do sul do Estado, a exemplo de Alfenas, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Varginha e Três Pontas, totalizando 46 propriedades de café. Este estudo baseia-se nos princípios da teoria da produção e do custo e utiliza o modelo de Análise Envoltória de Dados para avaliar a eficiência econômica dos cafeicultores pesquisados. Os coeficientes técnicos referem-se aos anos agrícolas 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009. Em média, os cafeicultores apresentam eficiência econômica de 64,08%. Considerou-se o produtor de café economicamente eficiente aquele em que a medida de eficiência econômica (EE) fosse igual ou maior 90,0%, e o percentual de cafeicultores que atingiram esse escore mínimo de eficiência foi de 13,4%. Os resultados indicaram uso ineficiente dos recursos produtivos na maioria dos casos, tanto técnica quanto economicamente.Item Influência da mecanização da colheita na viabilidade econômico-financeira da cafeicultura no sul de Minas Gerais(Editora UFLA, 2012-05) Lanna, Giovani Blasi Martino; Reis, Ricardo PereiraObjetivou-se, no presente estudo, avaliar a influência da mecanização na viabilidade econômico-financeira da exploração da cafeicultura, na região sul do estado de Minas Gerais. Desse modo, foram utilizadas técnicas ou indicadores de análise de projetos para verificar a viabilidade econômico-financeira do investimento na atividade cafeeira. Como principais resultados pôde-se concluir que, a utilização da mecanização na colheita do café, quando possível, tem impacto significativo na composição de custos, o que influencia diretamente o desempenho do empreendimento cafeeiro na região sul de Minas Gerais. Por fim, cabe destacar que o preço do café tem influência na viabilidade econômico-financeira do investimento cafeeiro, sendo fundamental para a sua rentabilidade. Dessa forma, o empresário rural deve efetuar um gerenciamento que priorize o planejamento e a gestão de custos, buscando a otimização dos recursos produtivos aplicados na cafeicultura, além de poder utilizar mecanismos de comercialização para minimizar o risco de variabilidade dos preços do café como mercado de futuros, por exemplo.Item Eficiência econômica da cafeicultura no sul de Minas Gerais: uma aplicação da fronteira de produção(Editora UFLA, 2011-05) Freire, Adriano Higino; Reis, Ricardo Pereira; Fontes, Renato Elias; Veiga, Ruben DellyPor meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência econômica da alocação dos recursos produtivos da cafeicultura no sul de Minas Gerais. Os municípios pesquisados estão entre os maiores produtores do sul do estado: Alfenas, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Varginha e Três Pontas, totalizando 46 propriedades de café. Este estudo baseia-se nos princípios da teoria da produção e do custo e utiliza o modelo de fronteira estocástica para a mensuração e a estimativa da função de produção. Os coeficientes técnicos referem-se aos anos agrícolas 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009. Em média, os cafeicultores apresentam eficiência econômica de 70,3%. Considerou-se o produtor de café economicamente eficiente aquele em que a medida de eficiência econômica (EE) fosse igual ou maior que 90,0%, sendo o percentual de cafeicultores que atingiram esse escore mínimo de eficiência de 28,2%. Os resultados indicaram uso ineficiente dos recursos produtivos na maioria dos casos, tanto técnica quanto economicamente.Item Desempenho técnico-econômico de sistemas de consórcio do feijoeiro-comum com cafeeiro (Coffea arabica L.) adensado recém-plantado(Editora UFLA, 2008-07) Carvalho, Abner José de; Andrade, Messias José Bastos de; Guimarães, Rubens José; Reis, Ricardo PereiraVisando a estudar o retorno econômico de sistemas de produção de feijão intercalado ao cafeeiro recém-plantado, foi conduzido um experimento de campo na Universidade Federal de Lavras. O experimento foi conduzido em lavoura cafeeira da cv. Catucaí (linhagem 3SM), recém-plantada. A cultivar de feijoeiro foi a BRS-MG-Talismã . O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com três repetições em esquema fatorial 4 x 4 + 2, envolvendo quatro números de linhas de feijoeiro (uma, três, quatro e seis linhas intercalares) e quatro doses de adubação da leguminosa (0%, 50%, 100% e 150% da adubação recomendada), mais dois tratamentos adicionais (o monocultivo do cafeeiro e do feijoeiro). Pelos resultados, pode-se concluir que: o aumento do número de linhas intercalares, especialmente a partir de quatro linhas, proporciona menor incremento no diâmetro do caule do cafeeiro; os custos totais médios de produção de feijão e de formação do cafeeiro diminuem, principalmente até quatro linhas; e há um aumento do lucro obtido com a produção de feijão intercalar. Portanto, para as condições do experimento, é indicado o uso de até quatro linhas intercalares de feijoeiro, o que possibilita a cobertura de aproximadamente 65% dos custos de formação do cafeeiro do plantio até seis meses de idade. O incremento da adubação de plantio e cobertura do feijoeiro comum a até 150% da dose recomendada em monocultivo não influencia o rendimento do feijoeiro em consórcio com o café recém-plantado, aumentando o custo médio de produção de feijão. No entanto, a ausência de adubação da leguminosa provoca maior mortalidade de plantas de café (Coffea arabica L.) à medida que se aumenta o número de linhas intercalares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.).Item GESTÃO E EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA CAFEICULTURA NO SUL DE MINAS GERAIS: UMA ABORDAGEM PELA ANÁLISE ENVOLTÓRIA E PELA FRONTEIRA ESTOCÁSTICA(2011) Freire, Adriano Higino; Reis, Ricardo Pereira; Veiga, Ruben Delly; Fontes, Renato Elias; Embrapa - CaféPor meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência econômica da alocação dos recursos produtivos da cafeicultura no Sul de Minas Gerais. Os municípios pesquisados estão entre os maiores produtores do sul do estado, a exemplo de Alfenas, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Varginha e Três Pontas, totalizando 46 propriedades de café. Este estudo baseia-se nos princípios da teoria da produção e do custo e utiliza para a mensuração e a estimativa da eficiência econômica os métodos paramétrico (Função Fronteira) e não-paramétrico (DEA-CCR). Os coeficientes técnicos se referem aos anos agrícolas 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009. Em média, os cafeicultores apresentam eficiência econômica apurada pelo método paramétrico de 70,3% e pelo método não-paramétrico de 64,08%, sendo que, estatisticamente não houve diferença significativa entre essas médias. Os resultados indicaram uso ineficiente dos recursos produtivos na maioria dos casos, tanto técnica quanto economicamente.Item Custo de produção da cafeicultura orgânica: estudo de caso(2001) Fontes, Renato Elias; Castro, Luiz Gonzaga de; Reis, Antônio João dos; Reis, Ricardo Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO presente trabalho teve por objetivo geral analisar economicamente o processo produtivo do café orgânico, explorado em parceria. A pesquisa se baseia na teoria do custo e da produção e procurou estimar os custos de produção do café (Coffea arabica L.) no sistema orgânico de manejo. Os dados da cafeicultura que utiliza o manejo orgânico, referem-se à safra 1999/2000. A área de estudo foi o Sul de Minas Gerais, mais precisamente na cidade de Coqueiral. Considerando os indicadores econômicos obtidos na pesquisa, pode-se concluir que as despesas com os recursos variáveis foram as que mais oneraram o custo final do café do café orgânico. Os itens que mais afetaram os custos de produção foram a formação de lavoura, no caso dos recursos fixos, e os gastos com a mão-de-obra, principalmente a temporária. Concluiu-se, também, que o café orgânico, em 1999/2000, apresentou uma situação de lucro econômico, com tendência de expansão da atividade.