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    Cinética da secagem de clones de café (Coffea canephora Pierre) em terreiro de chão batido
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2010) Resende, Osvaldo; Rodrigues, Silvestre; Siqueira, Valdiney Cambuy; Arcanjo, Renan Vieira
    Objetivou-se com o presente trabalho estudar a cinética da secagem de quatro clones de café da espécie Coffea canéfora submetidos à secagem em terreiro de chão batido, bem como ajustar diferentes modelos matemáticos aos valores experimentais selecionando aquele que melhor representa o fenômeno em estudo. Foram utilizados frutos de café dos clones: Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro180, colhidos com os teores de água iniciais de 1,20; 1,32; 1,51 e 1,46 (decimal base seca (b.s.)), respectivamente. A secagem prosseguiu em terreiro de chão batido até que o produto atingisse o teor de água de 0,137; 0,133; 0,142 e 0,140 (decimal b.s.) respectivamente para os clones Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro 180. Aos dados experimentais foram ajustados dez modelos matemáticos citados na literatura específica e utilizados para representação do processo de secagem de produtos agrícolas. Baseando-se em parâmetros estatísticos, conclui-se que os modelos Verma, Dois Termos e Aproximação da Difusão foram adequados para representação da secagem dos quatro clones de café analisados, e além destes, para o clone Cpafro 167, os modelos Thompson, Page, Newton, Logarítmico, Henderson e Pabis e Exponencial de Dois Termos também se mostraram satisfatórios na descrição do fenômeno; já o tempo necessário para a secagem em terreiro de chão batido dos clones de café Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro 180 foi de 189,5 h.
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    Modelagem matemática para a secagem de clones de café (Coffea canephora Pierre) em terreiro de concreto
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2009-04) Resende, Osvaldo; Renan Vieira Arcanjo, Renan Vieira Arcanjo; Siqueira, Valdiney Cambuy; Rodrigues, Silvestre
    Objetivou-se com o presente trabalho estimar e avaliar as curvas de secagem do café da espécie Coffea Canephora e ajustar diferentes modelos matemáticos aos valores experimentais de quatro clones. Foram utilizados frutos de café dos clones: Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro 180, colhidos com os teores de água iniciais de 1,20; 1,32; 1,51 e 1,46 (decimal b.s.), respectivamente. A secagem prosseguiu em terreiro de concreto até que o produto atingisse o teor de água de, aproximadamente, 0,10 (decimal b.s.). Aos dados experimentais foram ajustados dez modelos matemáticos, citados na literatura específica e utilizados para representação do processo de secagem de produtos agrícolas. Pelos resultados obtidos e com base em parâmetros estatísticos, pode-se concluir que o modelo de Page foi adequado para representação da secagem dos quatro clones de café analisados. Além desse, para o clone Cpafro 180, os modelos Verna, Dois Termos e Aproximação da Difusão também se mostraram satisfatórios na descrição do fenômeno. O tempo necessário para a secagem em terreiro de concreto dos clones de café Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro 180, até o teor de água de 0,10 (decimal b.s.), foi de 117,5 h, e o coeficiente de difusão foi de 4,50 x 10 -11; 5,17 x 10 -11; 5,08 x 10 -11 e 5,50 x 10 -11 m2 s-1, para os clones analisados, respectivamente
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    Qualidade do café conilon submetido à secagem em terreiro híbrido e de concreto
    (Editora UFLA, 2011-03) Resende, Osvaldo; Afonso Júnior, Paulo Cesar; Corrêa, Paulo César; Siqueira, Valdiney Cambuy
    Avaliar a qualidade do café conilon (Coffea Canephora Pierre) depois da secagem em terreiro híbrido e de concreto, processado por via seca para as condições climáticas do Estado de Rondônia, foi o principal objetivo deste trabalho. O café foi colhido, manualmente, pelo sistema de derriça no pano, com teor de água de aproximadamente 50% (b.u.), separado por diferença de massa específica em três grupos: cerejas, boia e café mistura. Posteriormente, cada um dos grupos foi dividido em dois lotes e submetidos à secagem em terreiro híbrido e terreiro de concreto. A análise sensorial foi realizada pela degustação por especialista e a qualidade química do produto foi avaliada por meio das análises da acidez titulável, sólidos solúveis totais e condutividade elétrica. Conclui-se que o tempo necessário para que os cafés boia, mistura e cereja atingissem o teor de água de 9,5 ± 0,5 (%b.u.) foi de 168 horas no terreiro de concreto e no terreiro híbrido foi de 48, 54 e 60 horas, respectivamente. O café submetido à secagem em terreiro de concreto obteve melhor qualidade em comparação ao café secado em terreiro híbrido, decorrente da taxa de remoção de água mais lenta, em média 3,1 vezes menor que no terreiro híbrido, e em função das condições climáticas favoráveis à secagem em terreiro de concreto.
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    Calor específico e condutividade térmica de cinco variedades de café cereja descascado
    (2001) Borém, Flávio Meira; Ribeiro, Ruben César de Maria Souza; Corrêa, Paulo César; Ribeiro, Deise Menezes; Resende, Osvaldo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho foi desenvolvido com os objetivos de determinar, experimentalmente, os valores de calor específico e condutividade térmica e ajustar equações matemáticas para relacionar essas propriedades com o teor de água de cinco diferentes cultivares de café em pergaminho: Catuaí, Catucaí vermelho, Catucaí amarelo, Acaiá e Rubi. Para determinação do calor específico foi utilizado o método das misturas. A condutividade térmica da massa granular de café foi determinada utilizando um equipamento experimental, com base no método do cilindro teoricamente infinito e na hipótese de condução unidimensional, na direção radial, do calor gerado por um fio condutor. Os valores observados foram submetidos à análise de regressão, os quais se ajustaram melhor a uma equação polinomial do segundo grau. A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que o calor específico e a condutividade térmica do café em pergaminho aumentaram com a elevação do teor de água do produto. Entretanto, não foi possível ajustar um modelo matemático único para as cinco variedades estudadas, indicando haver efeito da interação teor de água e variedade.
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    Porosidade e massa específica de cinco variedades de café cereja descascado
    (2001) Ribeiro, Ruben César de Maria Souza; Borém, Flávio Meira; Corrêa, Paulo César; Ribeiro, Deise Menezes; Resende, Osvaldo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho teve como objetivo determinar, experimentalmente, os valores da massa específica aparente e da porosidade, bem como ajustar equações matemáticas para relacionar essas propriedades com o teor de água de cinco variedades de café em pergaminho. Foram estudadas as variedades Catuaí, Catucaí vermelho, Catucaí amarelo, Acaiá e Rubi. A massa específica foi calculada a partir da relação entre a massa e o volume de grãos contidos em um determinado cilindro, e a determinação da porosidade foi feita em um picnômetro de comparação a ar. Os valores observados foram submetidos à análise de regressão, os quais se ajustaram melhor a uma equação polinomial do segundo grau. A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que a massa específica do café em pergaminho aumentou com a elevação do teor de água, enquanto a porosidade diminuiu com o aumento do teor de água para todas as variedades estudadas. Não foi possível ajustar um modelo matemático único para as cinco variedades estudadas, indicando haver efeito da interação teor de água e variedade.
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    Difusividade térmica de cinco variedades de café cereja descascado
    (2001) Borém, Flávio Meira; Ribeiro, Ruben César de Maria Souza; Corrêa, Paulo César; Ribeiro, Deise Menezes; Resende, Osvaldo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho teve como objetivo determinar experimentalmente os valores da difusividade térmica, bem como ajustar equações matemáticas, para relacionar essa propriedade com o teor de água de cinco variedades de café em pergaminho. Foram estudadas as variedades Catuaí, Catucaí vermelho, Catucaí amarelo, Acaiá e Rubi. A difusividade térmica foi determinada pelo método indireto, utilizando os valores obtidos para massa específica aparente, calor específico e condutividade térmica. Os valores observados foram submetidos à análise de regressão, os quais ajustaram-se melhor a uma equação polinomial do segundo grau. A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que a difusividade térmica diminuiu com o aumento do teor de água para todas as variedades estudadas. Não foi possível ajustar um modelo matemático único para as cinco variedades estudadas, indicando haver efeito da interação teor de água e variedade.