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    Susceptibilidade de seis cultivares de café arábica às moscas-das-frutas (Diptera: Tephritoidea) em sistema orgânico com e sem arborização em Valença, RJ
    (Sociedade Entomológica do Brasil, 2007-06-26) Aguiar-Menezes, Elen L.; Souza, Silvana A. S.; Santos, Carlos M. A.; Resende, André L. S.; Strikis, Pedro C.; Costa, Janaína R.; Ricci, Marta S. F.
    Foram determinados os índices de infestação por moscas-das-frutas em seis cultivares de Coffea arabica L. nos sistemas com e sem arborização, sob manejo orgânico. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com parcelas sub-subdivididas e quatro repetições. Uma amostra de 250 g de frutos maduros por parcela foi colhida em maio de 2005. As cultivares ‘Icatu Amarelo’ e ‘Catucaí Amarelo’ mostraram menor susceptibilidade aos tefritídeos, nos dois sistemas de cultivo. Quanto aos lonqueídeos, ‘Oeiras’, ‘Catucaí Amarelo’ e ‘Catuaí Vermelho’ foram as cultivares menos susceptíveis no sistema arborizado, não havendo diferença entre as cultivares no sistema sem arborização. Dos frutos foram obtidas as seguintes espécies de Tephritidae: Ceratitis capitata (Wiedemann), Anastrepha fraterculus (Wiedemann) e A. sororcula Zucchi (Tephritidae). Os lonqueídeos foram representados por: Neosilba bifida Strikis & Prado, N. certa (Walker), N. glaberrima (Wiedemann), N. pendula (Bezzi), N. pseudopendula (Korytkowski & Ojeda), Dasiops rugifrons Hennig, Neosilba n.sp.10 e Neosilba n.sp.14.
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    Infestação natural de moscas frugívoras (Diptera: Tephritoidea) em café arábica, sob cultivo orgânico arborizado e a pleno sol, em Valença, RJ
    (Sociedade Entomológica do Brasil, 2005-09-26) Souza, Silvana A. S.; Resende, André L.S.; Strikis, Pedro C.; Costa, Janaína R.; Ricci, Marta S. F.; Aguiar-Menezes, Elen L.
    As moscas frugívoras vêm assumindo grande importância econômica em cafezais por provocarem queda prematura de frutos e redução significativa da qualidade da bebida. O café é um repositório natural de espécies de Tephritidae que infestam frutas de importância econômica. Este estudo avaliou a influência dos sistemas de café sombreado e a pleno sol, sob manejo orgânico, na infestação natural de frutos de Coffea arabica L. Icatu Amarelo por moscas frugívoras. Um experimento inteiramente casualizado foi instalado em Valença, RJ, com dois tratamentos (café sombreado com Musa sp. e Erithrina verna Vell. e solteiro a pleno sol) e quatro repetições. Uma amostra de 1 kg de frutos maduros por parcela foi colhida em março de 2004 para avaliar a infestação e identificar as espécies infestantes. O índice médio de infestação dos frutos foi significativamente maior no sistema sombreado. Quatro espécies de Tephritidae (Ceratitis capitata (Wiedemann), Anastrepha fraterculus (Wiedemann), Anastrepha obliqua (Macquart) e Anastrepha sororcula Zucchi) e seis de Lonchaeidae (Neosilba pendula (Bezzi), Neosilba pseudopendula (Korytkowski and Ojeda), Neosilba certa (Walker), Neosilba glaberrima (Wiedemann), Neosilba n.sp.9 e Neosilba n.sp.10) foram obtidas dos frutos de café. Nove espécies de parasitóides foram identificadas, das quais seis pertencem a Braconidae (Asobara anastrephae (Muesebeck), Doryctobracon areolatus (Szépligeti), Doryctobracon brasiliensis (Szépligeti), Utetes anastrephae (Viereck), Opius bellus Gahan e Opius sp.) e três a Figitidae (Aganaspis pelleranoi (Brèthes), Dicerataspis flavipes (Kieffer) e Odontosema anastrephae Borgmeier). A percentagem de parasitismo total foi de 8,8% e 12,4% em café sombreado e a pleno sol, respectivamente.
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    Cultivares de café arábica adequadas para cultivo orgânico em sistema sombreado
    (Embrapa Agrobiologia, 2009-11) Ricci, Marta S. F.; Costa, Janaína Ribeiro; Oliveira, Nelson G. de; Rodrigues, Marinete B.
    A maioria das lavouras brasileiras de café é constituída por áreas de monocultivo a pleno sol, característica que torna os sistemas agrícolas biologicamente instáveis, contribuindo para o aumento de pragas e doenças. Ainda que o café arábica (Coffea arabica L.) tenha a sua origem nos sub-bosques africanos, no Brasil, há uma grande resistência por parte dos produtores ao cultivo do cafeeiro em associação com árvores ou em sistemas agroflorestais. Tal resistência está associada à idéia de que o sombreamento reduz a produção do cafeeiro, aumenta a necessidade de mão-de-obra e dificulta a passagem de máquinas, entre outras razões.