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    Comparação entre secagens de café cereja descascado em terreiros com diferentes tipos de pavimentação
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2010-10-08) Ampessan, Fernando; Lacerda Filho, Adílio Flauzino de; Volk, Marcus Bochi da Silva; Rigueira, Roberta Jimenez de Almeida
    Foi realizada a secagem de café cereja descascado em terreiro de asfalto e de concreto com objetivo de avaliar e comparar a influência do tipo de pavimentação no processo de secagem. Também foi avaliada a infecção por microrganismos e a eficiência energética. Para isso foram monitoradas as condições climáticas, temperaturas da massa de grãos, a intensidade de radiação solar sobre a superfície da massa de grãos, além da radiação refletida pelo café. O terreiro de asfalto apresentou maior rendimento de secagem, maior variação das temperaturas, menor taxa de reflexão de radiação solar, menor consumo específico de energia, menor contaminação por microrganismos e maior eficiência energética, em relação ao de concreto, para as mesmas condições ambientais. A classificação da bebida não apresentou diferença entre os tratamentos.
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    Avaliação da qualidade do café processado por via úmida, durante as operações e secagem e armazenagem
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005-08-29) Rigueira, Roberta Jimenez de Almeida; Lacerda Filho, Adílio Flauzino de
    Objetivou-se com esse trabalho analisar o efeito da radiação solar sobre a qualidade do café preparado sob a forma cereja descascado, despolpado, desmucilado sob diferentes condições de secagem e armazenagem; caracterizar física, química e bioquimicamente a água residuária da lavagem, nas diferentes fases das operações unitárias de despolpa e desmucilagem dos frutos do cafeeiro (Coffea arabica L.); avaliar a qualidade do produto com base no sistema comercial de classificação, considerando a variação da cor no que diz respeito ao fenômeno de branqueamento dos grãos; e, avaliar, simultaneamente, a interrelação entre os processos de secagem e armazenagem, e a contaminação por microrganismos. O experimento foi montado em uma fazenda localizada no município de São Miguel do Anta, Estado de Minas Gerais. Foi utilizado café cereja, da variedade Catuaí, colhido pelo método de derriça manual sobre pano, no período entre maio e julho de 2004. O teor inicial de água dos frutos no início da colheita foi, aproximadamente, 60 % b.u., contendo, em massa, 68 % de frutos maduros, 16 % de frutos verdes e verdoengos e 16 % de frutos secados na planta. Foram processados aproximadamente 10.000 litros de frutos por dia, para um volume médio de 3,0 litros de água para cada litro de fruto, na primeira circulação e de 1,8 litros de água para cada litro de frutos, considerando a recirculação de água. Amostras de água foram coletadas antes e após a entrada dos frutos no lavador/separador mecânico, no descascador/despolpador/desmucilador. Também foram coletadas amostras da água descartada no final do processo. Foi utilizado um experimento de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas um esquema fatorial 6 x 2 e nas subparcelas quatro avaliações, com três repetições. Foram utilizadas seis condições de secagem e duas formas de cobertura dos lotes armazenados, avaliadas em quatro períodos de tempo no decorrer do armazenamento. Os elevados valores de Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) e Demanda Química de Oxigênio (DQO) indicaram que as águas residuárias possuíam elevada carga orgânica e, se forem lançadas em corpos hídricos receptores sem tratamento prévio, poderão ocasionar sérios problemas ambientais. A elevada concentração de sólidos totais (ST), dos quais a maior parte é composta por sólidos voláteis (SV), indicaram a necessidade de serem removidas por meio de tratamento biológico. A secagem sem exposição direta à radiação solar global proporcionou a redução do branqueamento dos grãos durante a armazenagem e produziu cafés de melhor qualidade. A seleção manual dos grãos de café pretos, verdes e ardidos, durante o processo de secagem e beneficiamento, pode contribuir para a obtenção de um produto com menor número de defeitos. Verificou-se que, tanto o surgimento de esporos de microrganismos na superfície dos grãos em pergaminho, quanto a identificação do percentual de colonização destes microrganismos na casca e no grão, não foi suficiente para infestar e comprometer a estrutura dos grãos na armazenagem. Os testes experimentais cobertos com lona plástica apresentaram melhor resultado no que se refere à bebida, coloração e incidência de microrganismos.
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    Esfriamento artificial de grãos de café cereja descascado
    (Embrapa Café, 2013) Rigueira, Roberta Jimenez de Almeida; Lacerda Filho, Adílio Flauzino de; Marques, Kaio Kauê Marteli; Carnevalle, Gabriel de Assis; Romeiro, Pedro Henrique Pivatto Mena
    A redução da temperatura da massa de grãos, abaixo de 15 ºC tem sido eficiente para reduzir a atividade de água dos grãos e, consequentemente, a atividade de insetos-praga e de fungos. Objetivou-se, com esse trabalho, esfriar a massa dos grãos de café (Coffea arabica L.) cereja descascado, por meio de aeração utilizando ar esfriado artificialmente. Foram usados grãos de café cereja em pergaminho, com teor de água de 12 ± 0,34 % (b.u.). Utilizou-se um experimento em esquema fatorial 2 x 5 em que foram utilizados dois silos (silo 1 – aeração utilizando ar esfriado artificialmente; silo 2 – aeração com ar a temperatura ambiente) e cinco intervalos de tempo de armazenagem (0, 30, 60, 90, 120 dias) com três repetições. Avaliaram-se possíveis alterações dos grãos em função das diferentes condições de armazenamento durante um intervalo de tempo, para as variáveis cor, tipo e bebida do café, teor de água, massa específica aparente, peso de mil grãos, e condutividade elétrica. Concluiu-se que o método de esfriamento foi eficaz na preservação e conservação das características qualitativas iniciais de grãos de café cereja descascado. Palavras-chave: qualidade, aeração, armazenamento.