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    Pulverização hidropneumática usando equipamentos com e sem assistência eletrostática em cafeeiro conilon
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2018-06-29) Vitória, Edney Leandro da; Rodrigues, Joice Paraguassú; Simon, Carla da Penha; Pereira, Raphaela Correia
    Objetivou-se avaliar a deposição de calda pulverizada e espectro de gotas no cafeeiro Conilon e as perdas proporcionadas com pulverizador hidropneumático, com e sem assistência eletrostática. O experimento foi instalado em delineamento de blocos ao acaso, com oito tratamentos (volumes de calda) e quatro repetições. Os volumes de calda com e sem assistência eletrostática, após diferirem em todas as características avaliadas no teste Skott-Knott, foram estudados separadamente. Para análise estatística da deposição, utilizou-se o esquema fatorial 4 (volumes de calda) x 2 (posições). Para análise do espectro de gotas, utilizou-se o esquema fatorial 4 (volumes de calda) x 3 (posições). Os volumes de calda pulverizados com a assistência eletrostática mostram resultados promissores para a tecnologia de aplicação dos produtos fitossanitários no cafeeiro Conilon, visto que a endoderiva foi reduzida em até 850%, a exoderiva em 323% e apresentou índices satisfatórios de cobertura e densidade de gotas.
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    Caracterização da pulverização hidropneumática em cafeeiro conilon
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2017-02-22) Rodrigues, Joice Paraguassú; Vitória, Edney Leandro da
    No Brasil a cafeicultura é uma importante atividade agrícola, sendo o estado do Espírito Santo o maior produtor nacional de Café Conilon. Um dos grandes desafios enfrentados pelos cafeicultores é a suscetibilidade das plantas a várias pragas e doenças, por este motivo apresenta diversos desafios para a tecnologia de aplicação dos produtos fitossanitários. O objetivo deste trabalho foi estudar a deposição de calda no cafeeiro conilon, a endoderiva e o potencial de deriva proporcionada pela pulverização com oito volumes de calda (quatro volumes com assistência eletrostática e quatro sem assistência eletrostática) com pulverizador hidropneumático. O trabalho foi conduzido em uma propriedade particular em Montanha-ES, em lavoura de café Conilon no mês de setembro de 2016. O experimento foi instalado em delineamento de blocos ao acaso, com oito tratamentos e quatro repetições. Adicionou-se à calda aplicada o traçador Azul Brilhante, na dose de 2 g L -1 . Foram coletadas folhas dos terços superior e inferior das plantas, bem como placas de petri posicionadas no solo sob a copa das mesmas e etiquetas de papel contact localizadas acima da copa, das quais foi retirado e quantificado o traçador contido nas amostras por espectrofotometria de absorção de luz. Os quatro volumes de calda utilizados no pulverizador hidropneumático sem a assistência eletrostática (498, 609, 700 e 782 L ha-1) quando comparado aos quatro volumes com assistência eletrostática (234, 255, 273 e 290 L ha -1 ) apresentaram valores superiores de depósito em todos os parâmetros avaliados, segundo o agrupamento de médias de Scott Knott. A média da deriva para o solo também dos volumes aplicados sem assistência eletrostática foi nove vezes maior quando comparado à média dos demais.
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    Crescimento do cafeeiro conilon em sistema agroflorestal com Cedro Australiano
    (Embrapa Café, 2015) Oliosi, Gleison; Giles, João Antonio Dutra; Partelli, Fábio Luiz; Rodrigues, Joice Paraguassú; Ramalho, José Cochicho
    Em um cenário de busca crescente por sistemas de produções mais sustentáveis, o cultivo de Coffea canephora Pierre ex Froehner cv. Conilon arborizado surge como alternativa promissora para os cafeicultores frente às constantes oscilações do preço de café. Sendo assim, objetivou-se avaliar o crescimento do cafeeiro Conilon arborizado com Toona ciliata MJ Roem. var. australis (FV Muell.) (Cedro Australiano). O experimento foi realizado em São Mateus-ES em área de cafeeiro Conilon arborizado com Cedro Australiano, implantados com espaçamento de 3x1,20m e 15x2m, respectivamente, tendo sido considerados cinco tratamentos, sendo quatro níveis de sombreamento e um local a pleno sol em área adjacente. O experimento foi instalado em junho de 2013, sendo avaliado mensalmente no período de 04/06/2013 à 04/06/2014 o estiolamento, crescimento e número de nós em ramos plagiotrópicos e ortotrópicos no cafeeiro, em 50 ramos plagiotrópicos e 50 ramos ortotrópicos com aproximadamente três nós. O comprimento médio dos internódios foi obtido dividindo-se o comprimento pelo número de nós de cada ramo. O sombreamento proporcionado pelo Cedro Australiano promoveu maior crescimento e estiolamento dos ramos plagiotrópicos e ortotrópicos do cafeeiro. A arborização nas condições estudadas não influenciou o número de nós por ramo.