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    Implicações do espaçamento e do número de ramos ortotrópicos sobre o crescimento e a produção do cafeeiro conilon
    (Embrapa Café, 2019-10) Verdin Filho, Abraão Carlos; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Colodetti, Tafarel Victor; Rodrigues, Wagner Nunes; Volpi, Paulo Sérgio; Ferrão, Romário Gava; Ferrão, Maria Amélia Gava; Ferrão, Maria Amélia Gava; Comério, Marcone; Posse, Sheila Cristina Prucoli; Tomaz, Marcelo Antonio; Andrade, Saul de; Vieira, Luciano Junior Dias; Martins, Lima Deleon; Christo, Bruno Fardim
    No contexto do manejo da lavoura cafeeira, objetivou-se com o presente estudo, avaliar os efeitos do espaçamento entre plantas e do número de ramos ortotrópicos de cada planta, sobre o crescimento e a produção do cafeeiro conilon. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental de Marilândia, com mudas da cultivar clonal “Diamante ES8112” (ciclo de maturação precoce). O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 5, com quatro repetições e nove plantas por parcela experimental. O primeiro fator correspondeu aos diferentes espaçamentos entre as plantas na linha de cultivo (0,50 m, 0,75 m, 1,00 m, 1,25 m e 1,50 m). O segundo fator correspondeu aos diferentes números de ramos ortotrópicos por planta (2, 3, 4, 5 e 6 ramos). As avaliações ocorreram no estágio de maturação dos frutos da primeira safra produtiva. Avaliou-se a altura média das plantas, o comprimento médio dos ramos plagiotrópicos e a produção de café beneficiado por planta. Observou-se uma ligeira diminuição no comprimento do ramo plagiotrópico em função do aumento do número de hastes verticais por planta. Para a primeira safra produtiva foi observado maior produção de café beneficiado por planta em espaçamentos mais largos na linha de cultivo, bem como plantas mais baixas. No entanto, ao considerar a produção por área, ganhos em produtividade podem ser observados nos menores espaçamentos devido aos acréscimos no número de plantas por área. Além disso, plantas de cafeeiro conilon conduzidas com quatro ramos ortotrópicos apresentaram maiores produções de café beneficiado na primeira safra produtiva.
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    Arquitetura da copa do cafeeiro arábica conduzido com diferentes números de ramos ortotrópicos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2018-09) Colodetti, Tafarel Victor; Tomaz, Marcelo Antonio; Rodrigues, Wagner Nunes; Verdin Filho, Abraão Carlos; Cavatte, Paulo Cezar; Reis, Edvaldo Fialho dos
    O estudo do comportamento do cafeeiro arábica conduzido com mais de um ramo ortotrópico surge como fonte de alternativas de melhoria da arquitetura da copa e da produção da lavoura cafeeira. Por isso, objetivou-se, com este trabalho, analisar a arquitetura da copa do cafeeiro arábica conduzido com diferentes números de ramos ortotrópicos por planta. Um experimento foi realizado em campo, no município de Santa Teresa, ES, em altitude de 740 m, topografia ondulado-acidentada, com precipitação e temperatura média anual de 1.282 mm e 21,1 oC, respectivamente. O espaçamento foi de 2,5 x 1,0 m e o cultivar foi o Catuaí Vermelho IAC44. Em novembro de 2012, aos oito anos de idade, a lavoura foi recepada e as brotações que surgiram foram conduzidas para promover o estabelecimento de três tratamentos referen- tes ao número de ramos ortotrópicos: um, dois ou três ramos por planta. O experimento seguiu delineamento em blocos casualizados, com oito blocos e os três tratamentos. Plantas de cafeeiro arábica com dois ou três ramos ortotrópicos não se diferiram e apresentaram maior área e volume de copa, densidade de enfolhamento e área foliar dos ramos plagiotrópicos. A condução do cafeeiro arábica com dois ramos ortotrópicos por planta proporcionou maior produção de café beneficiado por hectare, bem como maior proporção de grãos graúdos (grãos maiores e com massa mais homogênea).
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    Caracterização morfofisiológica e biométrica de genótipos de Coffea arabica em sistema adensado
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2014-12-04) Rodrigues, Wagner Nunes; Tomaz, Marcelo Antonio
    A quase totalidade das lavouras de café arábica no Espírito Santo é desenvolvida em regime familiar e em relevo de montanha, gerando um cenário com condições propícias para a recomendação do cultivo adensado aliado ao uso de cultivares melhoradas que se adaptem a esse sistema de cultivo. Objetivou-se, nesse estudo, caracterizar o desenvolvimento e o potencial produtivo de cultivares de cafeeiro arábica com potencial para o sistema de cultivo adensado, de modo a fornecer informações para embasar uma recomendação de cultivares mais criteriosa para esse cenário de produção. Foram avaliadas 16 cultivares de cafeeiro arábica, instaladas em campo de competição, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Foi utilizado o espaçamento de 2,0 x 0,6 m, configurando um sistema de cultivo adensado, totalizando 8.333 plantas por hectare. As plantas foram avaliadas ao longo das fases fenológicas dos primeiros quatro ciclos reprodutivos, sendo realizadas avaliações de características relacionadas ao seu crescimento vegetativo, à capacidade produtiva, à fitossanidade, à alocação de biomassa e às trocas gasosas. Os resultados mostram existência de variabilidade para quase a totalidade das características avaliadas, com considerável influência do efeito genotípico. No estudo das características de ramos plagiotrópicos, IAPAR 59 e Catiguá MG2 apresentaram maior dissimilaridade. Adicionalmente, fortes correlações foram observadas entre as diversas características dos ramos plagiotrópicos, revelando a possibilidade de exploração simultânea das mesmas. Catiguá MG2, Araponga MG1, Tupi e Sacramento MG1 apresentaram crescimento vigoroso no sistema de cultivo adensado, com taxas de crescimento consideráveis ao longo das fases do ciclo fenológico. Catuaí IAC 81, Acauã e Sacramento MG1 se destacaram pela intensidade de suas trocas gasosas ao longo do ciclo fenológico, apresentando indícios de melhor aproveitamento das condições do cultivo adensado. Araponga MG1, Pau-Brasil MG1 e Tupi 81 se destacaram em termos de produção de frutos, sendo, dentre estes, Araponga MG1 o mais estável e com maior rendimento. Os genótipos também apresentaram variabilidade em relação ao seu nível de resistência a doenças de ocorrência natural na região do Caparaó-ES. Para o cultivo adensando, os genótipos Katipó, Paraíso MG H419-1, H419-3-3-7-16-4-1-1, Araponga MG1, Catucaí Amarelo 24/137, Catiguá MG2, Sacramento MG1, Pau-Brasil MG1, Catiguá MG3, Oeiras MG6851 e Tupi apresentaram maior resistência a ferrugem; e os genótipos Paraíso MG H419-1, Catiguá MG2, Pau-Brasil MG1, Catiguá MG3, OeirasA quase totalidade das lavouras de café arábica no Espírito Santo é desenvolvida em regime familiar e em relevo de montanha, gerando um cenário com condições propícias para a recomendação do cultivo adensado aliado ao uso de cultivares melhoradas que se adaptem a esse sistema de cultivo. Objetivou-se, nesse estudo, caracterizar o desenvolvimento e o potencial produtivo de cultivares de cafeeiro arábica com potencial para o sistema de cultivo adensado, de modo a fornecer informações para embasar uma recomendação de cultivares mais criteriosa para esse cenário de produção. Foram avaliadas 16 cultivares de cafeeiro arábica, instaladas em campo de competição, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Foi utilizado o espaçamento de 2,0 x 0,6 m, configurando um sistema de cultivo adensado, totalizando 8.333 plantas por hectare. As plantas foram avaliadas ao longo das fases fenológicas dos primeiros quatro ciclos reprodutivos, sendo realizadas avaliações de características relacionadas ao seu crescimento vegetativo, à capacidade produtiva, à fitossanidade, à alocação de biomassa e às trocas gasosas. Os resultados mostram existência de variabilidade para quase a totalidade das características avaliadas, com considerável influência do efeito genotípico. No estudo das características de ramos plagiotrópicos, IAPAR 59 e Catiguá MG2 apresentaram maior dissimilaridade. Adicionalmente, fortes correlações foram observadas entre as diversas características dos ramos plagiotrópicos, revelando a possibilidade de exploração simultânea das mesmas. Catiguá MG2, Araponga MG1, Tupi e Sacramento MG1 apresentaram crescimento vigoroso no sistema de cultivo adensado, com MG 6851, Tupi, Catuaí IAC 44, Catuaí IAC 81 e Catuaí IAC 144 apresentaram maior resistência a cercosporiose.
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    Severidade da ferrugem em genótipos de café arábica em cultivo adensado
    (Embrapa Café, 2015) Rodrigues, Wagner Nunes; Apostólico, Márcio Antonio; Tomaz, Marcelo Antônio; Colodetti, Tafarel Victor; Brinate, Sebastião Vinícius Batista; Martins, Lima Deleon; Jesus Júnior, Waldir Cintra de; Amaral, José Francisco Teixeira do
    Este estudo investigou a severidade da ferrugem alaranjada em genótipos de Coffea arabica L. cultivadas em sistema adensado na região do Caparaó-ES. O experimento foi realizado em um campo de competição, cultivado em sistema adensado (8.333 plantas por hectare), seguindo um delineamento em blocos casualizados, com 16 genótipos e quatro repetições. As plantas foram avaliadas durante colheitas consecutivas para estudar dois ciclos reprodutivos completos (2010-2012). Os dados foram obtidos para os estádios fenológicos de floração, granação, maturação e repouso vegetativo de cada ciclo. A severidade da ferrugem da folha (Hemileia vastratrix) foi avaliada por meio de escalas descritivas. Observou-se que os genótipos são capazes de manter um nível considerável de resistência à ferrugem da folha, quando cultivadas com o aumento da densidade. Os genótipos apresentaram variabilidade em relação severidade da ferrugem, o que indica a existência de níveis diferenciais de resistência entre eles. Para o cultivo adensado, os genótipos Katipó, Paraíso MG H419-1, H419-3-3-7-16-4-1-1, Araponga MG1, Catucaí Amarelo 24/137, Catiguá MG2, Sacramento MG1, Pau-Brasil MG1, Catiguá MG3, Oeiras MG 6851 e Tupi apresentam menor severidade para esse problema fitossanitário.