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    Vegetative growth of Conilon coffee plants under two water conditions in the Atlantic region of Bahia State, Brazil
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2016-10) Covre, André Monzoli; Partelli, Fábio Luiz; Bonomo, Robson; Braun, Heder; Ronchi, Cláudio Pagotto
    Extreme temperatures and persistent water stress stand out among the main factors that restrict the vegetative growth and productivity of Coffea canephora. The objective of this study was to evaluate the vegetative growth of orthotropic and plagiotropic branches of C. canephora under non-irrigated and irrigated conditions, and their correlation with climatic factors in the Atlantic region of Bahia State, Brazil. The experiment was established with two treatments (non-irrigated and irrigated) in a completely random design with 14 replicates. One orthotropic and four plagiotropic branches were labelled on each plant. During the two-year experimental period, the growth of these branches was evaluated at 14-day intervals. Two harvests were performed to obtain productivity data. In summary, it was confirmed that irrigation resulted in an increased productivity of Conilon coffee in the Atlantic region of Bahia, Brazil. The growth rate of the orthotropic and plagiotropic branches was higher in irrigated plants. The growth rate of the plagiotropic branches was limited by the fruit load capacity. The growth rate of C. canephora branches was not limited by the minimum average air temperature in the Atlantic region of Bahia, Brazil.
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    Resposta produtiva e econômica do café conilon submetido a diferentes manejos da poda de produção
    (Embrapa Café, 2015) Martins, André Guarçoni; Ronchi, Cláudio Pagotto; Sobreira, Fabrício Moreira; Tóffano, José Luiz
    O manejo de poda para o café conilon que vem sendo recomendado atualmente, consiste na permanência de 12.000 ramos ortotrópicos/ha, com retirada de ramos plagiotrópicos que tenham produzido mais de 50 % de sua extensão. Entretanto, esse manejo tem gerado dúvidas quanto a sua aplicabilidade às muitas situações de cultivo, em relação à produtividade e, principalmente, em relação à sustentabilidade do sistema produtivo. Este trabalho teve por objetivo definir o manejo da poda para o café conilon que proporcionasse maior produtividade e rentabilidade, baseando-se no gasto de mão-de-obra necessário para a prática. Para isso, foram combinadas três densidades de ramos ortotrópicos (9.000, 12.000 ou 15.000 ramos/ha), com dois momentos de realização da poda dos ramos ortotrópicos (após a segunda ou terceira colheita) e com a retirada ou não dos ramos plagiotrópicos que produziram mais de 50% de sua extensão, gerando 12 tratamentos. Estes foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro repetições. O experimento foi conduzido em uma fazenda localizada em Pacotuba, na região sul do ES, considerada mais fértil e com melhor regime pluviométrico do que a região norte do Estado. Foi determinada a produtividade acumulada de café conilon beneficiado, em quatro colheitas. Foi contabilizado o tempo necessário para que um funcionário realizasse a poda estipulada, em cada parcela. Considerando o valor da hora/homem e a cotação do café, foi realizada uma avaliação econômica da prática de poda de produção. Concluiu-se que, para o manejo da poda em lavouras cultivadas sob melhores condições edafoclimáticas, deve-se manter entre 12.000 a 15.000 ramos ortotrópicos por hectare, mesmo que se gere maior necessidade de mão-de-obra, pois são mais rentáveis economicamente. Em lavoura cultivada com maior densidade de ramos ortotrópicos, estes devem ser podados antes que a mesma comece o processo de fechamento, o que ocorreu já na terceira colheita. A retirada anual de ramos plagiotrópicos que produziram em mais de 50 % de sua extensão não promoveu incremento na produtividade. Para a utilização desta prática, fatores positivos como rendimento de colheita e facilidade de tratos culturais devem ser comparados a fatores negativos, como aumento na necessidade de desbrota.