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    Fontes e proporção de material orgânico para a produção de mudas de cafeeiro em tubetes
    (Editora UFLA, 2009-05) Dias, Ricardo; Melo, Benjamim de; Rufino, Marina de Alcântara; Silveira, Daniel Lima; Morais, Tâmara Prado de; Santana, Denise Garcia de
    Neste trabalho, objetivou-se avaliar a qualidade das mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) produzidas em tubetes com substrato artificial suplementado com fontes de material orgânico em diferentes proporções. O experimento foi conduzido sob delineamento experimental de blocos casualizados em esquema fatorial 3 x 6, com quatro repetições em parcelas formadas por seis tubetes. O primeiro fator correspondeu às fontes de material orgânico (esterco bovino, húmus de minhoca e cama de peru) e o segundo, suas proporções (0, 20, 40, 60, 80 e 100%) no substrato artificial (BioPlant-café) fertilizado com osmocote® (NPK 15-09-12). As características avaliadas foram: altura da muda, diâmetro de caule, número de pares de folhas, área foliar e massa seca da parte aérea e do sistema radicular. Pode-se concluir que o húmus de minhoca adicionado ao substrato artificial na proporção de 80% ou em uso exclusivo (100%) aumentou a área foliar das mudas de cafeeiro e, como conseqüência proporcionou um maior acúmulo de massa seca da parte aérea. O uso de esterco bovino (acima de 30%) e a cama de peru não alterou ou reduziu as características vegetativas das mudas de cafeeiro (altura da muda, diâmetro de caule, número de pares de folhas e área foliar) e diminuiu o acúmulo de massa seca.
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    Crescimento vegetativo do cafeeiro (Coffea arabica L.) sob níveis de irrigação em região de Cerrado
    (2007) Silva, César Antônio da; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Melo, Benjamim de; Silva, Cícero José da; Rufino, Marina de Alcântara; Embrapa - Café
    O crescimento vegetativo é um importante parâmetro relacionado à produtividade do cafeeiro, isto porque a produção só ocorre nos ramos plagiotrópicos mais novos e nos pontos de crescimento do ano. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento vegetativo do cafeeiro Rubi, linhagem 1192, cultivado em Uberlândia (MG) sob diferentes lâminas de irrigação. O plantio foi realizado em fevereiro de 2001, no espaçamento de 3,5 m entre linhas e 0,7 m entre plantas. O experimento foi conduzido de julho 2004 a maio 2005. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições e oito tratamentos correspondentes às lâminas de irrigação: 0% (sem irrigação), 30%, 60%, 90%, 120%, 150%, 180% e 210% da Evaporação em Tanque Classe A (ECA). Foi adotado o sistema de irrigação por gotejamento, com emissores autocompensantes e vazão de 3,5 L h-1. Em maio 2005 foram avaliados os seguintes parâmetros: comprimento de ramos laterais, altura de plantas, diâmetro de copa e de caule, e número de entrenós no ramo ortotrópico. As lâminas que propiciaram os melhores resultados para as características em estudo variaram entre 128,4% e 152,1% da ECA.
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    Efeito da irrigação por gotejamento no tamanho de grãos do cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (2007) Silva, César Antônio da; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Melo, Benjamim de; Silva, Cícero José da; Rufino, Marina de Alcântara; Embrapa - Café
    A qualidade dos grãos de café depende fundamentalmente da quantidade de chuva nos estádios da floração e de expansão do fruto. Assim, devido às irregularidades climáticas e ocorrência de veranicos nesse período, a irrigação torna-se uma prática indispensável para a cafeicultura. Visando estudar a influência de lâminas de irrigação no tamanho dos grãos, foi instalado um experimento com o cafeeiro Rubi -1192 no Setor de Irrigação da Universidade Federal de Uberlândia. O plantio foi realizado no espaçamento de 3,5 m x 0,7 m em fevereiro de 2001. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições e oito tratamentos de irrigação, correspondentes às lâminas de 0% (testemunha), 30%, 60%, 90%, 120%, 150%, 180% e 210% da evaporação medida em Tanque Classe A (ECA). Neste trabalho, foram avaliados os grãos da produção colhida em junho 2006. Feita a classificação em peneiras, os grãos foram separados em quatro grupos: grandes (peneiras 19, 18 e 17), médios (peneiras 16 e 15), pequenos (peneiras 14 e 13) e mocas (peneiras 11, 10, 9 e 8). A lâmina de 121,5% da ECA aumentou o percentual de grãos médios em até 57,9%, porém o uso de irrigação reduziu o percentual de grãos grandes. As demais peneiras não foram influenciadas pelas lâminas de irrigação.