Biblioteca do Café
URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1
Navegar
8 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Chemical diversity in coffee species of genebank of Instituto Agronômico do Estado de São Paulo(Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2005-09-20) Aguiar, Adriano Tosoni da Eira; Fazuoli, Luiz Carlos; Salva, Terezinha de Jesus Garcia; Favarin, José LaércioThe objective of this work was to group different coffee species present in the genebank of the Instituto Agronômico by using some chemical variables. A total of thirty-nine plants belonging to seven species were analyzed for chemical seed components (soluble solids, lipids, trigonelline, chlorogenic acids and caffeine). The results evidenced that species could be grouped by lipids, chlorogenic acid, trigonelline and caffeine. The existence of great variation among and within species ranging from 24.12 to 30.65% for soluble solids; 8.68 to 17.49% for lipids; 0.32 to 2.15% for trigonelline; 2.91 to 6.38% for chlorogenic acid and 0.80 to 2.50% for caffeine was also observed, indicating the possibility to select plants of interest for the improvement of cultivated coffee species.Item Variação no teor de lipídios em grãos de variedades de Coffea canephora(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2005-12) Aguiar, Adriano Tosoni da Eira; Salva, Terezinha de Jesus Garcia; Fazuoli, Luiz Carlos; Favarin, José LaércioO objetivo deste trabalho foi estudar a variação do teor de lipídios em grãos de diferentes variedades de Coffea canephora Pierre, do Banco de Germoplasma de Café, do Instituto Agronômico, Campinas, SP, Brasil. Foram analisadas sementes de 47 plantas pertencentes às variedades Robusta (3), Kouilou ou Conilon 66 (13), Apoatã (12), Guarini (8), Laurentii (7) e Bukobensis (4). A quantidade de matéria graxa foi determinada após extração com éter de petróleo. Os resultados revelaram diferença entre o teor médio de lipídios das variedades Kouilou (7,33%) e Robusta (10,91%). Foram constatadas diferenças também dentro das plantas das seis varieda- des, com amplitudes de 15,57% a 21,63% em Apoatã e Laurentii, respectivamente.Item Diversidade química de cafeeiros na espécie Coffea canephora(Instituto Agronômico (IAC), 2005-10) Aguiar, Adriano Tosoni da Eira; Fazuoli, Luiz Carlos; Salva, Terezinha de Jesus Garcia; Favarin, José LaércioEste trabalho teve por objetivo caracterizar seis variedades de C. canephora do Banco de Germoplasma de Café do Instituto Agronômico, em Campinas. Para tanto, considerou-se a caracterização química de quarenta e sete exemplares analisando-se as variáveis sólidos solúveis, lipídios, trigonelina, ácidos clorogênicos e cafeína nas sementes. Observou-se a existência de grande variação entre e dentro dos diferentes materiais analisados, com valores extremos de 24,53% a 30,68% para sólidos solúveis; 6,61% a 12,27% para lipídios; 0,73% a 1,59% para trigonelina; 3,30% a 6,30% para ácidos clorogênicos e 1,94% a 3,29% para cafeína, indicando a possibilidade de seleção de plantas de interesse para o melhoramento dessa espécie.Item Cultivares de café arábica do IAC, um patrimônio da cafeicultura brasileira(Embrapa Café, 2007) Fazuoli, Luiz Carlos; Silvarolla, Maria Bernadete; Salva, Terezinha de Jesus Garcia; Guerreiro Filho, Oliveiro; Medina Filho, Herculano Penna; Gonçalves, WallaceO Instituto Agronômico de Campinas (IAC) desenvolve um extenso programa de genética e melhoramento do cafeeiro desde 1932. Nesse período de 75 anos de pesquisa, foram desenvolvidas, selecionadas, lançadas e recomendadas para o plantio cultivares de café em grande número, para as mais diversas regiões cafeeiras do Estado de São Paulo, bem como do Brasil. Estima-se que 90% dos 4,3 bilhões de cafeeiros arábica do Brasil sejam provenientes de cultivares desenvolvidas pelo IAC.Item Variação do teor de sacarose em grãos crus de café robusta em função do ano de produção(Embrapa Café, 2015) Salva, Terezinha de Jesus Garcia; Braghini, Masako Toma; Fazuoli, Luiz Carlos; Guerreiro Filho, Oliveiro; Barboza, Franciane Rueda; Zago, Cleide Mora CasanteO café é uma bebida apreciada mundialmente pelo seu sabor, aroma e pela sua bioatividade. Das duas espécies de volume comercial significativo, a variabilidade da composição química do grão é maior em Coffea canephora (café robusta). Esta espécie é alógama, uma característica que amplia a possibilidade de variação sazonal da composição química do fruto para além das proporcionadas pelo clima. Devido à importância da sacarose presente no grão de café cru na geração de aroma, cor e sabor da bebida de café e à suscetibilidade da espécie C. canephora à variabilidade sazonal, neste trabalho foi quantificado em HPLC o teor de sacarose em grãos de 2 safras. A concentração de sacarose em grãos de cafeeiros colhidos em 2011 e 2014 e preparados pelo método natural variou entre 3,88% e 7,17% (bs). E em grãos de frutos colhidos em 2011 e 2013 preparados pelo método despolpado variou entre 4,22% e 8,72% (bs). Os resultados evidenciaram que em 95% dos genótipos avaliados houve variação do teor de sacarose em função do ano safra.Item Relação entre os teores de teobromina e cafeína em grãos de café oriundos de cruzamentos entre cafeeiros mutantes AC e cultivares elites(Embrapa Café, 2015) Salva, Terezinha de Jesus Garcia; Silvarolla, Maria Bernadete; Zago, Cleide de Moura Casante; Barboza, Franciane Rueda; Coelho, Daiana dos SantosO objetivo deste trabalho foi acompanhar a variação do teor de teobromina em função da variação do teor de cafeína em grãos de cafés crus produzidos pelas gerações F2 e F1RC1 dos cruzamentos envolvendo mutantes AC (café naturalmente sem cafeína). O teor dos dois alcaloides da classe das metilxantinas, foi quantificado por cromatografia líquida de alta resolução (HPLC). Os resultados revelaram que os grãos crus de café arábica que possuem alto teor de cafeína, simultaneamente têm baixo teor de teobromina, e vice-versa, de tal modo que a soma das metilxantinas é da ordem de 1% (bs). Entre as plantas naturalmente sem cafeína obtidas, as que mais conservaram a característica de ser sem cafeína foram as resultantes dos cruzamentos com as cultivares elites Obatã e Ouro Verde.Item Teor de sólidos solúveis e de ácido 5-cafeoilquínico em grãos de Coffea canephora de dois anos de produção(Embrapa Café, 2015) Salva, Terezinha de Jesus Garcia; Fazuoli, Luiz Carlos; Guerreiro Filho, Oliveiro; Barboza, Franciane Rueda; Zago, Cleide Mora Casante; Braghini, Masako TomaAlém do uso como café torrado e moído para bebida, os grãos de café encontram outras aplicações, que incluem a produção de café solúvel, de bebidas energéticas e de suplementos antioxidantes, podendo também ser explorados como fonte de cafeína, para emprego em indústrias farmacêuticas e alimentícias. As características de planta alógama da espécie C. canephora, em princípio, favorecem a diferença na composição química dos grãos em safras diferentes, e, consequentemente, nos rendimentos dos processo envolvidos na sua exploração comercial. Neste trabalho esta variação foi avaliada pela quantificação do teor de sólidos solúveis e de ácido 5-cafeiolquínico (5-ACQ) em grãos crus de colheitas de 2 safras. As quantificações foram feitas por método gravimétrico e cromatográfico, respectivamente. A concentração de sólidos solúveis nas amostras analisadas variou entre 33,42% (bs) e 26,81% (bs) e se mostrou menos dependente da safra do que a concentração de 5-ACQ. A concentração de 5-ACQ variou entre 6,78%(bs) e 4,93%(bs), e se mostrou bastante dependente da safra, tendo sido preponderantemente mais elevada na safra de 2010/2011.Item Conteúdo de sacarose e cafeína em grãos de café de cruzamentos entre as cultivares mutante AC1 e Mundo Novo(Embrapa Café, 2015) Salva, Terezinha de Jesus Garcia; Silvarolla, Maria Bernadete; Zago, Cleide de Moura Casante; Barboza, Franciane Rueda; Coelho, Daiana dos SantosA sacarose é o açúcar mais abundante nos grãos de café cru, e, nos cafés arábicas a sua concentração corresponde a 90-99% do total de açúcares livres quantificados. Nos cafés robustas, a variabilidade da composição química do grão é maior do que nos cafés arábicas, e a concentração de sacarose pode chegar a ser apenas 42% da concentração dos carboidratos solúveis totais. Conquanto se saiba que os cafés arábicas contêm mais sacarose do que os robustas, não se sabe como a concentração deste açúcar varia em função do melhoramento de cafeeiros de frutos naturalmente sem cafeína. Para esse conhecimento, neste trabalho foi feito o acompanhamento da variação da concentração de sacarose e de cafeína em função da evolução dos cruzamentos da cultivar elite Mundo Novo de café arábica com o mutante AC1 de café arábica, naturalmente sem cafeína, em avaliação no IAC (Instituto Agronômico de Campinas). Os resultados revelaram que as concentrações de cafeína e de sacarose nos grãos dos frutos das plantas das gerações F2 e F3 variaram principalmente devido à variabilidade genética ainda existente nelas e que foi possível selecionar plantas da geração F3 em que além de baixo teor de cafeína, a concentração de sacarose nos grãos crus tenha aumentado, atingindo o nível da cultivar elite.