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    O consumo de café expresso no Brasil
    (Embrapa Cerrados, 2000-12) Sampaio, João Batista Ramos; Spinola, Alexandre Caixeta
    O trabalho visa analisar as informações estatísticas do agronegócios do café com ênfase no café expresso.
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    A cafeicultura no cerrado
    (2000) Pereira, Geraldo; Sampaio, João Batista Ramos; Aguiar, Jozeneida Lúcia Pimenta de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A produção de café em coco do Cerrado aumentou de 83 mil para 728 mil toneladas, enquanto a brasileira passou de 2,5 para 2,8 milhões de toneladas, entre 1975 e 1996. Nesse período, as taxas geométricas de crescimento anual da cultura no Cerrado foram de 10,9% para a produção e de 5,6% para a área colhida, ao passo que no conjunto das demais regiões produtoras do País essas taxas foram negativas. Os municípios produtores de café do Cerrado foram agrupados em cinco sub-regiões: Sul do Cerrado Mineiro; Alto Paranaíba; Nordeste Mineiro; Rondônia e Brasília. Em 1996, a sub-região Sul do Cerrado Mineiro produziu 44,0% do café e possuía o efetivo de 396,6 milhões de plantas; Alto Paranaíba contribuiu com 47,1% e contava com o efetivo de 343,3 milhões de plantas; e a do Nordeste Mineiro participou com 4,5% com o efetivo de 62,3 milhões de plantas. Essa foi dividida em três pólos: Teófilo Otoni, Capelinha, e Montes Claros. A sub-região de Rondônia produziu 1,5% do café do Cerrado e detinha o efetivo de 28,8 milhões plantas. A de Brasília participou com 1,7% da produção e seu efetivo era de 16,6 milhões de plantas, foi dividida em três pólos: Distrito Federal, Mineira da geoeconômica de Brasília (Unaí, Paracatu, Presidente Olegariu, etc.) e Cristalina/Catalão/Silvânia.