Biblioteca do Café
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Resultados da Pesquisa
Item Ekosil, nova fonte de potássio em lavoura de café(Embrapa Café, 2017) Santinato, Felipe; Santinato, R.; Matiello, J. B.A pesquisa, com o objetivo de diminuir a dependência nas importações de fertilizantes, busca fontes alternativas, que possam ser utilizadas eficientemente nas adubações.Item Adubação orgânica do cafeeiro, com uso do esterco de galinha, em substituição à adubação mineral(Editora UFLA, 2013-10) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Felipe; Ferreira, Rodrigo Ticle; Santinato, RobertoObjetivou-se, neste trabalho, estudar a viabilidade técnica na redução de níveis dos nutrientes nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K) e enxofre (S), utilizados na adubação mineral do café, cultivar Catuai Vermelho IAC-144, através da adubação orgânica com esterco de galinha em doses crescentes de 2,5; 5,0; 10,0 e 20,0 t ha -1 , acrescidas proporcionalmente às doses de adubação mineral, desde o plantio até a terceira produção do cafeeiro. Nas três safras estudadas, todos os tratamentos realizados foram significativamente superiores em produção em relação à testemunha, de 107 a 145%, indicando a importância dos nutrientes N, P, K e S no cultivo do café no cerrado. Entre os tratamentos, a maior dose de esterco (20,0 t ha -1 ) foi significativamente o tratamento mais produtivo; as demais doses não apresentaram diferença estatística, embora tenham proporcionado aumentos de 9 a 19% na produtividade, em relação ao tratamento exclusivamente mineral. No solo, observou- se que, em função das doses do adubo orgânico, ocorreu aumento da capacidade de troca de cátions (CTC), nos níveis do cálcio (Ca), fósforo (P), boro (B), potássio (K), zinco (Zn) e manganês (Mn) e redução dos níveis de cobre (Cu). Na utilização de doses maiores do adubo mineral, ocorreu a redução do pH, da saturação de bases (V%), do Ca e do magnésio Mg. Nas doses maiores do esterco, não ocorreram alterações químicas significativas para o pH e V%. A matéria orgânica praticamente manteve-se estável. Os teores de N, P, K e S foliares em todos os tratamentos foram adequados e deficientes na testemunha. Nas doses utilizadas de N, P, K e S do experimento, pode-se recomendar uma redução de 14 a 100% do N, de 50 a 100% do P, de 8 a 58% do K e de 21 a 100% do S.Item Redução da adubação mineral do cafeeiro arábica com a utilização de palha de café(Editora UFLA, 2013-07) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Felipe; Ferreira, Rodrigo Ticle; Santinato, RobertoObjetivou-se, no presente trabalho, conduzido em Araxá, MG, estudar a viabilidade técnica de reduzir os níveis de nitrogênio, fósforo, potássio e enxofre recomendados para a nutrição mineral do cafeeiro arábica (Catuaí Vermelho IAC 144), com utilização de palha de café como adubação orgânica, em doses crescentes (2,5; 5,0; 10,0 e 20,0 t ha -1 ) somadas às recomendações de adubação mineral, reduzindo-se proporcionalmente as quantidades dos nutrientes contidos na palha. Após três safras (2008 a 2010), concluiu-se que: a) é viável a utilização da palha de café como fonte de N, P, K e S com consequente redução desses nutrientes na adubação mineral do cafeeiro, o que permite aumentos de produtividade de até 25%; b) as adubações minerais, tanto exclusivas como as reduzidas com a palha de café são significativamente superiores em produtividade (de 88 a 135%) à testemunha, demonstrando a necessidade desses nutrientes no cultivo do cafeeiro em condições de cerrado; c) as doses maiores de palha de café não alteram o pH, o V%, o Ca 2+ , o Mg 2+ ; aumentam o K + e o B, e o Mg +2 , que mantiveram-se com teores adequados, bem como tenderam a aumentar a CTC e a matéria orgânica, além de reduzir o Cu e d) podem-se reduzir os níveis de N, P, K e S da adubação exclusivamente mineral, entre 6 a 44% para o N; 8 a 54% para o P; 28 a 100% para o K e de 8 a 68% para o S com o uso de palha de café como adubo orgânico para o cafeeiro.Item Utilização do fertilizante foliar I9 no crescimento e produtividade do cafeeiro(Embrapa Café, 2014) Santinato, FelipeObjetivou-se neste trabalho avaliar o crescimento e produtividade do cafeeiro em função da aplicação de doses e tipos de fertilizantes foliares.Item Uso do ciclus formulado 19-00-19 em subsitituição à adubação NK com uréia e cloreto de potássio na nutrição do cafeeiro – Espírito Santo do Pinhal - SP(Embrapa Café, 2013) Silva, Vantuir A.; Pinhal, E.S.; Santinato, Roberto; Santinato, FelipeObjetivou-se avaliar seu efeito em aplicação única contra quatro parcelamentos usuais de Uréia e Cloreto de Potássio, e, ainda verificar a possibilidade de reduções dos níveis de NK em função das possíveis menores perdas por lixiviação, volatilização e arrastamento por erosão laminar.Item Uso do ciclus formulado 19-00-19 em subsitituição à adubação NK com uréia e cloreto de potássio na nutrição do cafeeiro – Espírito Santo do Pinhal - SP(Embrapa Café, 2012) Silva, Vantuir A.; Santinato, Roberto; Santinato, FelipeObjetivando-se avaliar seu efeito em aplicação única contra quatro parcelamentos usuais de Uréia e Cloreto de Potássio, e, ainda verificar a possibilidade de reduções dos níveis de NK em função das possíveis menores perdas por lixiviação, volatilização e arrastamento por erosão laminar. Instalou-se o presente ensaio na Fazenda da Glória em Espírito Santo do Pinhal/SP, em Outubro de 2010.Item Toxicidade de Boro em cafeeiro arábica, em fase de formação(Embrapa Café, 2013) Santinato, Felipe; Caione, Gustavo; Prado, Renato de MelloA faixa de teores adequados de boro na cultura do café é estreita e a tolerância da cultura à toxicidade depende do tipo de solo, teor inicial no solo e da idade da planta. A superestimação no cálculo da dose de boro ou ainda o insucesso na aplicação são as causas mais comuns de toxicidade das plantas por seu excesso. Com a finalidade de obter informações sobre a tolerância do cafeeiro a este micronutriente, avaliou-se o efeito de doses de B (zero; 2,48; 4,98; 9,98; 19,95 e 39,9 kg ha-1 de B), utilizando como fonte o ácido bórico, aplicado via solo, em cafeeiro cultivar Catuaí Vermelho IAC 144 com doze meses, cultivado em solo argiloso no município de Campinas – São Paulo. Avaliou-se os teores foliares ao longo da condução do experimento, teor nos frutos e a produtividade. Após 390 dias, conclui-se que os teores foliares de boro apresentaram variações ao longo dos meses com maiores valores nos estágios chumbinho atingindo níveis de toxicidade, no entanto, sem apresentar sintomas visuais. Apesar da ausência visual de toxicidade, a produtividade do cafeeiro apresentou queda linear com a aplicação de boro, atingindo 26% ao aplicar 39,9 kg ha-1 de B.