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    Catálogo de cultivares de café arábica
    (Embrapa Café, 2022-08) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de; Bartelega, Lucas; Sera, Gustavo Hiroshi; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo Roque de; Santinato, Felipe; Hotz, Aline Lenzi
    Esta publicação tem por objetivo disponibilizar e sistematizar, de forma sucinta, as principais características agronômicas e tecnológicas de cultivares de café arábica, a fim de auxiliar os produtores dos Cafés do Brasil na escolha do material genético que melhor atenda às suas necessidades técnicas e econômicas. São destacadas as principais características de 90 cultivares de Coffea arabica, as quais foram fruto do trabalho colaborativo de programas de pesquisa de instituições fundadoras e parceiras do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, rede integrada de pesquisa constituída em 1997, formada por mais de 40 instituições de ensino, pesquisa e extensão rural, coordenada pela Embrapa Café.
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    Mechanical harvesting of coffee in high slope
    (Universidade Federal Rural do Semi-Árido, 2016) Santinato, Felipe; Silva, Rrouverson Pereira da; Silva, Vantuir de Albuquerque; Silva, Carlos Diego da; Tavares, Tiago de Oliveira
    Brazilian coffee farming is carried out both on flat and steep lands. In flat areas, mechanized operations are intensive; however, in steep slope areas, certain mechanized operations cannot be performed, such as harvesting. Based on this, the industry has developed machinery to harvest coffee in areas with up to 30% slope. However, harvesters have their efficiency and operational performance influenced by land slope. Thus, this study aimed to evaluate the operational performance and harvesting efficiency of a steep-slope harvester under different situations, using different speed settings. The experiment was carried out in the county of Santo Antônio do Amparo, state of Minas Gerais, Brazil, using five coffee stands with 10, 15, 20, 25 and 30% slope. Evaluations were performed with a self-propelled harvester (Electron, TDI®, Araguari, MG, Brazil) at three rotation speeds (600, 800 and 1.000 rpm) and two ground speeds (800 and 1.000 m h-1). The results showed the lower speed (800 m h-1) was suitable for 10% slope areas since the amount of fallen coffee berries. For areas of 20% slope, harvesting time was 21.6% longer than in flatter areas. Downtime varied from 10.66 to 29.18% total harvest due to a higher number of maneuvers.
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    Podas do cafeeiro e ciclagem de nutrientes
    (Embrapa Café, 2019-10) Santinato, Felipe; Cantarella, Heitor; Santinato, Roberto; Gonçalves, Victor Afonso Reis; Arceda, Enrique
    O cafeeiro requer altas doses de N e K para produção e, em geral, apresenta baixo aproveitamento de N. Sendo assim, estratégias que possam aumentar a eficiência de uso de nutrientes pela cultura são importantes para a sustentabilidade da produção de café. Podas são fundamentais para o manejo do cafeeiro visando ganhos de produção e renovação de lavoura, permitindo a reciclagem de parte dos nutrientes presentes no material podado, com potencial para reduzir o consumo de fertilizantes minerais. Porém, os materiais reciclados nem sempre são contabilizados no manejo nutricional. Diante disto objetivou-se no presente trabalho determinar a quantidade de nutrientes reciclados através das podas mais comuns utilizadas na cafeicultura moderna. O experimento foi instalado em Araxá, Minas Gerais, Brasil, em lavoura de Catuaí Vermelho IAC 144, sem irrigação, com 11 anos de idade e estagio vegetativo depauperado, com declínio de produção. Realizaram-se seis tipos de poda, classificadas em podas leves, moderadas e drásticas, de acordo com a intensidade de remoção de material vegetativo. As podas leves resultaram em 4,100 a 8,500 kg ha -1 de matéria seca, contendo 70 a 135 kg ha -1 de N, 13 a 28 kg ha -1 de P e 51 a 110 kg ha -1 de K, com relação C/N de 29:1 a 38:1, que representam aproximadamente 52, 35 e 60% dos níveis NPK recomendados para a cultura com uma expectativa de produção de 2,400 kg ha -1 , respectivamente. As podas moderadas, reciclam 11,950 kg ha -1 de matéria seca, contendo 205, 43 e 166 kg ha -1 de NPK, com relação C/N de 32. As podas drásticas, utilizadas com menor frequência, porém podem reciclar 37,600 kg ha -1 de matéria seca, e 485, 71 e 348 kg ha -1 de N, P e K, respectivamente, caso todo o material seja incorporado ao solo. Portanto as elevadas quantidades de nutrientes mobilizados nas podas devem ser levadas em consideração no manejo nutricional do cafeeiro.
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    Implicações para o manejo do caffeiro em função da composição química
    (Embrapa Café, 2019-10) Santinato, Felipe; Santinato, Roberto; Cantarella, Heitor; Gonçalves, Victor Afonso Reis; Arceda, Enrique
    As recomendações de adubação devem levar em considerando as exigências nutricionais da planta, baseadas em estudos de composição química. O café no Brasil é cultivado em regiões muito diferentes, recebendo influências notórias do clima e sistema de irrigação. Diante disto, o presente estudo buscou quantificar a composição química do cafeeiro para subsidiar recomendações de adubação em três localidades no Brasil. Os estudos foram realizados em Carmo do Paranaíba, MG, Luís Eduardo Magalhães, BA e Luiziânia, GO, coletando plantas inteiras de café (cinco repetições), em 30 avaliações, ao longo de 90 meses, em intervalos de 3 meses. As plantas foram segmentadas em raízes, tronco, caule, folhas e frutos, e tiveram sua composição química mensurada. Os cafeeiros em regiões quente/irrigadas crescem de 38 a 64% a mais que nas frias, exigindo maiores quantidades de nutrientes, que devem ser aplicados conforme a exigência do dreno vegetação e frutificação de forma independente, priorizando adubações antecipadas, para privilegiar o dreno vegetação buscando a manutenção do crescimento das plantas, aumento de produtividades e redução da bienalidade.
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    Número de operações mecanizadas na colheita do café
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2015-10) Santinato, Felipe; Ruas, Renato Adriane Alves; Silva, Rouverson Pereira da; Carvalho Filho, Alberto; Santinato, Roberto
    A realização de mais de uma operação da colhedora de café pode aumentar a eficiência de colheita dos frutos, minimizando a quantidade de café remanescente nas plantas e a necessidade de repasse manual. O repasse manual comumente encarece o processo de produção e promove maiores danos às plantas em relação à colheita mecanizada. Entretanto, deve-se conhecer qual número de operações da colhedora é necessário para derriçar completamente os frutos dos cafeeiros, em lavouras que apresentem diferentes cargas produtivas, notadamente as de cargas mais elevadas, por apresentarem maior dificuldade em serem totalmente colhidas. Portanto, objetivou-se, com este trabalho, avaliar o número de operações da colhedora, em duas lavouras de café, para uma colheita eficiente. Foram comparadas duas situações: lavoura com carga intermediária (50,78 sacas de café ben ha -1 ) e lavoura com carga alta (121,54 sacas de café ben ha -1 ), na região do Cerrado Mineiro, utilizando de uma a seis operações de uma colhedora KTR. Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso e quatro repetições. Avaliou-se a quantidade de café caído, remanescente, colhido e eficiência de colheita. Obteve- se que, para que a quantidade de café remanescente nas plantas seja suficiente para dispensar o repasse manual, são necessárias três operações da colhedora de café em cargas elevadas e duas em cargas intermediárias. Independentemente da carga de café, utilizar três ou mais operações da colhedora colhe maior quantidade de frutos, no entanto, sem diferir quanto à eficiência de colheita da colheita com duas operações.
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    Colheita mecanizada do café em lavouras de primeira safra
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2015-12) Santinato, Felipe; Silva, Carlos D. da; Silva, Rouverson P. da; Ruas, Renato A. A.; Fernandes, André L. T.; Santinato, Roberto
    Em lavouras de primeira safra a colheita mecanizada do café apresenta restrições quanto à sua utilização. Há pressuposições de que esse tipo de colheita possa elevar os danos às plantas e aumentar a quantidade de café caído no solo. Diante disto, objetivou-se avaliar a eficiência de colheita e os danos às plantas de colhedoras de café em lavouras de primeira safra. Foram comparadas duas situações de colheita: lavouras madura e imatura nas quais se procederam as operações de colheita com duas colhedoras, A e B (colhedora de café automotriz adaptada e colhedora automotriz comum) operando em duas intensidades da colhedora (I e II) sendo: I - Velocidade operacional de 1.200 m h -1 e vibração das hastes de 600 rpm e II - Velocidade operacional de 1.000 m h -1 e 850 rpm. Os tratamentos foram estudados em arranjo fatorial 2 x 2 +1, delineados em blocos ao acaso, com cinco repetições. Foram avaliados a eficiência de colheita, a quantidade de café caído, remanescente, danos às plantas e o enfolhamento da lavoura após a execução da colheita. Constatou-se que a colheita mecanizada em lavouras de café de primeira safra só deve ser procedida utilizando- se colhedoras adaptadas. A colheita mecanizada do café promove menores danos às plantas que a colheita manual.
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    Corda de viola em cafezal - controle antecipado é boa opção
    (Embrapa Café, 2016) Matiello, J. B.; Jordão Filho, Marcelo; Santinato, Felipe; Gonçalves, Salvio
    A presente nota técnica tem o objetivo de alertar para o aumento da infestação da erva corda de viola em cafezais e indicar as causas da disseminação dessa planta e as medidas preventivas e corretivas de controle.
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    Ekosil, nova fonte de potássio em lavoura de café
    (Embrapa Café, 2017) Santinato, Felipe; Santinato, R.; Matiello, J. B.
    A pesquisa, com o objetivo de diminuir a dependência nas importações de fertilizantes, busca fontes alternativas, que possam ser utilizadas eficientemente nas adubações.
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    Influence of spray volumes, nozzle types and adjuvants on the control of phoma coffee rust
    (Editora UFLA, 2017-10) Santinato, Felipe; Ruas, Renato Adriane Alves; Tavares, Tiago de Oliveira; Silva, Rouverson Pereira da; Godoy, Mateus Altarugio
    Pesticides are often applied under incorrect conditions such as inappropriate nozzles types and high spray volumes. Such errors result in spray drift and run off, causing inefficiency on the control of pests and diseases, beyond environmental contamination. Here we evaluate the influence of spray volumes, nozzle types and adjuvants on the control of phoma and coffee rust. The objective in this work was to evaluate the feasibility of reducing the volume of syrup in the absence and presence of adjuvant, using three spray nozzle types, analyzing the uniformity of the spray distribution to thirds of the plant and its penetration and effectiveness of phytosanitary products. The treatments were t arranged in a factorial 3 x 2 x 2 + 1, outlined in a randomized block design with three replications in a split plot. Treatments were three-pointed on type empty cone (ATR Amarela; JA Preto e Disc-Core AD2AC23), two spray volumes (300 and 500 L ha -1 ), on absence and presence of adjuvant (TRUMP), and a control (experiment without disease control). It was concluded that the volume of spray liquid can be reduced to 300 L ha -1 , without harming the quality of spraying and disease control. The adjuvant has not brought any benefits for the application, and the most suitable spray nozzle is the ATR Amarela.
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    Deposição da calda de pulverização em diferentes volumes vegetativos de Coffea arabica L.
    (Editora UFLA, 2017-01) Santinato, Felipe; Ruas, Renato Adriane Alves; Silva, Carlos Diego da; Silva, Rouverson Pereira da; Gonçalves, Victor Afonso Reis; Souza Júnior, José Márcio de
    A disposição dos ramos e sobreposição das folhas em plantas de café dificulta a penetração da calda pulverizada. Portanto, para determinar o volume de calda adequado, é importante verificar o estado de enfolhamento da lavoura antes da aplicação. Objetivou-se com este trabalho, avaliar a deposição de caldas de pulverização em lavouras de café aplicadas em diferentes volumes vegetativos. Os tratamentos foram dispostos seguindo esquema de parcelas subdivididas em cada volume vegetativo (5.000; 7.500; 10.000 e 17.500 m 3 ha -1 ). Sendo as parcelas cinco volumes de calda (150, 300, 450, 600 e 750 L ha -1 ) e as subparcelas três posições no dossel do cafeeiro (terço superior, médio e inferior) com quatro repetições. Nos quatro volumes vegetativos estudados, não ocorreu interação significativa (p>0,05) entre o volume aplicado e os diferentes volumes vegetativos. Porém, os volumes vegetativos de 5.000,0 e 17.500,0 m 3 ha -1 a deposição foi crescente com aumento das vazões, o que pode ser atribuído à densidade foliar. Não foi verificada diferença estatística (p> 0,05), entre as médias de deposição nos diferentes terços (alturas) no dossel das plantas de café, nos volumes vegetativos 5.000,0 m 3 ha -1 , 10.000,0 m 3 ha -1 e 17.500,0 m 3 ha -1 . Contudo, no volume de 7.500,0 m 3 ha -1 houve maior deposição no terço mediano em relação ao terço inferior. A deposição é maior à medida que aumenta o volume de calda aplicado. Em plantas com menor densidade foliar, há incremento na deposição. A deposição é maior no terço mediano em relação ao terço inferior.