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    Caracterização da arborização em cafeeiros de pequenos produtores no município de Barra do Choça - Bahia
    (2003) Moreira, Marialva Alvarenga; Pimentel, Carlos André Silva; Matsumoto, Sylvana Naomi; Cardozo, Ivone G.; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Santos, Paulo Roberto Pinto; Bebé, Felizarda Viana; Ribeiro, Moises Santiago; Ferraz, Rita de Cássia Nunes; Faria, Gilsandra Oliveira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O desenvolvimento da cafeicultura no Estado da Bahia durante os últimos anos foi expressivo, contribuindo para a transformação da realidade social, especialmente nos municípios de menor porte. O município de Barra do Choça, se destaca como maior produtor de café do Norte e Nordeste, em grande parte, graças as associações de pequenos produtores. Entretanto, as características edafoclimáticas da região e a utilização de nível tecnológico baixo têm contribuído para baixas produtividades dos cafezais. A arborização, uma prática de manejo antiga e comum em países tropicais, tem sido usada como uma alternativa para minimizar esses efeitos e também, como fonte de renda para o cafeicultor. O presente trabalho foi realizado no período de julho a novembro de 2002, objetivando caracterizar o sistema de arborização em cafezais de pequenos produtores associados no município de Barra do Choça - BA. A metodologia utilizada foi a da realização de minicursos sobre arborização em cafezais para cafeicultores reunidos em associações de pequenos produtores e a aplicação de questionários. Foram aplicados 293 questionários, sendo amostrada área total de 3415,4 ha, dos quais 903,9 ha foi verificado o cultivo de café. As propriedades com área inferior a 10 ha corresponderam a 68,3% sendo que 46,37% da área cultivada com café foi classificada na faixa de 2,1 a 4,0 ha. Foi verificado que em 100% das áreas de cultivo de café avaliadas, utilizava-se a variedade Catuaí, com produtividade média de 10,7 sacos ha -1 . Na maioria dos cafezais, a faixa de idade de 2 a 5 anos foi predominante, entretanto, não houve correlação significativa entre idade e produtividade. Das propriedades avaliadas 88% usavam o sistema de arborização. Observou-se que a bananeira foi a principal espécie utilizada em 88,3% das propriedades, tendo como finalidades o quebra-vento e o incremento da renda familiar. Citada por 80% dos agricultores, a EBDA (Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola) se destacou como principal meio de difusão de tecnologia para os pequenos cafeicultores no município de Barra do Choça.
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    Tamanho da parcela em experimentos com cafeeiros (Coffea arabica L.)
    (2000) Viana, Anselmo Eloy Silveira; Doll, Ellen Towes; Sales, Sálvio Gusmão; Santos, Paulo Roberto Pinto; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de estimar o tamanho ótimo de parcela para experimentos com cafeeiros (Coffea arabica L.), foi conduzido este trabalho, numa fazenda comercial de café, em Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. As estimativas de tamanho de parcela foram obtidas em um ensaio de uniformidade com plantas da variedade Catuaí. Utilizou-se o método da máxima curvatura e o método da comparação de variâncias. A estimativa do tamanho de parcela variou com a metodologia. O tamanho adequado de parcela foi de 16,8 m2 (6 plantas)
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    Efeitos do sombreamento de grevilhas em cafezais no sudoeste da Bahia, Brasil
    (2000) Matsumoto, Sylvana Naomi; Faria, Gilsandra Oliveira; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Santos, Paulo Roberto Pinto; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar os efeitos do sombreamento da copa de grevilhas relacionados à condição hídrica do solo e à características fisiológicas das plantas de cafeeiros, foi realizado este estudo na região Sudoeste da Bahia, Brasil. Nessa região o sombreamento com grevilhas tem sido empregado para amenizar a limitação hídrica, uma das principais restrições à produtividade dos cafezais. Coletas de solo e folhas da espécie Coffea arabica L. cv. Catuaí amarelo foram realizadas a cada dois meses, durante o período de um ano. Foi avaliada a umidade do solo (US) sob a copa do cafeeiro (L1), e na rua entre as linhas de plantio (L2), teor de prolina nas folhas e área foliar específica (AFE). Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com tratamentos de 0m (T1), 4m (T2), 8m (T3) e (T4) 12m de distância entre cafeeiros e plantas de grevilha. Para o percentual de US em L2 e AFE, em todas as épocas, houve uma tendência de superioridade dos tratamentos mais próximos da grevilha (T1 e T2) em relação aos mais distanciados (T3 e T4). Foi verificada uma relação direta entre US e AFE e uma relação inversa entre US e teor de prolina, quando avaliadas as variações entre as seis épocas estudadas.