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    Spectroscopic and chromatographic fingerprint analysis of composition variations in Coffea arabica leaves subject to different light conditions and plant phenophases
    (Sociedade Brasileira de Química, 2014) Delaroza, Fernanda; Rakocevic, Miroslava; Malta, Galileu Bernardes; Bruns, Roy Edward; Scarminio, Ieda Spacino
    Fingerprints of self-shaded and sunlight-exposed leaves of the same Coffea arabica plant were obtained to determine metabolic concentration changes owing to different light environments and phenological stages. Leaf extract yields of the ethanol, acetone, dichloromethane and hexane solvents, as well as their statistical design mixtures, are reported. Highest yields are obtained with binary 1:1 ethanol-acetone mixtures for all sun-exposed and self-shaded leaves. Principal component analysis (PCA) of Fourier transform infrared (FTIR) spectra of leaf extracts indicate spectral differences between 2962-2828, 1759-1543 and below 1543 cm-1 that can be attributed to higher concentrations of fatty acid esters or the ester group in triglycerides, caffeine, chlorogenic acids and carbohydrates that are more prevalent in leaves of flowering plants. Highperformance liquid chromatography with UV diode array detector (HPLC-UV-DAD) spectra of the chromatographic peaks for the extracts showed that sun-exposed samples contain stronger absorptions for caffeine, chlorogenic acid and theobromine. Confirmatory experiments carried out with reference UV calibration curves determined caffeine contents for sun-exposed leaves that are about double those for self-shaded leaves of flowering plants. Knowledge of leaf caffeine content in Coffea arabica is of ecological importance since sun-exposed conditions seem more stressful than self-shading ones for this species. Lipid concentrations in self-shaded leaves are almost double those that were sun-exposed.
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    Estudo sobre regime de água, intercepetação de luz e compostos metabólicos em folhas de cv. 'Catuaí'
    (Embrapa Café, 2015) Scheel, Guilherme Luiz; Scarminio, Ieda Spacino; Rakocevic, Miroslava
    A arquitetura vegetal, disponibilidade de água e condições meteorológicas podem causar impactos sobre a fisiologia de folhas de cafeeiros e como consequência, muitos compostos do metabolismo das folhas são fortemente modificados. O objetivo deste trabalho foi entender os impactos de déficit hídrico e de condições de luz extremas (expostas à luz alta e autossombreamento) nas folhas de cafeeiros e em seus compostos metabólicos. Para esta finalidade usaram-se modelagem arquitetural, métodos quimiométricos de planejamento experimental e análise estatística associada a dados espectrofotométricos. Para as análises espectrofotométrica e estatística foram preparados extratos de folhas de plantas irrigadas (IRR) e não irrigadas (NI) em diferentes alturas: camada inferior (<40 cm, autossombreadas) e superior (> 80 cm, expostas à luz alta) de cafeeiros Arábica (Coffea arabica L.). Na modelagem arquitetural usou-se o software VPlants e o programa VegeSTAR, enquanto na quimiometria aplicaram-se o modelo simplex centroide, a análise dos extratos na região ultravioleta-visível (200 – 800 nm) e a análise de componentes principais. Apesar de grande variabilidade entre as respostas de plantas de mesmo tratamento do regime hídrico, particularmente destas sob a irrigação, a área foliar das plantas foi significativamente reduzida mostrando que a água foi um fator limitante no crescimento de cafeeiros. A distribuição da folhagem bem como a área foliar distribuidas nas diferentes camadas permitiu maior interceptação de luz pelos cafeeiros não irrigados, com maior acesso de radiação solar até a camada intermediária. Pela análise de componentes principais dos dados espectrofotométricos na região ultravioleta-visível, observou-se a separação de grupos devido suas constituições metabólicas. Alguns solventes extratores foram mais eficientes para discriminar os extratos de folhas de cultivo IRR daqueles NI, por apresentarem absorbâncias em comprimentos de onda relacionados a pigmentos tetrapirrólicos, como clorofilas. Os resultados demonstraram que submeter cafeeiros do cultivar ‘Catuaí’ a regimes de água distintos (com ou sem irrigação) afetam a distribuição da folhagem e o tamanho de área foliar, comprometendo a interceptação luminosa e a composição metabólica.
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    Fingerprint” metabolômico das folhas de Coffea arabica L. originadas de diferentes ocupações do espaço e condições de luz
    (Embrapa Café, 2013) Scarminio, Ieda Spacino; Delaroza, Fernanda; Rakocevic, Miroslava; Malta, Galileu Bernardes; Salamanca Neto, Carlos Alberto Rossi
    O objetivo deste estudo foi verificar se a área (densidade) e a forma de espaço (arranjo) que as plantas podem ocupar no cultivo de cafeeiros arábica (Coffea arabica L.) influenciam o perfil metabolômico em folhas originas de duas camadas do dossel vegetal (autossombreadas e expostas ao pleno sol). Cuidou-se que as folhas sejam de mesma idade. Para as análises dos metabolitos primários e secundários foram coletadas folhas de cafeeiros em duas datas (04/11/2010 – 1ª coleta e 07/10/2011 – 2ª coleta) no campo experimental do IAPAR, Londrina - PR. O plantio compreendeu um arranjo quadrado (AQ) de 0,84 m x 0,84 m, disponibilizando espaço para uma planta de 0,71 m2 (densidade de 14.000 plantas ha-1) e um arranjo retangular (AR) de 3,0 m x 0,41 m, com o espaço para uma planta de 1.25 m2 (densidade de 8.000 plantas ha-1). A extração do material vegetal seguiu o planejamento experimental simplexcentróide com solventes puros, etanol (e), acetona (a), diclorometano (d) e hexano (h). Estes solventes foram combinados em seis misturas binárias (1:1), quatro misturas ternárias (1:1:1) e uma mistura quaternária (1:1:1:1). Os extratos foram analisados por espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier e submetidos à análise exploratória de componentes principais. Os extratores que melhores diferenciam os espaços ocupados das folhas autossombreadas foram misturas e:a na 1ª coleta e e:h na 2ª coleta. Os metabólitos em folhas originadas de folhas do pleno sol de cafeeiros cultivados em dois arranjos e densidades foram diferenciados pelos extratores e:d:h na 1ª coleta e e:h na 2ª coleta. As primeiras análises indicam que as folhas autossombreadas originadas de plantas disponibilizadas ao espaço de 1.25 m2 planta-1 em AR conteriam mais cafeína e/ou precursores da cafeína e ácido clorogênico do que as autossombreadas originadas de plantas disponibilizadas ao espaço de 0,71 m2 e AQ.