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    Yield of robusta coffee in different spatial arrangements
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2021-12-10) Espindula, Marcelo Curitiba; Tavella, Leonardo Barreto; Schmidt, Raquel; Rocha, Rodrigo Barros; Dias, Jairo Rafael Machado; Bravin, Maísa Pinto; Partelli, Fábio Luiz
    The objective of this work was to determine the contribution of the number of stems to the composition of individual plant yield, and to individual and overall robusta coffee (Coffea canephora) yield at different planting densities, using a fixed number of stems per plant. The experiment was carried out in two phases. The first phase was performed from 2011 to 2015, in the municipality of Ouro Preto do Oeste, in the state of Rondônia (RO), Brazil, to evaluate different numbers of stems per plant (1, 2, 3, 4, 5, and 6). The second phase was conducted from 2013 to 2018, in the municipality of Alta Floresta D’Oeste, RO, to evaluate plant densities (at 1,666, 1,904, 2,222, 2,666, and 3,333 plants ha-1), with an initial density of four stems per plant in all treatments. The increase of number of stems per plant promotes a quadratic response to the average and cumulated yield of coffee plants, and the maximum yield is attained with four stems per plant. The number of stems should not exceed four, to avoid their tipping during years of high production. Plant density of 3,333 plants per hectare, with 4 stems per plant and 1 m spacing, promotes the reduction of individual plant yield; however, it results in higher overall crop yield.
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    Avaliaçâo nutricional de cafeeiros clonais em Alta Floresta D’oeste - RO
    (Embrapa Café, 2019-10) Domingues, Cleiton Gonçalves; Silva, Cleidson Alves da; Turcato, Claudemir Schwanz; Bravin, Núbia Pinto; Luz, Silvana Ramlow Otto Teixeira da; Silva, Jean dos Santos; Silva, Isaias dos Santos; Dias, Jairo Rafael Machado; Schmidt, Raquel
    A cafeicultura em Rondônia tem passado por uma renovação do parque cafeeiro caracterizado pelo plantio de novos materiais genéticos mais produtivos. Entretanto informações sobre o manejo nutricional das lavouras cafeeiras na região amazônica, ainda são escassas. Objetivou-se com este trabalho avaliar o estado nutricional de 20 lavouras clonais de cafeeiro do tipo robustas (Coffea canephora) no município de Alta Floresta D’Oeste – RO, o trabalho foi realizado entre agosto de 2014 e julho de 2015. Em cada lavoura clonal foram amostrados os tecidos foliares de vinte plantas que apresentaram uniformidade no desenvolvimento. Para interpretação do estado nutricional das lavouras cafeeiras foram utilizados padrões nutricionais disponíveis para cafeeiros canéfora cultivados na região amazônica e no Espírito Santo. As lavouras cafeeiras foram diagnosticadas nos estados de deficiência, equilíbrio e excesso nutricional. Foram contrastadas entre si, pelo teste qui-quadrado, ao nível de 1% de probabilidade. Para as análises estatísticas, utilizou-se o programa computacional Assistat. Nitrogênio e zinco os elementos que se encontram em maior situação de deficiência nutricional na maioria das lavouras cafeeiras avaliadas. E, Fe destaca-se em situação de excesso nutricional na maioria dos cafezais. As faixas de suficiência para cafeeiros cultivados no Espírito Santo proporcionam diagnoses nutricionais distintas daquelas indicadas para a região amazônica.
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    Matéria seca em frutos, folhas e ramos plagiotrópicos de cafeeiros cultivados na Amazônia ocidental
    (Editora UFLA, 2017-01) Dubberstein, Danielly; Partelli, Fabio Luiz; Schmidt, Raquel; Dias, Jairo Rafael Machado; Covre, André Manzoli
    Diversos fatores podem influenciar no acúmulo de matéria seca no cafeeiro, como o manejo nutricional e a fase fenológica da planta. Objetivou-se avaliar o número de frutos e o teor de matéria seca em frutos, folhas e ramos plagiotrópicos de Coffea canephora, adubado e não adubado nas condições da Amazônia Ocidental. O experimento foi conduzido em lavoura clonal, com delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo. As parcelas principais foram constituídas por dois manejos de adubação e as subparcelas acomodaram as épocas de avaliação. Foram feitas coletas de ramos produtivos desde o estádio fenológico do fruto chumbinho até a maturação. Avaliou-se o número de frutos por ramo, matéria seca total de frutos por ramo, matéria seca por fruto, matéria seca de folhas e a matéria seca de ramo plagiotrópico. Para as condições avaliadas a adubação mineral não diferiu o número de frutos e teor de matéria seca dos órgãos. A curva de acúmulo de matéria seca no fruto ajustou-se ao modelo sigmoidal e houve acréscimo evidente a partir do 56o dia da floração, posterior à fase de queda significativa de frutos chumbinho. Nos ramos plagiotrópicos também ocorreu aumento linear no teor de matéria seca durante a fase reprodutiva, ao contrário das folhas, que se averiguou decréscimo de matéria seca.
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    Cortes basais e substratos na formação de mudas clonais de cafeeiro canéfora
    (Editora UFLA, 2017-01) Aquino, Lorena Pegorer de; Schmidt, Raquel; Dubberstein, Danielly; Dias, Jairo Rafael Machado
    Objetivou-se avaliar substratos e tipos de cortes nas estacas para produção de mudas clonais de cafeeiro canéfora. O experimento foi conduzido em casa de vegetação. As estacas foram obtidas a partir da porção média de ramos ortotrópicos padronizados. O experimento foi em esquema fatorial 2x7 com dois tipos de cortes nas estacas (corte basal retilíneo e em bisel) e sete substratos: solo, comercial, palha de café, maravalha (resíduo de madeira processada), comercial+palha de café (v:v), comercial+maravalha (v:v) e maravalha+palha de café (v:v). Verificou-se que o substrato comercial Vivato Slim quando acrescido ou não de palha de café, bem como o corte basal retilíneo em estacas de Coffea canephora apresentam melhores resultados para produção de mudas clonais nas condições estudadas no presente trabalho.
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    Biometria e trocas gasosas em mudas clonais de cafeeiro submetidas a diferentes substratos
    (Editora UFLA, 2016-10) Alves, Erilene Romeiro; Schmidt, Raquel; Moreira, Riziely; Dias, Jairo Rafael Machado; Maia, Emanuel
    Objetivou-se avaliar a biometria e as trocas gasosas de mudas de Coffea canephora submetidas a diferentes substratos, em cinco períodos de avaliação. O experimento foi realizado em Rolim de Moura, Rondônia. Foi conduzido no esquema de parcela subdividida no tempo, composto pela combinação de três substratos (solo, composto orgânico e substrato comercial) com cinco períodos de avaliação (25, 50, 75, 100, 125) dias após plantio das estacas e paralelamente aos 75, 100 e 125 DAE entre as 9 e 11 horas, avaliou-se as trocas gasosas foliares. O substrato orgânico é uma alternativa favorável, apresentando-se superior nas características biométricas comparativamente ao solo e substrato comercial na formação de mudas clonais em cafeeiros canéfora durante a fase de formação no viveiro. Os diferentes substratos utilizados neste estudo não foram capazes de promover alterações nas trocas gasosas nas mudas clonais de cafeeiros.
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    Poda apical e envergamento da haste principal na formação de cafeeiros canéfora
    (Embrapa Café, 2013) Schmidt, Raquel; Alves, Erilene Romeiro; Dubberstein, Danielly; Moreira, Riziely; Dias, Jairo Rafael Machado; Espíndula, Marcelo Curitiba; Souza, João Paulo de
    Objetivou-se avaliar o desempenho vegetativo do cafeeiro canéfora durante a fase de formação, submetido a poda apical e ao envergamento da haste principal em diferentes épocas. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 2x5 constituído pela combinação de duas técnicas de indução de brotação (envergamento e poda apical da haste principal) em cinco épocas (60, 75, 90, 105, 120 dias após o plantio das mudas). A parcela foi constituída de cinco plantas. O delineamento foi em blocos casualizados com quatro repetições, totalizando vinte plantas por tratamento. A técnica do envergamento promove desempenho superior na formação de cafeeiros canéfora, quando comparado a poda apical da haste principal. Os melhores resultados foram obtidos quanto às mudas foram induzidas precocemente, aos 60 dias após o plantio, independente da técnica de indução utilizada.
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    Trocas gasosas no desenvolvimento de mudas cafeeiras (Coffea canephora) submetidas a diferentes substratos
    (Embrapa Café, 2013) Alves, Erilene Romeiro; Moreira, Riziely; Schmidt, Raquel; Dubberstein, Danielly; Dias, Jairo Rafael Machado; Maia, Emanuel Fernando
    Objetivou-se com este estudo avaliar as trocas gasosas em mudas de cafeeiro canéfora submetidas a diferentes substratos em três estádios fenológicos. O experimento foi conduzido em viveiro utilizando-se delineamento inteiramente ao acaso, com nove tratamentos em esquema de parcela subdividida no tempo, composto pela combinação de três substratos (solo de mata, composto orgânico e substrato comercial) nas parcelas principais com três períodos de avaliação (75, 100, 125 dias após estaqueamento) nas subparcelas, com quatro repetições. Avaliou-se as trocas gasosas, com auxílio de um analisador de gás infravermelho portátil (IRGA), sob luz e concentração de CO2 ambiente, em folhas completamente expandidas. Os diferentes substratos utilizados neste estudo, não foram capazes de promover alterações fisiológicas nas mudas de cafeeiro avaliadas aos 75, 100 e 125 dias após o estaqueamento.
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    Germinação de sementes de café conilon com massas distintas
    (Embrapa Café, 2015) Dubberstein, Danielly; Silva, Ronaldo William da; Matos, Fernando Pereira; Schmidt, Raquel
    Diante da preocupação com a vulnerabilidade genética com uso da propagação clonal do cafeeiro conilon, a formação de lavouras por sementes se caracteriza como uma forma viável de amenizar essa problemática. Assim objetivou-se avaliar a formação inicial de plântulas de conilon com sementes com distintos pesos. Os frutos de café conilon da variedade Vitória (Coffea canephora) foram colhidos no estádio cereja e despolpados manualmente. A separação dos diferentes massas das sementes foi feito de início visualmente e posteriormente pesou-se 100 sementes e calculou-se o peso médio de cada uma. Os respectivos pesos foram: 1= 0,198, 2= 0,188, 3= 0,152, 4= 0,148 e 5= 0,112 gramas. O teste de germinação foi instalado em rolo de papel tipo germitest e mantido em B.O.D em temperatura de 30ºC constante, fotoperíodo diário de oito horas de luz e 16 de escuro, durante trinta dias. O experimento inteiramente ao acaso foi composto por cinco tratamentos (massas das sementes) e quatro repetições contendo 25 sementes cada. Avaliou-se a primeira contagem da germinação, % de germinação final, plântulas normais e anormais, comprimento de raiz, massa fresca e massa seca de raiz. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando significativo realizou-se o teste de Tukey com auxílio do programa Assistat. Para as variáveis avaliadas, somente a germinação final não apresentou diferença entre os tratamentos. Já para as demais variáveis o tratamento cinco (menor peso de semente) diferiu estatisticamente dos demais pesos, apresentando menor desenvolvimento.