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    Variabilidade dos componentes do balanço hídrico: um estudo de caso em uma cultura do cafeeiro (Coffea arabica L.) no Brasil
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2005) Silva, Adriana Lúcia da; Reichardt, Klaus
    O estabelecimento de balanços hídricos no campo é difícil e dispendioso, sendo a variabilidade de seus componentes o maior problema para se obter resultados confiáveis. Esta variabilidade dos componentes é aqui apresentada para uma cultura de café desenvolvida no hemisfério sul, em um solo tropical com 10% de declividade. É concluído que a chuva deve ser medida com um número apropriado de repetições, que a irrigação pode introduzir grande variabilidade dos cálculos, que a evapotranspiração calculada a partir da equação do balanço hídrico tem coeficientes de variação muito altos, que o componente armazenamento de água no solo é o que mais contribui na propagação dos erros e que a enxurrada pôde ser satisfatoriamente controlada nesse declive por meio de práticas de manejo.
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    Estudo técnico e econômico do uso do sistema de irrigação por gotejamento na cultura do cafeeiro (Coffea arábica L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 2002-01-31) Silva, Adriana Lúcia da; Faria, Manoel Aves de
    O objetivo geral do presente trabalho foi o estudo técnico e econômico do uso do sistema de irrigação por gotejamento na cultura do café na região de Lavras - MG, assim como buscou verificar se a irrigação é uma tecnologia que altera a qualidade de bebida do café, sem onerar a atividade. Os dados analisados foram provenientes de um experimento conduzido em Lavras - MG, usando a cultivar "Acaiá Cerrado"(MG 1474), implantada num espaçamento de 3,0 m x 0,6 m. O delineamento experimental usado foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas em que os tratamentos de parcela correspondem a 5 lâminas de água (L0 = sem irrigação, LI = 100%, L2 = 80%, L3 = 60% e L4 = 40% da Evaporação do Tanque Classe A- ECA), e o tratamento de subparcela, 3 parcelamentos de N e K (3, 6 e 9 vezes) no período de outubro a março. Para que fosse determinada a qualidade dos grãos colhidos, foram feitas análises da qualidade da bebida do café pelos métodos químico e "prova de xícara", além da classificação por peneiras e classificação por tipo. Para realização da análise econômica foram utilizados os dados de produção de 3 safras acumuladas, 1998/1999, 1999/2000 e 2000/2001. A análise dos custos da lavoura irrigada foi baseada na teoria dos custos de produção. Considerando a metodologia aplicada, pode-se concluir que as despesas com os recursos variáveis foram as que mais oneraram o custo final do café em todos os tratamentos de irrigação. Os itens que mais afetaram os custos de produção foram máquinas e implementos, no caso dos recursos fixos, e os gastos com insumos, no caso dos recursos variáveis. Houve uma boa eficiência técnica uma vez que a produtividade média dos tratamentos foi de 54 sacas por hectare, sendo que a lâmina com 100% de reposição da evaporação do tanque Classe A teve uma produtividade média de 68 sacas por hectare. Concluiu-se, também, que não houve influência da irrigação localizada na qualidade da bebida do café produzido e que na situação econômica analisada considerou-se o preço da saca de café a R$120,00, sendo, nestas condições, recomendável adotar o tratamento com reposição de 100% de ECA.
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    Qualidade dos grãos do cafeeiro (Coffea arabica L.) produzidos sob diferentes lâminas de irrigação e parcelamentos de adubação
    (2001) Vilella, Wagner Martins da Cunha; Faria, Manoel Alves de; Silva, Mirian de Lourdes Oliveira e; Silva, Adriana Lúcia da; Oliveira, Luiz Alexandre Moreti; Costa, Hélio de Souza Cabral; Silva, Élio Lemos da; Guimarães, Rubens José; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de diferentes lâminas de irrigação e parcelamentos de adubação via água de irrigação sobre a qualidade dos grãos do cafeeiro (Coffea arabica L.) Acaiá MG-1474, em experimento localizado no campus da UFLA, em Lavras, MG. Utilizando irrigação por gotejamento, foram testadas cinco diferentes lâminas de irrigação (quatro com irrigação suplementar e uma sem irrigação) e três diferentes parcelamentos de adubação. Nas duas primeiras safras (1998/1999 e 1999/2000) foi determinada, em todos os tratamentos utilizados, a qualidade da bebida do café pelos métodos químico (polifenoloxidase) e sensorial (prova de xícara). Nestas mesmas safras foi feita a classificação por peneiras, em que os percentuais médios retidos em cada peneira foram separados posteriormente em: peneiras 16 e acima; peneiras abaixo de 16 e mocas. A qualidade da bebida do café determinada através da análise sensorial classificou todas as amostras como bebida "dura", mostrando não haver diferenças entre os tratamentos utilizados. Já a análise química não apresentou nenhuma tendência clara diferenciando os diversos tratamentos utilizados, sendo todas as amostras classificadas como de bebida "dura" ou "mole/apenas mole". A separação por peneiras apresentou maior porcentagem de grãos maiores (peneiras 16 e acima) nos tratamentos irrigados em relação ao não-irrigado, indicando melhor granação dos frutos nestes tratamentos. Com os resultados obtidos, concluiu-se que: a irrigação não influenciou a qualidade da bebida do café produzido; e a irrigação proporcionou aumento dos grãos do café beneficiado.
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    Produtividade do cafeeiro (Coffea arabica L.) sob diferentes lâminas de irrigação e parcelamentos de adubação
    (2001) Faria, Manoel Alves de; Vilella, Wagner Martins da Cunha; Silva, Mirian de Lourdes Oliveira e; Silva, Adriana Lúcia da; Oliveira, Luiz Alexandre Moreti; Costa, Hélio de Souza Cabral; Silva, Élio Lemos da; Guimarães, Rubens José; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de diferentes lâminas de irrigação e parcelamentos de adubação via água de irrigação sobre a produtividade do cafeeiro (Coffea arabica L.) Acaiá MG-1474, em experimento localizado no campus da UFLA, em Lavras, MG. Utilizando irrigação por gotejamento, foram testadas cinco diferentes lâminas de irrigação e três diferentes parcelamentos de adubação. Os seguintes tratamentos de lâmina de irrigação foram testados: L1, L2, L3 e L4, que correspondiam, respectivamente, a 100, 80, 60 e 40% da evaporação do tanque Classe A (ECA). O tratamento L0 (testemunha) não recebia nenhum tipo de irrigação suplementar. A dosagem recomendada de adubos foi igual em todos os tratamentos, sendo parcelada em três, seis e nove vezes, entre os meses de outubro e março de cada ano. A produtividade acumulada nas duas primeiras safras do cafeeiro (1998/1999 e 1999/2000) apresentou sensível acréscimo nos tratamentos irrigados comparativamente ao não-irrigado, com incremento médio da ordem de 93,12% em L1, 71,80% em L2, 64,61% em L3 e 46,65% em L4. Os diferentes parcelamentos de adubação, isoladamente, não produziram efeito significativo sobre a produtividade, porém, interagindo com o tratamento L1, mostraram que a divisão em três ou nove parcelamentos é melhor quando se utiliza a reposição de água equivalente a 100% da ECA. De maneira geral, conclui-se que a irrigação aumenta a produtividade dos cafeeiros no município de Lavras-MG, sendo a reposição de água equivalente a 100% da ECA o tratamento recomendado até o momento.