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    Distribuição espacial dos nutrientes foliares, produtividade e Hypothenemus hampei em Coffea canephora
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2014-02-24) Silva, Bruno Sérgio Oliveira e; Silva, Marcelo Barreto da; Gontijo, Ivoney; Partelli, Fabio Luiz
    O conhecimento detalhado da variabilidade espacial dos elementos envolvidos na nutrição vegetal pode possibilitar a otimização das aplicações de fertilizantes, melhorando, dessa maneira o controle do sistema de produção das culturas, reduzindo os custos gerados pela alta aplicação de insumos. A broca do café é a praga mais importante do mundo para a cafeicultura. Apesar da broca atacar todas as espécies de café, Coffea canephora, variedade conilon, apresenta características mais favoráveis ao seu desenvolvimento. Objetivou-se no presente trabalho estudar o comportamento espacial dos macro e micronutrientes foliares, produtividade e da praga Hypothenemus hampei no cafeeiro conilon. Foi instalada uma malha irregular com 100 pontos, em cada ponto amostral, considerado por uma planta em uma lavoura de alta produtividade, localizada em São Mateus, Espírito Santo, durante as safras 2012 e 2013. Os resultados foram submetidos à análise inicial por meio da estatística descritiva, os dados foram também submetidos à análise geostatística, visando definir a variabilidade espacial dos teores de micronutrientes foliares e produtividade. A técnica geostatística demonstrou ser uma ferramenta importante no estudo da variabilidade espacial dos nutrientes foliares, produtividade e o comportamento da broca.
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    Distribuição espacial dos nutrientes foliares, produtividade e Hypothenemus hampei em Coffea canephora
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2014-02-24) Silva, Bruno Sérgio Oliveira e; Silva, Marcelo Barreto da
    O conhecimento detalhado da variabilidade espacial dos elementos envolvidos na nutrição vegetal pode possibilitar a otimização das aplicações de fertilizantes, melhorando, dessa maneira o controle do sistema de produção das culturas, reduzindo os custos gerados pela alta aplicação de insumos. A broca do café é a praga mais importante do mundo para a cafeicultura. Apesar da broca atacar todas as espécies de café, Coffea canephora, variedade conilon, apresenta características mais favoráveis ao seu desenvolvimento. Objetivou-se no presente trabalho estudar o comportamento espacial dos macro e micronutrientes foliares, produtividade e da praga Hypothenemus hampei no cafeeiro conilon. Foi instalada uma malha irregular com 100 pontos, em cada ponto amostral, considerado por uma planta em uma lavoura de alta produtividade, localizada em São Mateus, Espírito Santo, durante as safras 2012 e 2013. Os resultados foram submetidos à análise inicial por meio da estatística descritiva, os dados foram também submetidos à análise geoestatística, visando definir a variabilidade espacial dos teores de micronutrientes foliares e produtividade. A técnica geoestatística demonstrou ser uma ferramenta importante no estudo da variabilidade espacial dos nutrientes foliares, produtividade e o comportamento da broca.
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    Variabilidade espacial de Hypothenemus hampei no café conilon
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Bruno Sérgio Oliveira e; Herzog, Thaisa Thomazini; Cesana, Diego Capucho; Silva, Marcelo Barreto da; Gontijo, Ivoney; Partelli, Fábio Luiz
    A produção de café Conilon no Espírito Santo tem aumentado muito nos últimos anos, principalmente devido o surgimento de novos clones mais produtivos e com adensamento. Nestas lavouras têm surgido com maior frequência problemas fitossanitários, com especial atenção à broca-do-café Hypothenemus hampei, considerada como a principal praga da cultura, provocando reduções quantitativas e qualitativas na produção, causando prejuízos que podem chegar a 21% somente pela perda de peso. O trabalho teve por objetivo determinar a variabilidade espacial da ocorrência de H. hampei em lavouras de Coffea canephora. A geoestatística está sendo utilizada para compreender o padrão espaço-temporal de doenças e pragas em diversas culturas.Foi implantada uma malha amostral irregular, contendo 100 pontos amostrais georreferenciados. As plantas localizadas nos pontos amostrais tiveram frutos avaliados e classificados como: fruto broqueado ou fruto não broqueado. A partir dessa avaliação pode-se estimar o número de frutos broqueados em cada planta e quantificar o ataque da broca-do-café na lavoura. A praga apresentou um padrão de distribuição agregado moderado com um raio de ocupação da praga de 21, 3 m. . Esta informação fornece subsídios para se determinar uma metodologia de amostragem e manejo desta praga na cultura do café conilon.
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    Epidemiologia da ferrugem visando à sustentabilidade de Coffea canephora
    (Embrapa Café, 2013) Herzog, Thaisa Thomazini; Silva, Bruno Sérgio Oliveira e; Silva, Marcelo Barreto da
    O objetivo desse trabalho foi conhecer a epidemiologia da ferrugem em condições de campo, avaliando diferentes níveis de ação no controle da doença, determinar a intensidade que demanda a adoção do controle químico e conhecer a curva de progresso da doença, no Norte do Estado do Espírito Santo, nos anos agrícolas de 2011 e 2012. A área experimental foi instalada no delineamento blocos casualizados com 4 repetições e 6 tratamentos com 10 plantas cada. Os tratamentos foram pulverizados com fungicida sistêmico Triazol na dosagem de 50mL/20L de acordo com a incidência da doença (0%, 2,5%, 5%, 10%, 15% e 20%). A avaliação da incidência da ferrugem foi realizada mensalmente, quando seis folhas retiradas ao acaso dos ramos com inicio de floração e com grãos, perfazendo um total de 60 folhas por parcela. Com os dados de incidência, estabeleceram-se as curvas de progresso da doença e calculou-se a área abaixo da curva de progresso da ferrugem (AACPF). Na época da safra de 2011, o melhor tratamento foi o T3, apresentando AACPF de 257, 71. No entanto, o tratamento T4 apresentou o maior AACPF, com 577,46. Na safra do ano de 2012, os melhores tratamentos foram T3, T1 e T2, com a AACPF de 1058, 10, 1142,00 e 1450,39 respectivamente. Os tratamentos com maiores valores da AACPF foram T4, T5 e T6, com 2698,40, 2692,92 e 2511,52, respectivamente, de acordo com o teste t (P≤0,05). De um modo geral, com a avaliação diferentes níveis de ação no controle da doença, esses tratamentos dão uma indicativa na demanda da adoção do controle químico. Portanto, com a curva epidemiológica desta doença é possível à prática da adoção de manejo sustentável da cultura, principalmente, quanto ao uso de produtos químicos.
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    Curva de progresso da ferrugem em Coffea canephora no noroeste do Espírito Santo
    (Embrapa Café, 2013) Herzog, Thaisa Thomazini; Silva, Bruno Sérgio Oliveira e; Silva, Marcelo Barreto da
    O objetivo desse trabalho foi conhecer a curva de progresso da ferrugem no café conilon, no noroeste do Estado do Espírito Santo, Nova Venécia, no período de junho/2012 a maio/2013. Foram avaliados os clones V02, V06, V08 e G35, em produção e plantados em linha. A área experimental foi instalada com três repetições de 30 plantas por parcela do clone V02, clone V06, clone V08 e G35 (composto de vários clones). A avaliação do progresso da ferrugem foi feita mensalmente e determinado à porcentagem de incidência da doença. Com os dados de incidência, estabeleceram-se as curvas de progresso e a área abaixo da curva de progresso da ferrugem (AACPF). Os resultados indicam que o clone V08 foi o mais suscetível, enquanto que os clones V02, V06 e G35 formaram outro grupo estatisticamente igual quanto à incidência da doença de acordo com o teste de Scott-Knott (P≤0,05). Com a curva epidemiológica desta doença é possível à prática da adoção de manejo sustentável da cultura, principalmente, quanto ao uso de produtos químicos. Do mesmo modo, há indicação dos clones mais suscetíveis e os mais resistentes, consequentemente os clones que exigem mais aplicação de fungicidas e os que exigem menos aplicação, possibilitando assim, um controle sustentável da doença.
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    Variabilidade espacial dos teores micronutrientes foliares no café conilon
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Bruno Sérgio Oliveira e; Cesana, Diego Capucho; Herzog, Thaisa Thomazini; Silva, Marcelo Barreto da; Gontijo, Ivoney; Partelli, Fábio Luiz
    Uma das opções de manejo utilizadas para minimizar os efeitos da variabilidade na produtividade das culturas é a agricultura de precisão, que representa um conjunto de técnicas e procedimentos utilizados para que os sistemas de produção agrícola sejam otimizados, tendo como objetivo principal o gerenciamento da variabilidade espacial. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a variabilidade espacial dos teores foliares de micronutrientes do Coffea canephora.O experimento foi conduzido nos anos de 2012 e 2013 em uma propriedade no munícipio de São Mateus, norte do Estado do Espírito Santo, Brasil.Foi instalada uma malha irregular de 10.000 m2 com 100 pontos, com distância mínima de 1 m . Em cada ponto amostral, considerado por uma planta, foram coletados 20 pares de folhas no terço médio superior da planta, compondo uma amostra. Os resultados foram submetidos à análise inicial por meio da estatística descritiva,os dados foram também submetidos à análise geostatística, objetivando definir a variabilidade espacial dos teores de micronutrientes foliares, primeiramente por meio dos semivariogramas e em seguida mapeamento dos teores de micronutrientes foliares no café conilon. Os dados dos coeficientes de assimetria e curtose próximos de zero dos teores de micronutrientes foliares no cafe conilon, revelam que as variáveis seguem a distribuição normal.Na análise de probabilidade dos teores de Fe e Zn na lavoura ajustou-se o modelo gaussiano. O Fe e Zn apresentaram um padrão de distribuição agregado moderado e forte. Para teores de Cu e Mn ajustou-se o modelo exponencial. O Cu e Mn apresentaram um padrão de distribuição agregado forte. Houve a formação de um padrão de distribuição espacial para os micronutrientes estudados, em especial para os teores de Fe e Zn.