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    Inseticidas químicos e biológico testados para o controle da broca-do-café (Hypothenemus hampei, Ferrari, 1867) em Rondônia
    (Embrapa Rondônia, 2003-01) Costa, José Nilton Medeiros; Silva, Damião Alves da; Trevisan, Olzeno; Garcia, Alvanir; Gama, Farah de Castro
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência relativa de Fipronil e do produto formulado de Beauveria bassiana, para o controle da broca-do-café nas condições do estado de Rondônia.
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    Flutuação de infestação da broca-do-café (Hypothenemus hampei, Ferrari) em Rondônia
    (Embrapa Rondônia, 2002-12) Costa, José Nilton Medeiros; Teixeira, César Augusto Domingues; Ribeiro, Paulina de Araújo; Silva, Rachel Barbosa da; Silva, Damião Alves da
    O trabalho objetivou avaliar a flutuação da broca-do-café em Rondônia. Foram selecionados três plantios distintos, nos Municípios de Rolim de Moura, Ouro Preto do Oeste e Machadinho do Oeste, apresentando área superior a 3 ha, e onde não era efetuado o uso de agrotóxicos para controle de pragas e doenças. As amostragens tiveram início em setembro/99, sendo realizadas mensalmente, pelo método da “contagem integral” (CATIE, 1997). Na safra 1999/2000, as variações de infestação entre os diferentes Municípios foram pequenas ao longo do período de avaliação. A partir do mês de março, constataram-se infestações superiores a 3%. No período da colheita (maio/2000), as infestações variaram de 33,59 a 40,87%. Na safra 2000/2001, infestações superiores a 3% foram verificadas a partir de janeiro. Verificou-se que as infestações atingiram níveis, em abril/2001, variando de 7,97 a 29,63%. A infestação relativa à safra 2001/2002, meses de outubro a dezembro de 2001, foi mais acentuada em outubro, no Município de Rolim de Moura, enquanto que nos demais Municípios avaliados, estabilizou-se abaixo do nível de controle (> 3 a 5%). No mês de maio/2002, em todos os municípios, a infestação situou-se no nível de controle, sendo mais elevada em Rolim de Moura, onde atingiu 56,11%.
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    Performance de inseticidas químicos e biológicos no controle de Hypothenemus hampei (Coleoptera Scolytidae) em Rondônia
    (2003) Costa, José Nilton Medeiros; Silva, Damião Alves da; Trevisan, Olzeno; Garcia, Alvanir; Gama, Farah de Castro; Teixeira, César Augusto Domingues; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O café é um dos importantes produtos agrícolas de Rondônia. A broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Scolytidae), é a principal praga da lavoura cafeeira no estado. Tradicionalmente, o contro-le da broca-do-café é realizado através de inseticidas químicos inorgânicos, no entanto o controle, além de químico, pode ser cultural e biológico. Para o controle desta praga, recomenda-se uma série de medidas com o propósito de reduzir suas populações em campo, até níveis que não causem danos econômicos. O objetivo deste trabalho foi determinar a eficiência de Fipronil e do produto formulado à base de Beauveria bassiana (Boveriol) no controle da broca-do-café nas condições de Rondônia. Utilizou-se o Endosulfan como referência, por se tratar de inseticida padrão para o controle da praga. O experimento foi conduzido no município de Machadinho d’Oeste -RO, na safra 2001/2002, em lavoura de café Conilon com 6 anos de idade e espaçamento 4,0m x 2,0m. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 6 tratamentos (1, 2 e 3 - Fipronil (Klap 200 SC) nas dosagens de 25, 50 e 100 g i.a./ha, respectivamente; 4 - B. bassiana (Boveriol), 1 kg p.c./ha; 5 - Endosulfan (Thiodan CE), 700 g i.a./ha; 6- testemunha) e 4 repetições. Cada parcela foi constituída por 21 plantas, sendo 5 úteis. Foram feitas duas pulverizações para cada tratamento nos meses de dezembro e janeiro, exceto Boveriol, que foi aplicado três vezes (dezembro, janeiro e fevereiro). O intervalo entre as pulverizações foi de 30 dias. A infestação foi avaliada previamente e aos 30, 60, 90 e 120 dias após a primeira aplicação, examinando-se 20 frutos coletados no terço médio de cada planta útil. O inseticida biológico apresentou 18% de brocas mortas pelo fungo e 49% de eficiência. Os melhores tratamentos foram o Fipronil, nas dosagens de 50 e 100 g i.a./ha, que apresentaram apenas 0,93 e 1,36% de frutos brocados, e eficiência de 86 e 95%, respectivamente, não diferindo do inseticida padrão Endosulfan.
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    Épocas de aplicação de Endosulfan e controle de Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae) em Ouro Preto do Oeste - RO
    (2003) Costa, José Nilton Medeiros; Silva, Damião Alves da; Teixeira, César Augusto Domingues; Garcia, Alvanir; Gama, Farah de Castro; Trevisan, Olzeno; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O café é um dos principais produtos agrícolas do Brasil, e o de maior importância econômica e social para o estado de Rondônia. A broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Scolytidae), é a principal praga da lavoura cafeeira no Estado. Tradicionalmente, o controle da broca é realizado com insetici-das químicos inorgânicos, e o mais eficiente destes é o Endosulfan, com produtos comerciais enquadrados nas classes toxicológicas I e II, apresentando período de carência de 70 dias para a cultura do café. Objetivando avaliar a melhor época de aplicação do inseticida Endosulfan no controle da praga, conduziu-se um experimen-to no município de Ouro Preto do Oeste, na safra 2001/2002, em lavoura de café Conilon, com 4 anos de idade e espaçamento 3,0 m x 1,5 m. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 5 tratamentos (T1-novembro/dezembro; T2-dezembro/janeiro; T3-janeiro/fevereiro; T4-fevereiro/março; T5-Testemunha) e 5 repetições. Cada parcela foi constituída por 21 plantas, sendo 5 úteis. Realizaram-se duas pulverizações, com intervalo de 30 dias entre as mesmas para cada tratamento e, determinadas a infestação durante todo o período da avaliação, sempre se fazendo amostragens antes da aplicação do inseticida e 30 dias após em todas as parcelas, independente de terem sido pulverizadas ou não, examinando-se 20 frutos, coletados no terço médio de cada planta útil. Não houve diferença entre as épocas de aplicação, nas pulverizações efetuadas de novembro a março, conforme os tratamentos, mas estas diferiram significativamente da testemunha. O Endosulfan, na dosagem de 700 g i.a /ha, em duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre as mesmas, pode ser aplicado em qualquer uma das épocas estudadas, desde que haja compatibilidade entre a época de aplica-ção e o período de carência do produto.
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    Efeitos da aplicação de piretróides e oxicloreto de cobre em Coffea canephora na dinâmica populacional de Oligonychus ilicis (Acari: Tetranichidae) em Rondônia
    (2003) Costa, José Nilton Medeiros; Gama, Farah de Castro; Garcia, Alvanir; Teixeira, César Augusto Domingues; Silva, Damião Alves da; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O estado de Rondônia ocupa o quinto lugar como produtor nacional de café (Coffea sp.), e o segundo na produção de café Conilon (Coffea canephora Pierre). Apesar do grande potencial produtivo do café Conilon, as pragas têm sido um dos principais problemas a afetar a produtividade das lavouras. Nesse contexto, o ácaro vermelho, Oligonychus ilicis (Mc Gregor, 1919) (Acari: Tetranychidae) é uma das pragas mais importantes. Esse aracnídeo ataca a superfície superior das folhas e alimenta-se do seu conteúdo celular, causando intenso bronzeamento, perda da capacidade fotossintética, e prematura abscisão foliar. Com o objetivo de verificar a flutuação populacional do ácaro vermelho, em função da aplicação de Oxicloreto de Cobre e Piretróides, foram conduzidos durante os meses de junho a setembro de 2002, dois experimentos em cafezais com idade de 4 anos, nos municípios de Machadinho do Oeste e Ouro Preto do Oeste. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 7 tratamentos (1 - Deltamethrin - 0,5 g i.a./ha; 2 - Triazophos + Deltamethrin -87,5 g i.a./ha; 3 - Permethrin - 62,5 g i.a./ha; 4 - Lambdacyhalothrin - 5,0g i.a./ha; 5 - Oxicloreto de Cobre - 2 000 g i.a./ha; 6 - Ethion - 500 g i.a./ha; 7 - Testemunha) e 3 repetições. O Ethion foi incluído entre os tratamentos, por ser acaricida padrão para o controle do ácaro vermelho. Cada parcela constou de 21 plantas, sendo 5 úteis. Foram efetuadas duas aplicações dos produtos, com intervalo de 30 dias entre as mesmas. As avaliações foram feitas, retirando-se 2 folhas de cada lateral da planta, pertencentes ao 3º ou 4º par, no terço médio de cada cafeeiro (20 folhas por parcela), contando-se os ácaros em 1 cm 2 do centro de cada folha amostrada. Para o município de Machadinho, em junho (antes da aplicação) e julho de 2002, não houve diferença estatística entre os tratamentos. Já na avaliação efetuada em agosto, a infestação ocorrida na testemunha foi maior que nos demais tratamentos. Em setembro, as maiores infestações ocorreram no trata-mento com Oxicloreto de Cobre e na Testemunha. Os tratamentos com Triazophos + Deltamethrin, Ethion e Permethrin foram os que apresentaram menores infestações. Em Ouro Preto, os resultados apresentaram a mesma tendência, entretanto o efeito do Oxicloreto de Cobre foi menos expressivo. Em ambos experimentos, evidenciou-se a ação de controle da praga pelo Ethion e Triazophos + Deltamethrin. Com relação ao Ethion, o efeito foi o esperado, por se tratar de um acaricida padrão para o controle da praga. O defensivo Triazophos + Deltamethrin, por conter princípio ativo e ser do grupo dos piretróides, considerados causadores de aumen-to populacional da praga, contrariando o que se esperava, apresentou ação de controle. Este fato sugere a continuação de pesquisas com este produto, objetivando a ampliação de opções para o controle do ácaro vermelho.