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Autor: search.filters.author.Silva, Renata Kelly daTem arquivos: Sim

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    Mulheres na cultura do café
    (Embrapa, 2023) Silva, Renata Kelly da; Alves, Helena Maria Ramos
    As mulheres sempre tiveram importante papel na agricultura, e na cafeicultura não é diferente. Elas estão presentes em todas as etapas de produção e em todos os setores do sistema agroindustrial do café: são dirigentes de estabelecimentos rurais, trabalhadoras rurais, comercializam, exportam, estão na indústria, são baristas - especialistas no preparo de bebidas com café -, pesquisadoras, extensionistas, comunicadoras, entre outras tantas atividades que envolvem esse produto, do campo à xícara. O presente trabalho aborda: Mulheres na cafeicultura; A força de movimentos coletivos; Protagonismo feminino; Inclusão social na Amazônia; Oportunidades, reconhecimento e protagonismo; Mais oportunidade de trabalho às mulheres trabalhadoras rurais; É preciso avançar mais e desafios e perspectivas.
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    Robustas amazônicos I: sinopse da evolução progressiva da qualidade de bebida na cafeicultura rondoniense
    (Embrapa Café, 2019-10) Ramalho, André Rostand; Alves, Enrique Anastácio; Rocha, Rodrigo Barros; Teixeira, Alexsandro Lara; Vieira Júnior, José Roberto; Espíndula, Marcelo Curitiba; Silva, Renata Kelly da
    Após quase 50 anos da introdução do cafeeiro arábica (Coffea arabica L.) e do processo oficial da colonização agrária do Território Federal de Rondônia, a nova cafeicultura estadual, baseada atualmente no cultivo da espécie Coffea canephora Pierre (variedades botânicas Robusta (grupo Congolês SG2) e Conilon), está historicamente passando pelo seu melhor momento técnico, econômico e imagem positiva junto à comunidade nacional. Após décadas de riscos, incertezas e desapontamentos dos cafeicultores rondonienses. O principal objetivo por meio deste trabalho foi sinopticamente apresentar e analisar algumas tendências evolutivas em termos agrotecnológicos da cafeicultura de Rondônia com crescente valoração dos ativos genéticos (clones híbridos de Robusta e Conilon), tanto os selecionados pela pesquisa, quanto os de origem genética desconhecida ou “crioulos”, selecionados pelos agricultores e viveiristas em lavouras comerciais de café. Os marcos técnicos evolutivos (progressivos e regressivos) destes recentes processos de mudanças tecnológicas em Rondônia não estão registrados e disponibilizados para o conhecimento das gerações futuras do agronegócio café. A qualidade extrínseca e intrínseca do café é critério primordial para precificar o produto no mercado nacional e internacional. Cafés mais valorados são aqueles de melhor qualidade de bebida. Com o incremento da demanda mundial por cafés especiais, janelas de oportunidades estão surgindo para os cafés Robustas e Conilons brasileiro. Os resultados gerados nos projetos de melhoramento genético das populações de Robustas subsidiaram a solicitação de registro da marca Robusta Amazônico pela Embrapa Rondônia, no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). Simultaneamente, está contribuindo com a Rede Nacional de Inovação e Produtividade (RENAPI), vinculado à Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) quanto a solicitação de reconhecimento pelo INPI, para Indicação Geográfica (IG) da principal região rondoniense produtora de cafés Robustas Amazônicos Finos. A denominação comercial provável será baseada no terroir “Matas de Rondônia”.
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    Roda de conversa sobre a cafeicultura em Rondônia: diálogo entre pesquisa e comunicação para a divulgação científica
    (Embrapa Café, 2015) Oliveira, Vânia Beatriz Vasconcelos de; Silva, Renata Kelly da
    O projeto “Mídia Café” foi criado pela Embrapa Rondônia com o objetivo de fornecer aos produtores de café e técnicos da extensão rural de Rondônia, informações organizadas em um centro integrado de mídias. Dentre as atividades, foi realizada uma oficina de produção de programa de rádio para divulgação da cafeicultura, envolvendo acadêmicos de Comunicação Social da Ulbra (Ji-Paraná, RO). O objetivo foi promover a interação entre técnicos e alunos e trocar conhecimentos sobre o café, para a elaboração de pautas radiofônicas e entrevistas. Usando a metodologia da Roda de Conversa e considerando os princípios teóricos da comunicação dialógica em Bakhtin, obteve-se e discute-se neste trabalho informações que colaboram para a elaboração de produtos de comunicação para o público consumidor.