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    INFLUÊNCIA DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ SOLÚVEL NO PERFIL E TEORES DE AMINAS BIOATIVAS LIVRES E CONJUGADAS
    (2009) Silveira, Tânia Maria Leite da; Evangelista, Warlley Pinheiro; Bassoli, Denisley G.; Vignoli, Josiane Alessandra; Glória, Maria Beatriz Abreu; Embrapa - Café
    O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência das etapas do processamento no perfil e teores de aminas bioativas livres e conjugadas no café solúvel. Amostras foram coletadas durante o processamento do café solúvel em três dias diferentes, em quatro pontos da linha de produção, incluindo grãos de café cru, grãos de café torrado, extrato de café e café solúvel. As aminas foram determinadas por CLAE – par iônico, derivação pós-coluna com o-ftalaldeído e detecção fluorimétrica a 340 nm de excitação e 445 nm de emissão. O processamento afetou o perfil e os teores das aminas bioativas livres e conjugadas no café solúvel. As aminas livres espermidina (EPD), espermina (EPM), putrescina (PUT), tiramina (TIM), serotonina (SRT) e triptamina (TRM) foram detectadas nos grãos de café cru, porém somente baixos teores de serotonina e agmatina (AGM) foram encontrados no café torrado. Após a extração, os níveis destas aminas aumentaram. No café solúvel foram encontradas as aminas livres EPD, EPM, TIM, SRT e TRM. As aminas conjugadas não foram detectadas no café solúvel. As poliaminas conjugadas putrescina, espermidina e espermina foram encontradas nos grãos de café cru e em baixos teores no café torrado.
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    Aminas bioativas em café robusta submetido a diferentes graus de torração - estudos preliminares.
    (2007) Silveira, Tânia Maria Leite da; Silva, Tarliane Maria da; Farah, Adriana; Glória, Maria Beatriz Abreu; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da torração no perfil e teores de aminas bioativas em amostras de café robusta. As amostras foram submetidas à torração clara (171 ºC/8 min), média (171 ºC/15 min) e escura (210 ºC/15 min). Foram pesquisadas dez aminas por CLAE-par iônico e detecção fluorimétrica. No grão verde foram detectadas putrescina, tiramina, histamina, serotonina, espermidina, feniletilamina e triptamina. Putrescina foi a amina predominante seguida da serotonina. No café torrado, não foram detectadas histamina, feniletilamina e espermidina, sendo que os teores das demais aminas diminuíram com a torração. Houve também, após a torração, a formação de agmatina. Os diferentes graus de torração influenciaram os teores de serotonina.