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    Conservação de sementes de café (Coffea arabica L.) despolpado e não despolpado
    (Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2008-05-06) Araújo, Roberto Fontes; Araújo, Eduardo Fontes; Cecon, Paulo Roberto; Sofiatti, Valdinei
    O presente trabalho foi conduzido no Laboratório de Pesquisa em Sementes da Universidade Federal de Viçosa com objetivo de estudar o efeito de diferentes materiais (sementes com 48-49, 31-32, 18-19 e 13-14% de umidade e frutos), embalagens (permeável e impermeável) e ambientes de armazenamento (temperaturas de 7, 15 e 25°C) na conservação de sementes de café arábica, cultivar Catuai IAC 44. Para tanto, após a colheita dos frutos no estádio cereja foi retirada uma amostra e o restante despolpado mecanicamente e as sementes degomadas por fermentação natural durante 24 horas. Para atingir os graus de umidade desejados as sementes foram submetidas à secagem a sombra e em estufa com ventilação forçada. Em seguida, os materiais (sementes com diferentes graus de umidade e os frutos recém colhidos) foram tratados quimicamente, acondicionados nas duas embalagens e armazenados em ambientes com diversas temperaturas. Antes (mês zero) e após três, seis e nove meses de armazenamento, os frutos restantes foram despolpados e as sementes de todos os tratamentos avaliadas quanto a germinação e vigor (envelhecimento acelerado e comprimento de radícula), além da determinação do grau de umidade. Pelos resultados obtidos verificou-se que as sementes conservaram-se melhor quando armazenadas com 18,5% de umidade, em ambiente de baixa temperatura (7°C), independente da embalagem. Sementes com 31,5% de umidade também podem ser armazenadas por nove meses, a 7°C, quando acondicionadas em embalagem permeável. Com umidade ainda mais elevada (48,5%), as sementes conservaram-se bem até o sexto mês de armazenamento quando acondicionadas em embalagem permeável e em temperatura de 15°C. O armazenamento de frutos em diferentes temperatura e de sementes a 25°C promove queda drástica na germinação e no vigor de sementes de cafeeiro, já aos três meses de armazenamento.
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    Uso de hipoclorito de sódio para degradação do endocarpo de sementes de cafeeiro com diferentes graus de umidade
    (Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2008-01-20) Sofiatti, Valdinei; Araujo, Eduardo Fontes; Araujo, Roberto Fontes; Reis, Múcio Silva; Silva, Leda Veronica Benevides Dantas; Cargnin, Adeliano
    Objetivou-se estudar combinações entre concentrações de hipoclorito de sódio e tempos de pré-embebição que proporcionem maior velocidade de germinação das sementes de cafeeiro com graus de umidade entre 13 e 33% em base úmida. As sementes da variedade Catuaí Vermelho IAC 44 foram secadas à sombra até atingirem as umidades desejadas. Foram realizados cinco ensaios, um para cada grau de umidade das sementes (13, 18, 23, 28 e 33%). Cada ensaio foi constituído por 12 tratamentos, formados pelas combinações de 5 concentrações de hipoclorito de sódio na solução de pré-embebição (3, 4, 5, 6 e 7% de cloro ativo) e 2 tempos de pré-embebição (3 e 6 horas), além de sementes com pergaminho e sem pergaminho, removido manualmente (testemunha). As sementes foram avaliadas por meio dos testes de primeira contagem de germinação, germinação, índice de velocidade de germinação e classificação do vigor das plântulas. Os resultados mostraram que a pré-embebição das sementes de cafeeiro em hipoclorito de sódio na concentração de 6% de cloro ativo, durante 3 horas, além de degradar o pergaminho eficientemente, proporcionou germinação e índice de velocidade de germinação semelhantes ao tratamento testemunha, quando as sementes apresentavam grau de umidade inicial entre 23 e 33%. Nas sementes com grau de umidade de 18 e 13%, a pré-embebição em hipoclorito de sódio proporcionou desempenho germinativo inferior às sementes sem pergaminho, removido manualmente, independente da combinação entre concentração e tempo de embebição utilizada.
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    Uso de hipoclorito de sódio para acelerar a emergência das plântulas e o desenvolvimento das mudas de cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 2009-01) Sofiatti, Valdinei; Araujo, Eduardo Fontes; Araujo, Roberto Fontes; Cargnin, Adeliano; Reis, Múcio Silva; Silva, Leda Verônica Benevides Dantas
    O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito das concentrações de hipoclorito de sódio em solução aquosa de pré-embebição das sementes sobre a porcentagem e velocidade de emergência das plântulas de cafeeiro, bem como avaliar o desenvolvimento das mudas. Cinco ensaios foram realizados, sendo um para cada grau de umidade das sementes (13%, 18, 23%, 28% e 33% base úmida). Cada ensaio constituiu-se de cinco tratamentos, formados por sementes préembebidas em três concentrações de solução aquosa contendo hipoclorito de sódio (4%, 5% e 6% de cloro ativo), por um período de 3 horas, além de sementes com pergaminho e sem pergaminho, removido manualmente (testemunha). As plântulas foram avaliadas quanto à porcentagem e velocidade de emergência, e as mudas quanto à altura, número de folhas e área foliar. A préembebição das sementes com grau de umidade inicial de 23%, 28% e 33%, em solução aquosa contendo hipoclorito de sódio na concentração de 4% de cloro ativo, aumenta a porcentagem e a velocidade de emergência das plântulas, além de melhorar o desenvolvimento das mudas em relação às sementes com pergaminho.
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    Aperfeiçoamento do uso de hipoclorito de sódio para acelerar a germinação de sementes e a emergência de plântulas de cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006) Sofiatti, Valdinei; Araújo, Eduardo Fontes; Universidade Federal de Viçosa
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das concentrações de hipoclorito de sódio na solução aquosa de pré-embebição de sementes de cafeeiro, com graus de umidade entre 10 e 33%, sobre o desempenho das sementes em condições de laboratório e a emergência das plântulas em condições de viveiro, bem como avaliar o desenvolvimento das mudas. Foram realizados três experimentos utilizando-se sementes de cafeeiro da variedade Catuaí Vermelho IAC 44, as quais foram secadas à sombra até atingirem os graus de umidade desejados. No experimento I, foram realizados cinco ensaios avaliando-se as sementes quanto à germinação e vigor em laboratório. Utilizaram-se cinco graus de umidade das sementes em base úmida (13, 18, 23, 28 e 33%). Cada grau de umidade constituiu um ensaio com 12 tratamentos, formados pelas combinações de cinco concentrações de hipoclorito de sódio na solução de pré-embebição (3, 4, 5, 6 e 7% de cloro ativo) e dois tempos de pré-embebição (3 e 6 horas), além de sementes com pergaminho e sem pergaminho removido manualmente (testemunha). Os resultados mostraram que a pré-embebição das sementes de cafeeiro em hipoclorito de sódio na concentração de 6% de cloro ativo, durante 3 horas, além de degradar o pergaminho eficientemente, proporcionou germinação e índice de velocidade de germinação semelhantes ao tratamento testemunha, quando as sementes apresentavam grau de umidade inicial entre 23 e 33%. Nas sementes com grau de umidade de 18 e 13%, a pré-embebição em hipoclorito de sódio proporcionou desempenho germinativo inferior às sementes sem pergaminho, removido manualmente, independente da combinação entre concentração e tempo de embebição utilizada. Com os melhores tratamentos obtidos no experimento I, foi realizado o experimento II. Utilizaram-se, os mesmos graus de umidade do experimento I, avaliando-se as sementes quanto a percentagem e velocidade de emergência e as mudas quanto ao seu desenvolvimento em condições de viveiro. Cada grau de umidade das sementes originou um ensaio, o qual foi constituído por cinco tratamentos, formados por sementes pré-embebidas em três concentrações de hipoclorito de sódio (4, 5 e 6% de cloro ativo), durante um período de três horas, além das sementes com pergaminho e sem pergaminho removido manualmente (testemunha). Os resultados mostraram que a pré-embebição das sementes em solução aquosa, contendo hipoclorito de sódio na concentração de 4% de cloro ativo, aumentou a percentagem e a velocidade de emergência das plântulas de cafeeiro, além de ter melhorado o desenvolvimento das mudas em relação às sementes com pergaminho. Esse tratamento com hipoclorito de sódio foi tão eficiente quanto à remoção manual do pergaminho, quando as sementes apresentaram grau de umidade igual ou superior a 23%. No experimento III foram utilizadas sementes apresentando grau de umidade inicial de 10, 15 e 20%. Cada grau de umidade das sementes originou um ensaio. As sementes foram reidratadas até atingirem os graus de umidade de 23±1 e 33±1%, utilizando-se quatro métodos de reidratação: 1-reidratação por imersão em água; 2-reidratação por imersão em água com aeração; 3-reidratação por imersão em água corrente e 4-reidratação em rolos de papel toalha umedecidos. Em cada grau de umidade inicial, sementes não reidratadas e também após os tratamentos de reidratação, foram submetidas aos tratamentos de degradação do pergaminho por meio da pré-embebição em solução aquosa contendo hipoclorito de sódio nas concentrações de 5 e 6% de cloro ativo, por um período de 3 horas; além destes tratamentos, para cada grau de umidade inicial das sementes e método de reidratação, foram acrescentados tratamentos constituídos por sementes cujo pergaminho foi removido manualmente após a reidratação, além de um tratamento constituído por sementes sem reidratação, cujo pergaminho foi removido manualmente (testemunha). Os resultados mostraram que a reidratação das sementes em rolos de papel umedecidos ou água corrente até atingirem grau de umidade de 33%, associada à pré-embebição em hipoclorito de sódio, na concentração de 6% de cloro ativo, foi eficiente para degradação do pergaminho e aceleração da germinação, quando as mesmas apresentavam umidade inicial de 15 e 20%.