Biblioteca do Café
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Item Sintomas de fitotoxicidade e crescimento de mudas de silva, café submetidas aos herbicidas inibidores da protox(Editora UFLA, 2017-07) Silva, Lucas Guedes; Castanheira, Dalyse Toledo; Voltolini, Giovani Belutti; Souza, Itamar Ferreira de; Gonçalves, Adenilson Henrique; Guimarães, Rubens JoséObjetivou-se avaliar a influência dos herbicidas flumioxazin,oxyfluorfen e carfentrazone-ethyl no crescimento inicial de mudas de cafeeiro, sob condições de campo, identificando os sintomas de fitotoxicidade causados nas plantas. Os experimentos foram realizados em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, e seis doses de herbicida (0%, 10%, 40%, 70%, 100% e 200% da dose recomendada). As aplicações foram feitas diretamente sobre as plantas por meio de um pulverizador costal pressurizado por CO 2 , regulado a 45 kgf/cm2. As mudas permaneceram no campo por 45 dias após as pulverizações, sendo realizada a identificação e observação dos sintomas de fitotoxicidade. A observação dos sintomas de fitotoxicidade foi feita a cada dois dias, por meio da captura de imagens e comparação das plantas que receberam os herbicidas com a testemunha. Ao final do experimento foram avaliados o número de folhas, o diâmetro de caule e a massa seca da parte aérea das plantas. Nos herbicidas oxyfluorfen, carfentrazone – ethyl e flumioxazim, a partir da dose de 10%, o principal sintoma de fitotoxicidade observado foi a formação de manchas necróticas irregulares no limbo foliar, principalmente nas regiões apicais. Os herbicidas oxyfluorfen e carfentrazone-ethyl, em todas as doses estudadas, apesar de causarem fitotoxicidade e injúrias leves nas mudas de cafeeiro, não afetaram o seu crescimento. O herbicida flumioxazin apresentou maior fitotoxicidade nas mudas, reduzindo significativamente seu crescimento em relação à testemunha, a partir da dose de 10%.Item Sintomas de fitotoxidez em mudas de café causados pela ocorrência de deriva do herbicida Paraquat(Embrapa Café, 2014) Castanheira, Dalyse Toledo; Souza, Itamar Ferreira de; Gonçalves, Adenilson Henrique; Carvalho, Raphael Comanducci da Silva; Santos, Milena Christy dos; Nascimento, Thales Lenzi CostaObjetivou-se a identificação de sintomas de fitotoxidez em mudas de café causados pela ocorrência de deriva do Paraquat.Item Deriva de fluazifop-p-butyl no desenvolvimento inicial de mudas de café(Embrapa Café, 2015) Castanheira, Dalyse Toledo; Alecrim, Ademilson de Oliveira; Souza, Itamar Ferreira de; Voltolini, Giovani Belutti; Machado, Paulo Henrique; Gonçalves, Marcos Vinicius de Oliveira; Botelho, Renato Bottrel RodriguesO cafeeiro é uma das culturas agrícolas de maior importância na economia do Brasil, sendo uma commodity internacional, gerando milhões de empregos em sua cadeia produtiva e renda para o país a cada ano. A interferência das plantas daninhas com a cultura do café causa grandes prejuízos à cultura, pois elas tem elevada capacidade competitiva por recursos do meio como, água, luz e nutrientes. Dentre os métodos de controle dessas plantas daninhas predomina o controle químico devido sua eficiência e em muitos casos, pela sua economia. Porém o manejo dessas plantas daninhas na linha de plantio do café é muito complicado, devido ao alto custo do controle manual, ocorrendo muitas vezes a impossibilidade de realiza-lo. Considerando que quase todos os herbicidas pós-emergentes registrados para a cultura do café são tóxicos para a cultura, torna-se fundamental a avaliação de herbicidas seletivos ao cafeeiro que possam ser utilizados na linha de plantio. com o presente trabalho objetivou-se avaliar o desenvolvimento inicial de mudas de café sob o efeito da deriva simulada do herbicida fluazifop-p-butyl. O experimento foi conduzido no Setor de Cafeicultura da Agência de Inovação do Café – INOVACAFÉ, na Universidade Federal de Lavas, Lavras – MG, no ano de 2014. Foi utilizado mudas de cafeeiro, (Coffea arabica L.), do cultivar Mundo Novo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com seis doses do herbicida fluazifop-p-butyl: D1 = 0 (apenas água); D2= 10% da dose recomendada (0,15 litros/ha); D3= 40% da dose recomendada (0,56 litros/ha); D4= 70% da dose recomendada (1,05 litros/ha); D5= 100% da dose recomendada (1,5 litros/ha); D6= 200% da dose recomendada (3,0 litros/ha), e quatro repetições, sendo cada parcela constituída por cinco plantas. As avaliações foram realizadas aos 45 dias após a aplicação do herbicida. Foram analisadas as seguintes características: altura da planta (cm), número de folhas, diâmentro do caule (mm), massa fresca e seca da parte aérea (g). Não houve efeito significativo das doses de fluazifop-p-butyl para altura de plantas, número de folhas, diâmetro de coleto, massa fresca e massa seca das plantas de café pelo fato do fluazifop-p-butyl ser um herbicida graminicida sistêmico já recomendado para a cultura do café no controle de gramíneas anuais e perenes. A aplicação de fluazifop-p-butyl para controle de plantas daninhas gramíneas em plantações de café em área total não afeta o desenvolvimento das plantas de café.Item Efeitos de métodos de controle de plantas daninhas nas entrelinhas do cafeeiro sobre a produção(Embrapa Café, 2013) Alcântara, Elifas Nunes de; Ferreira, Mozart Martins; Souza, Itamar Ferreira de; Silva, Rogério AntonioO café é muito sensível à competição das plantas daninhas por água, luz e nutrientes. O controle de plantas daninhas representa em média 30% do custo de produção. Devido a isso vários métodos de controle de plantas daninhas têm sido testados para encontrar o melhor método de controle de plantas daninhas nas entrelinhas do cafeeiro. Com esse objetivo foi implementado em 2006 um experimento em blocos casualizados, com sete tratamentos nas entrelinhas: roçadora, grade de discos, enxada rotativa, herbicidas pós-emergentes (glyfosate) em 720g ia / ha e herbicida préemergente (oxyfluorfen) em 720 g ia / ha, alem de um tratamento com capina manual e entrelinha sem controle, em três repetições. O experimento foi instalado em Latossolo Vermelho distroférrico com 8% de declividade com 2.300 plantas do cultivar Paraísos (MGH 419) plantados no espaçamento com 4,0 m na entrelinha e 0,7 m entre plantas na Fazenda Experimental EPAMIG em São Sebastião do Paraíso, MG. A produção dos tratamentos em 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012 foi analisada. Após 5 anos os resultados mostram que o herbicida de pré-emergência, apresentou a maior produtividade. O tratamento não capinado mostrou a menor produção/ha. O uso da grade de discos, enxada rotativa, capina manual e herbicida em pós-emergência apresentaram rendimentos intermediários, pois são métodos que dependem do tempo e da disponibilidade operacional de controle de plantas daninhas. Além disso, o uso de grade favoreceu no presente estudo, a infestação de grama seda (Cynodon dactylum (L.) Pers, devido ao cisalhamento das ramas dos estolons desta invasora e na enxada rotativa, houve o predomínio de tiririca (Cyperus rotundus L) que também contribui para uma liberação dos tubérculos desta invasora, para germinação ao aumentar e distribuir os seus propágulos em toda a área trabalhada.Item Métodos alternativos de desinfestação de plantas invasoras em substratos na formação de mudas de café (Coffea arabica L.)(2005) Miranda, Gustavo Rabelo Botrel; Almeida, Gustavo Rennó Reis; Gonzalez, Raphael G.; Guimarães, Rubens José; Souza, Itamar Ferreira de; Paiva, Leandro Carlos; Macedo, Noele G. A.; Embrapa - CaféO brometo de metila é o produto mais utilizado na esterilização de substratos de mudas de cafeeiro, porém deveria sair do mercado neste ano, o mesmo também oferece efeitos danosos à camada de ozônio, assim, tendo o conhecimento de tais problemas este trabalho teve por objetivo encontrar algum método alternativo que proporcionasse uma alta eficiência para eliminar as plantas invasoras do substrato das mudas, por ser comum encontra-las em viveiro de mudas de cafeeiro quando não é usado o brometo de metila. O experimento foi montado em um viveiro provisório construído no departamento de fitopatologia da Universidade Federal de Lavras em julho de 2004, com os tratamentos: Brometo de Metila, Autoclave, Fosfeto de Alumínio, Pentacloronitrobenzeno (PCNB) na muda, Coletor solar, Solarização (15, 30 e 45 dias de exposição), Formol (3 litros da mistura/0,2 m 3 de solo e 2 litros da mistura/0,2 m 3 de solo), Hipoclorito de Sódio (0,5% regado no solo), Fogo Direto (Maçarico com 1min/m 2 ) e substrato sem nenhum método de controle (Testemunha).Todos os tratamentos tinham dimensões de um metro quadrado com vinte centímetros de altura a fim de encher 144 mudas para distribuí-las em quatro repetições. As avaliações foram realizadas nos quatro primeiros meses de condução do experimento. O melhor resultado deste trabalho foi o tratamento com a autoclave e o brometo de metila que obtiveram menor germinação destas plantas durante o tempo de avaliação.