Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 7 de 7
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Spatial-temporal patterns of coffee tree physiology
    (Editora UFLA, 2019-07) Santini, Paula Tristão; Barbosa, Ronei Aparecido; Almeida, Lorena Gabriela; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Alves, José Donizeti
    The ecophysiological parameters of coffee canopy were mapped throughout the day. Therefore, evaluations were carried out in ‘Catuaí Vermelho’ Coffea arabica L., measuring 1.7 meters. A vertical gradient (from the apex to the base of the plant canopy) and a horizontal gradient (plagiotropic branches) were established to analyze different positions of the canopy. Thus, in the vertical direction, four heights were analyzed in the plant: top, upper, middle and lower regions. In the horizontal gradient, the plagiotropic branches were divided into three parts: basal, median and apical. Collection was performed on the east and west sides of the canopy, at four times of the day: 6 a.m., 9 a.m., noon, and 3 p.m., totaling 24 collection points at each time. Gas exchange, photosynthetically active radiation and leaf temperature were evaluated in each of the 24 points of the coffee canopy. The gas exchange characteristics of an individual coffee leaf diverge considerably from other leaves, which require caution when scaling estimates of leaf photosynthesis at the global canopy level. The analysis of some punctual leaves does not serve to discriminate the overall dynamics of a canopy.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Spatio-temporal variability of carbohydrate and chlorophyll content in the coffee canopy
    (Editora UFLA, 2019-07) Santini, Paula Tristão; Almeida, Lorena Gabriela; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Alves, José Donizeti
    The spatial variability of the total chlorophyll content and carotenoids content, starch and soluble sugars of coffee canopy were mapped throughout the day. Therefore, evaluations were carried out in a ‘Catuaí Vermelho’ coffee plant with 1.7 meters height. A vertical gradient (from the apex to the base of the plant canopy) and a horizontal gradient (plagiotropic branches) were established to analyze different positions of the canopy. Thus, in the vertical direction, four heights were analyzed in the plant: top, upper, middle and lower regions. In the horizontal gradient, the plagiotropic branches were divided into three parts: basal, median and apical. Collection of leaf samples was performed on the east and west sides of the canopy, at 9 a.m., totaling 24 collection points at each time. Higher content of photosynthetic pigments and concentration of sugars were observed in the western face and in the inner parts of the coffee tree. The content of chloroplast pigments and sugars of an individual coffee leaf diverge considerably from other leaves, which requires caution when scaling estimates at the global canopy level. The analysis of some punctual leaves does not serve to discriminate the overall dynamics of a canopy.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Physiological and ultrastructural analysis reveal the absence of a defined abscission zone in coffee fruits
    (Instituto Agronômico (IAC), 2016-10) Brandão, Isabel Rodrigues; Silva, Dayane Meireles da; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Vilas Boas, Lissa Vasconcellos; Santos, Meline de Oliveira; Silva, Fábio Moreira da; Alves, Jose Donizeti
    In order to investigate the existence of a possible abscission zone in the binding region between the peduncle and the coffee fruit, as well as the biochemical events involved in fruit ripening, we studied peduncles and fruits of Coffea arabica L. cv. “Icatu amarelo”. Coffee fruits were harvested at different maturation stages by using specific intervals of detachment force. It was observed a breakdown in the cells of the connecting region between peduncles and fruits throughout the maturation process. This disruption is probably caused by increased activity of the cell wall-loosening enzymes (polygalacturonase and cellulase) as well as by higher levels of lipid peroxidation in the final maturation stages. In general, physiological differences between maturation stages were observed and can largely explain the different detachment forces required at different stages. In conclusion, there is no clear abscission zone between the peduncle and the coffee fruit cv. “Icatu amarelo”. Nevertheless, the decrease in the detachment force throughout the maturation process can occur due to the activity of cell wall-degrading enzymes together with increased oxidative stress during the fruit ripening.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Tolerância ao déficit hídrico de cafeeiros produzidos por estaquia e embriogênese somática
    (Editora UFLA, 2016-01) Dominghetti, Anderson William; Souza, Antônio Jackson de Jesus; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Sant’Ana, José Antônio do Vale; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Guimarães, Rubens José; Lacerda, Jordana Reis
    A irrigação em lavouras cafeeiras é foco de pesquisas há muitos anos, porém as novas tecnologias de produção de mudas (embriogênese somática e estaquia) têm demandado novos estudos de comportamento dessas em campo e suas necessidades hídricas. Um experimento foi conduzido em casa de vegetação, na Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG, objetivando-se avaliar a tolerância ao déficit hídrico de cafeeiros oriundos de mudas obtidas por embriogênese somática e estaquia, na fase de implantação da cultura. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com cinco repetições, esquema fatorial 2 x 5 sendo dois tipos de mudas, produzidas por embriogênese somática e estaquia, além de cinco níveis de irrigação, baseados na manutenção da capacidade de campo (CC) do solo a 20%, 40%, 60%, 80% e 100% da CC. Aos 153 dias após o início do experimento foram avaliados os teores foliares de prolina, potencial hídrico foliar, altura de plantas, diâmetro de caule, área foliar, peso seco de raízes e parte aérea. Constatou-se que cafeeiros oriundos de estaquia e embriogênese somática respondem positivamente e progressivamente à irrigação. Verificou-se também que a capacidade de campo do solo mantida abaixo de 74,6% e 100%, para cafeeiros oriundos de mudas de embriogênese somática e estaquia respectivamente, prejudicam o crescimento e desenvolvimento iniciais das plantas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Sistema antioxidante de mudas de cafeeiro submetidas ao excesso de água
    (Editora UFLA, 2015-10) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Andrade, Cínthia Aparecida; Santos, Meline de Oliveira; Rodrigues-Brandão, Isabel; Silva, Dayane Meireles da; Alves, Jose Donizeti
    Investigou-se a resposta do sistema antioxidante de mudas de Coffea arabica L. cultivares Catuaí e Mundo Novo ao encharcamento do substrato. Para isto, as mudas com oito pares de folhas completamente expandidas foram submetidas a três condições de disponibilidade de água: capacidade de campo, encharcamento intermitente e encharcamento contínuo. As avaliações foram realizadas na implementação do experimento e cinco meses após a indução dos tratamentos, quando foram avaliadas a atividade das enzimas antioxidantes e o conteúdo de ascorbato. Houve uma resposta do sistema antioxidante enzimático e não enzimático das mudas de cafeeiro à condição de estresse, permitindo às plantas suportarem o encharcamento do substrato, por um período de 150 dias. A cultivar Catuaí apresentou um sistema antioxidante mais ativo do que a cultivar Mundo Novo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Análises ultraestruturais de pedúnculos e frutos de café com diferentes forças de desprendimento do ramo revelam a não existência de uma delimitada zona de abscisão
    (Embrapa Café, 2015) Brandão, Isabel Rodrigues; Alves, Jose Donizeti; Silva, Dayane Meireles da; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Boas, Lissa Vasconcellos Vilas; Silva, Fábio Moreira da
    O objetivo deste trabalho foi investigar a existência de uma zona de abscisão na região de ligação entre o pedúnculo e o fruto de Coffea arabica cv. Icatu Amarelo. Pedúnculos de frutos de café foram coletados com auxílio de um dinamômetro portátil em diferentes estádios de maturação e forças de desprendimento (10 – 13N e 8 – 9,9N, 6 – 6,9N e 5 – 5,9N, 4 – 4,9 e 2 – 3,9N). O material vegetal foi imediatamente fixado em Karnovsky para as análises de microscopia eletrônica de varredura ou em FAA para as análises anatômicas. Analisando-se as imagens obtidas pela microscopia eletrônica não foi observada a existência de uma clara zona de abscisão entre o pedúnculo e o fruto. Quando observados os pedúnculos destacados dos frutos de forma manual, encontrou-se diferenças entre os estádios de maturação, onde os frutos verdes apresentaram células desorganizadas e com parede celular rompida, o que não foi observado nos frutos cerejas. Da mesma maneira, os cortes anatômicos não evidenciaram a presença de uma clara zona de abscisão entre o pedúnculo e o fruto. Através desses resultados, pode-se concluir que os frutos da espécie Coffea arabica cv. Icatu amarelo não apresentam uma zona de abscisão entre o pedúnculo e o fruto.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Sistema antioxidante de cafeeiros cultivados em diferentes altitudes na Serra da Mantiqueira
    (Embrapa Café, 2015) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Brandão, Isabel Rodrigues; Santos, Meline de Oliveira; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Alves, Jose Donizeti
    O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de ascorbato e peróxido de hidrogênio, bem como a peroxidação lipídica em cafeeiros situados em três diferentes altitudes da região da Serra da Mantiqueira. Foram realizadas avaliações nas quatro estações do ano, em que coletou-se folhas completamente expandidas do terço mediano das plantas. Avaliou-se a geração de peróxido de hidrogênio, níveis de peroxidação lipídica e concentração de ascorbato. Os cafeeiros da maior altitude apresentaram, em todas as estações do ano, maiores concentrações de ascorbato, menor geração de peróxido de hidrogênio e menores níveis de peroxidação lipídica do que os cafeeiros da menor altitude. Os atributos ligados à maior qualidade da bebida de cafés de altitudes mais elevadas podem também estar relacionados com a maior atuação, na planta, do sistema antioxidante para neutralização das espécies reativas de oxigênio, reduzindo os danos às membranas celulares.