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    Comportamento de genótipos de Coffea arabica em áreas isenta e infestada com Meloidogyne exigua na região Noroeste Fluminense
    (2007) Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique Duarte; Souza, Ricardo M.; R., Júlio César; Rodrigues, Weverton P.; Embrapa - Café
    Objetivou-se com este trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo e o comportamento de genótipos de C. arabica numa área infestada (CN) e outra isenta de M. exigua (SN). O experimento foi montado em maio de 2003, num delineamento inteiramente casualizado com 10 tratamentos (genótipos), sendo seis genótipos em pés francos (Obatã, Iapar 59, Tupi, Catuai 144, Catucai 785/15 e Acauã) e quatro enxertados sobre IAC Apoatã 2258 (Obatã enx, Iapar 59 enx, Tupi enx e Catuai 144 enx), com parcelas de 10 plantas e cinco repetições. O desenvolvimento foi avaliado medindo-se periodicamente a altura, o diâmetro do colo e o número de ramos e o comportamento através da reprodução do nematóide. Na área SN os genótipos enxertados apresentaram um desenvolvimento inferior aos de pés franco, sendo este atraso ocasionado pelo processo da enxertia e na área CN os genótipos enxertados apresentaram um desenvolvimento superior aos de pés francos, principalmente em relação aos suscetíveis a M. exigua. Dos genótipos em pés francos, Acauã, Iapar 59, Catucaí 785/15 e Tupi comportaram-se como moderadamente resistente e os genótipos Obatã e Catuai vermelho 144 comportaram-se como altamente suscetíveis. Já os genótipos enxertados sobre IAC Apoatã 2258 comportaram-se como resistentes, mas não como imunes.
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    Avaliação da influência de Meloidogyne exigua no desenvolvimento vegetativo de mudas de genótipos de Coffea arabica L. no Estado do Rio de Janeiro
    (2005) Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique Duarte; Souza, Ricardo M.; Viana, Alexandre Pio; Embrapa - Café
    Meloidogyne exigua está amplamente disseminada nas principais regiões cafeeiras do Rio de Janeiro e o uso de cultivares resistentes é a melhor alternativa para o produtor. Objetivando selecionar materiais resistentes e verificar a influência dos nematóides no desenvolvimento inicial das mudas, inoculou-se mudas de 10 genótipos de café arábica com 3000 ovos e juvenis de segundo estádio de M. exigua, tendo sido realizada as avaliações após 180 dias da inoculação. M. exigua, surpreendentemente, reduziu o peso fresco da parte aérea, a área foliar total e o número de folhas em materiais que se comportaram como resistentes ( progênies H419-5-5-5-4-1, H484-2 (1154-26), H419-10-6-2-7-99 e o cultivar Iapar 59) , não demonstrando o mesmo efeito nos materiais que se comportaram como suscetíveis, onde somente um material teve a altura afetada (H419-5-5-5-4-1), não afetando o desenvolvimento dos cultivares Paraíso, IAC Obatã, Catuai Vermelho IAC 144 e Catucai 785/15 que se comportaram como suscetíveis.
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    Ocorrência de Xylella fastidiosa em cafeeiro nas regiões Sul e Zona da Mata de Minas Gerais
    (2003) Barbosa, Juliana Franco; Souza, Ricardo M.; Boari, A. J.; Pozza, Edson Ampélio; Oliveira, Luciene R. de; Almeida, Anderson Resende; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    No Brasil, a atrofia dos ramos do cafeeiro foi relatada pela primeira vez em café em 1995, por Paradela Filho et al. no Estado de São Paulo. Estudos constataram a presença de X. fastidiosa em lavouras de Minas Gerais, Paraná e Bahia. Este trabalho teve como objetivo o levantamento da ocorrência desta bactéria associada ao cafeeiro nas regiões Sul e Zona da Mata de Minas e a obtenção de isolados destas áreas para preservação e estudos posteriores de virulência e patogenicidade. Para o levantamento foram visitados 10 municípios da região Sul, sendo coletadas 30 amostras por município e 8 municípios da Zona da Mata, sendo coletadas 23 amostras por município. As amostras coletadas foram encaminhadas ao Laboratório de Bacteriologia da Universidade Federal de Lavras e analisadas pela técnica de PCR. A presença de X. fastidiosa foi detectada em amostras dos municípios de Lavras, Ijaci, Aguanil, Cristais, Três Pontas, Campos Gerais, Varginha, Nepomuceno, Alfenas, Viçosa, Teixeiras, Coimbra, Manhuaçu, Manhumirim, Canaã, Araponga e São Miguel do Anta, tanto em plantas sintomáticas como em plantas aparentemente sadias. Amostras provenientes do município de Campo Belo apresentaram resultado negativo. Foram obtidos 22 isolados provenientes de Lavras e 1 isolado de Varginha. A ocorrência de X. fastidiosa em cafeeiro foi menor que 50 % nas duas regiões amostradas. A maior porcentagem de amostras infectadas foi detectada em cafeeiros com mais de 10 anos de idade. A bactéria encontra-se disseminada nos cafezais das regiões Sul e Zona da Mata de Minas Gerais.