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    Adoção sequencial de tecnologia pós-colheita aplicada à cafeicultura em Viçosa (MG)
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2010) Pereira, Matheus Wemerson Gomes; Teixeira, Erly Cardoso; Lima, João Eustáquio de
    O processo de adoção tecnológica na agricultura é de fundamental importância para o aumento da produtividade e a melhoria da qualidade dos produtos agrícolas. O objetivo deste artigo é avaliar os determinantes da adoção da tecnologia pós-colheita na cafeicultura em Viçosa (MG), no ano de 2007. Os resultados sugerem que o modelo sequencial é o mais apropriado à análise e que as variáveis associativismo, rentabilidade, treinamento, crédito, capital próprio e escolaridade são os principais determinantes na adoção de estágios mais elevados de tecnologia pós-colheita aplicada à cafeicultura. Os efeitos marginais mais importantes para adoção de maiores níveis tecnológicos são associativismo, treinamento, crédito e rentabilidade.
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    Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2006) Monte, Edson Zambon; Teixeira, Erly Cardoso
    Os cafeicultores de Venda Nova do Imigrante, ES, que em sua maioria são agricultores familiares, têm adotado novas tecnologias para melhorar a qualidade do café arábica produzido na região. O objetivo deste trabalho é identificar os fatores que determinam a adoção da tecnologia de despolpamento pelos cafeicultores do município. O modelo Logit é utilizado como instrumento metodológico. Observa-se, pelos resultados, que os aspectos relativos a associativismo, escolaridade, capital próprio, produtividade, rentabilidade e treinamento determinam a adoção da tecnologia de despolpamento. As variáveis que mais contribuem para a adoção da tecnologia de despolpamento são rentabilidade, associativismo e treinamento.
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    Efeito da desvalorização cambial na oferta, no preço de insumos e na relação entre os fatores na cultura do café
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2005) Castro, Eduardo Rodrigues de; Teixeira, Erly Cardoso; Lima, João Eustáquio de
    Este trabalho objetivou avaliar o impacto da desvalorização do Real, ocorrida em 1999, no preço de insumos e na composição dos custos na cultura de café. Ao considerar a desvalorização cambial, o preço desses fatores aumentou, o que reduziu o efeito positivo da desvalorização cambial sobre a produção, em relação à análise que não considerou o impacto no preço dos insumos. A desvalorização cambial levou a aumentos de 19,75% na oferta quando não se considerou o impacto no preço dos insumos, e de 17,69%, quando se considerou o impacto da desvalorização cambial no preço dos insumos e de máquinas.
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    Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2011-07) Lanna, Giovani Blasi Martino; Teixeira, Erly Cardoso; Reis, Ricardo Pereira
    Objetivou-se, neste trabalho, identificar os determinantes da adoção da tecnologia pós-colheita de despolpamento pelos produtores rurais na atividade cafeeira de Viçosa, MG. Os cafeicultores que despolpam o café foram considerados adotantes de tal tecnologia. Aplicou-se o modelo Logit para identificar os determinantes da adoção da despolpa do café. Os resultados apresentam as variáveis associativismo, capital próprio, escolaridade, rentabilidade e treinamento como fatores que determinam a adoção da tecnologia de despolpamento, sendo o treinamento e o associativismo os fatores que mais contribuem na adoção.
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    Análise do mercado cafeeiro em relação a comercialização, 1995-2001
    (2003) Valente, Marcelo Luiz Campos; Teixeira, Erly Cardoso; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A produção cafeeira vem enfrentando, desde 1998, um período de depressão prolongado, comprometendo a competitividade do setor. A queda da renda do produtor resulta em impossibilidade de adotar tratos culturais adequados, refletindo na piora da qualidade do café ofertado e provocando fortes desestímulos à produção. Este estudo descreve o índice de sazonalidade dos preços do café arábica tipo 6 e do fertilizante 20-05-20. Esta variação sazonal é determinada através da média geométrica móvel centralizada para cada mês. Também foram observadas as relações de troca nos anos de 1995 a 2001. Com respeito à relação de troca, além de se fazê-la dividindo os preços de café mensais pelos respectivos preços de fertilizante mensal foi realizado também este indicador entre a média dos preços de café nos meses de maiores preços (janeiro, fevereiro e março) e toda série histórica de preços de fertilizante de janeiro de 1995 a dezembro de 2001, considerando R$ 0,31 (trinta e um centavos) de custo de armazenagem de uma saca de café e 1% de juros sobre o capital empatado, para que a análise possa se aproximar ao máximo da realidade do cafeicultor. Os resultados mostram que: entre 1995 e 2001 os preços reais de café tiveram uma tendência decrescente, enquanto os preços reais de fertilizante foram crescentes. O índice sazonal de preços de café apresenta-se mais elevado no período de janeiro a março: já o índice de preços de fertilizante não demonstrou um caráter sazonal bem definido, e os períodos de menores valores se apresentam em janeiro, junho e agosto. A relação de troca entre a média dos preços de café nos meses de janeiro, fevereiro e março e a série histórica de preços do fertilizante 20-05-20 apresentou os maiores índices sazonais no período de junho a agosto. Mas ao observar as variações sazonais individuais de café e de fertilizante vê-se a necessidade de mensurar a relação de troca entre a média dos preços de café nos meses de janeiro, fevereiro e março, que são os meses de maiores preços e toda série histórica de preços de fertilizante de 1995-2001, para poder tomar a decisão acerca de compra de fertilizante, pois a venda de café deve acontecer nestes meses (janeiro, fevereiro e março), considerando ainda os custos de estocagem e financeiros. Conclui-se, a principio, que entre janeiro e março compreende o período ideal para se efetuar, concomitantemente, a venda do café assim como a compra do fertilizante, mas como se observa na relação de troca entre os meses de maiores preços de café e toda a série de preços mensais do fertilizante de 1995-2001, a venda de café deve permanecer nestes meses (janeiro, fevereiro e março), enquanto a compra do fertilizante 20-05-20 deve acontecer preferencialmente nos meses de junho, julho e agosto, mesmo considerando os custos de armazenagem e financeiro, pois tal insumo representa o fator de produção mais dispendioso do custo de produção de café.