Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 8 de 8
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Distribuição e incerteza da erodibilidade em um latossolo vermelho-amarelo húmico sob cultivo de café arábica
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2009-08-19) Silva, Samuel de Assis; Lima, Julião Soares de Souza; Teixeira, Mauri Martins
    O objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento espacial da erodibilidade de um Latossolo Vermelho Amarelo húmico por meio de mapas de distribuição e incerteza utilizando métodos de krigagem. O experimento foi realizado em uma área cultivada com Coffea arabica L. variedade catuaí. O solo foi coletado na camada de 0-0,20 m distribuídos em uma malha amostral, totalizando 50 pontos. Avaliou-se a erodibilidade por meio de modelos indiretos, com base nas frações granulométricas do solo e no teor de matéria orgânica. Os dados foram, inicialmente, submetidos a uma análise descritiva e exploratória. A análise geoestatística foi utilizada sobre o conjunto real de dados e também sobre os dados de erodibilidade após codificação por indicação. Os resultados foram interpolados por krigagem ordinária e krigagem indicativa para a confecção de mapas de distribuição e incertezas. O valor médio de erodibilidade encontra-se acima do tolerado para Latossolos, sendo que na maior proporção da área a probabilidade de encontrar valores de erodibilidade acima do tolerado para Latossolos e maior que 50%, principalmente nas porções mais altas do terreno.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Variabilidade espacial do estoque de carbono em um latossolo vermelhoamarelo húmico sob cultivo de variedades de café arábica
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2010-04-27) Silva, Samuel de Assis; Lima, Julião Soares de Souza; Teixeira, Mauri Martins; Zucoloto, Moises
    O objetivo desse estudo foi avaliar a variabilidade espacial do estoque de carbono em duas áreas sobre cultivo de variedades de café arábica. O experimento foi realizado em duas áreas situadas em uma encosta cultivada com Coffea arabica L., sendo a primeira cultivada com a variedade catuaí e a segunda com catucaí, em um Latossolo Vermelho-amarelo húmico. Os valores de estoque de carbono foram determinados com base nos valores de densidade do solo e carbono orgâncio total, sendo analisado por meio da estatística clássica e geoestatística. Os valores de estoque de carbono foram menores na área sob cultivo da variedade catucaí em comparação à área sob cultivo de catuaí, sendo que, nas duas áreas os maiores valores foram observados nos locais onde a densidade do solo foi maior.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Deposição e uniformidade de distribuição da calda de aplicação em plantas de café utilizando a pulverização eletrostática
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2013-09) Sasaki, Robson Shigueaki; Teixeira, Mauri Martins; Fernandes, Haroldo Carlos; Monteiro, Paulo Marcos de Barros; Rodrigues, Denílson Eduardo
    No âmbito da tecnologia de aplicação de agrotóxicos, a pulverização eletrostática é um sistema disponível comercialmente, no entanto, pouco empregado, devido à existência de algumas divergências quanto à efi ciência desse sistema, razão pela qual o entendimento dessa tecnologia e suas interações com a planta tornam-se necessários. Nesse contexto, objetivou- se avaliar a utilização da pulverização eletrostática na cultura do café quanto à efi ciência de deposição e a uniformidade de distribuição da calda de aplicação. Utilizou-se um pulverizador eletrostático, marca Electrostatic Spraying Systems, modelo ESS MBP 4.0. O experimento foi instalado no delineamento de parcelas subsubdivididas (2x3x6), com dois sistemas de pulverização (sistema eletrostático ligado e desligado), três partes da planta (superior, médio e inferior) e seis posições de coleta das folhas, com quatro repetições. Quanto à uniformidade de distribuição, observou-se que houve maior variabilidade na deposição, quando o sistema eletrostático permaneceu ligado, com maior deposição na parte externa do dossel. Os valores de coefi ciente de variação para o sistema eletrostático ligado e desligado foi de 40,3 e 33,08%, respectivamente. O sistema eletrostático foi efi ciente na pulverização em plantas de café e proporcionou aumento de 37% na deposição da calda de aplicação em relação ao sistema eletrostático desligado.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Variabilidade espacial de atributos químicos de um latossolo vermelho-amarelo húmico cultivado com café
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011-01) Silva, Samuel de Assis; Lima, Julião Soares de Souza; Xavier, Alexandre Cândido; Teixeira, Mauri Martins
    O objetivo do presente estudo foi analisar a variabilidade espacial de atributos químicos de um Latossolo Vermelho-Amarelo húmico. O estudo foi realizado em uma área cultivada com Coffea arabica L. variedade Catuaí. As amostras de solo foram coletadas na profundidade de 0–20 cm, distribuídas em uma malha amostral, com 50 pontos. Os atributos químicos estudados foram: P, Na e S disponíveis, Ca, Mg e Al trocáveis, pH, H + Al, SB, t, T, V, m, MO, ISNa, P-remanescente e micronutrientes (Zn, Fe, Mn, Cu e B). Os dados foram analisados por meio da análise da estatística descritiva, seguida de uma análise de componentes principais com posterior análise de agrupamento. A geoestatística foi utilizada para verificar a existência e quantificar o grau de dependência espacial dos componentes principais. O método de análise multivariada com base nos componentes principais forneceu componentes interpretáveis, sendo o primeiro relacionado com a acidez e o segundo com o teor de matéria orgânica do solo. As técnicas de análise multivariada, em associação com a geoestatística, facilitaram a avaliação da variabilidade do solo; os componentes principais 1 e 2 apresentaram dependência espacial moderada, com maior continuidade espacial observada para o componente 1, o que permitiu melhor caracterização da acidez do solo. O solo em estudo apresentou, ao longo da encosta, disponibilidade reduzida de nutrientes, considerável acidez, menores teores de matéria orgânica na porção central da área e valores elevados de Al trocável na porção superior desta.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Declividade máxima permitida para uma colhedora de café trabalhando em regiões montanhosas
    (Embrapa Café, 2013) Oliveira, Marcus Vinicius Morais de; Teixeira, Mauri Martins; Fernandes, Haroldo Carlos; Silva, Anderson Candido da; Furtado Júnior, Marconi Ribeiro
    A necessidade de melhoria na qualidade dos serviços e a demanda por novas tecnologias capazes de suprir a carência de mão-de-obra no meio rural contribuíram para a intensificação da mecanização agrícola em todas as etapas do processo produtivo. Um dos principais limitantes para o aumento das áreas mecanizadas tem sido a dificuldade no desenvolvimento de máquinas capazes de serem operadas com segurança em condições de declive mais acentuado, como ocorre no cultivo de café em áreas montanhosas. O conhecimento do limite de estabilidade de tratores é de grande importância na segurança das operações agrícolas, a fim de evitar acidentes fatais, que ocorrem, principalmente, quando a instabilidade do trator provoca tombamento lateral. O estudo das forças que agem sobre o chassi do trator ajuda na compreensão do desempenho dessas máquinas em sua utilização no campo. A análise do equilíbrio estático lateral de tratores agrícolas é importante para o estabelecimento das declividades limites dos terrenos para uso de máquinas agrícolas. O estudo da estabilidade de máquinas agrícolas e conjuntos mecanizados tem sido muitas vezes, realizado por meio de softwares que simulam as condições que a máquina será submetida em campo, podendo, dessa maneira, obter informações aproximadas sobre a estabilidade lateral da máquina em condição de operação. O objetivo deste trabalho é avaliar virtualmente o ângulo de inclinação máxima que a colhedora de café para regiões montanhosas pode trabalhar. Neste trabalho realizou-se uma simulação com base no projeto de uma colhedora de café desenhado em programa computacional com a densidade dos materiais e também o centro de gravidade da colhedora.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Mecanização da colheita de café em região de montanha
    (Embrapa Café, 2013) Teixeira, Mauri Martins; Oliveira, Marcus Vinicius Morais de
  • Item
    Avaliação de uma abanadora mecânica de frutos de café
    (2003) Souza, Cristiano Marcio Alves de; Queiroz, Daniel Marçal de; Pinto, Francisco de Assis de Carvalho; Teixeira, Mauri Martins; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A abanação manual, realizada geralmente na lavoura, é uma etapa da colheita de café e é um trabalho árduo e desgastante para o trabalhador, visto que requer resistência física e habilidade para sua execução, além de ser prejudicial a saúde, devido à contaminação do ar gerada no processo. Porém, a separação dos frutos de café das impurezas, decorrentes da colheita por derriça no chão ou no pano é indispensável para obtenção de um produto final de melhor qualidade. Além da eliminação de impurezas que normalmente acompanham os frutos após a colheita, tais como, terra, torrões, pedras, galhos e folhas, a abanação evita, também, problemas nas operações de secagem e beneficiamento, diminuindo, assim, o desgaste dos equipamentos envolvidos no processo. Para utilização em lavouras de regiões montanhosas, há necessidade de se desenvolver máquinas mais compactas, que demandam menor potência, e que apresente eficiência de abanação capaz de promover maior redução de mão-de-obra. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de uma abanadora de frutos de café, visando sua utilização em cafeicultura de montanha. A abanadora foi desenvolvida no LMA/ DEA/UFV e os testes de campo realizados em fazendas localizadas na Região do Município de Viçosa, MG. A estrutura da abanadora desenvolvida foi constituída de armação de aço carbono, tipo metalon 50x50 mm, de um conjunto de duas peneiras vibradoras e de um ventilador, acionados por motor elétrico de 1,47 kW de potência, de uma moega e de um duto de saída de ar e impurezas. A máquina apresentava 2000 mm de comprimento, 500 mm de largura e 1800 mm de altura total. A inclinação das peneiras foi de 4º. A peneira superior apresentava furos de 22 mm e a inferior de 6 mm. Na configuração da máquina, o ventilador foi localizado na estrutura de forma que houvesse fluxo de ar na parte inferior da moega, visando a retirada das folhas e impurezas leves. Os frutos de café e impurezas mais pesados eram separados pelas peneiras vibradoras. Os frutos do cafeeiro foram obtidos de derriça manual, sendo que cada teste foi conduzido com amostras de aproximadamente 30 kg. As amostras eram constituídas por 65,3 ± 12,5% de frutos de café no estádio de maturação cereja. A porcentagem de impurezas nas amostras foram de 16,6 ± 2,8%. Foram realizados ensaios com três amplitudes de oscilação das peneiras (10, 20 e 30 mm), sendo que em cada amplitude foram testadas duas aberturas da entrada de ar do ventilador (72 e 82 mm). A frequência de oscilação das peneiras foi mantida em 350 ± 10 rpm. Montou-se um experimento no esquema de parcelas subdivididas, em que as parcelas constituíam as amplitudes, enquanto a subparcela constituiu a abertura da entrada de ar do ventilador, segundo o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os dados de capacidade e eficiência de separação e potência exigida pela abanadora foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas utilizando-se o teste Tukey, a 0,05 de probabilidade. A análise estatística dos dados foi realizada utilizando-se o programa computacional SAEG, versão 8. Os melhores resultados de desempenho da abanadora foram observados quando se utilizou amplitude de 20 mm e abertura da entrada do ventilador de 72 mm. A máquina apresentou capacidade de separação na faixa de 671,1 a 1911,1 kg h -1 . A eficiência de separação foi superior a 98,5%, independentemente da amplitude de vibração das peneiras e do fluxo de ar do ventilador. A potência exigida pela abanadora ficou na faixa de 0,80 a 1,20 kW, sendo que nas maiores capacidades de separação foram observados valores na faixa de 0,80 a 0,84 kW.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desenvolvimento de uma derriçadora portátil para colheita de café
    (2000) Carvalho, Luciano Torres de; Queiroz, Daniel Marçal de; Teixeira, Mauri Martins; Fernandes, Haroldo Carlos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A colheita do café é comparativamente mais difícil de ser executada do que a de outros produtos, em razão do formato da planta, da desuniformidade de maturação, do teor de umidade elevado dos frutos e da necessidade de muita mão-de-obra. A mecanização da colheita do café vem se tornando uma alternativa para aumentar a capacidade produtiva da mão-de-obra, contribuindo significativamente para o desenvolvimento da cultura, para a obtenção de um produto de melhor qualidade e para minimizar os problemas de escassez de mão-de-obra no período da colheita. Este trabalho teve como objetivos projetar e construir um protótipo de uma derriçadora elétrica portátil, empregando técnicas de CAD (Projeto Auxiliado por Computador), e avaliar o desempenho deste protótipo, na operação mecanizada de derriça. O princípio de funcionamento da máquina adotado foi o de vibração. O comportamento dinâmico do sistema de vibração da máquina de derriça foi analisado pelo programa computacional ADAMS e, posteriormente, foi feita a otimização do projeto. Os resultados demonstraram que a derriça mecanizada, reduziu o uso de mão-de-obra, porém houve um aumento da desfolha, e que o formato da planta, a desuniformidade de maturação dos frutos influenciaram no desempenho efetivo da derriça.