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    Adaptability and stability of Coffea arabica lines in the Western Amazon
    (Editora UFLA, 2019-04) Souza, Carolina Augusto de; Teixeira, Alexsandro Lara; Torres, Josemar Dávila; Silva, Camila Andrade; Espindula, Marcelo Curitiba; Rocha, Rodrigo Barros
    Growing Coffea arabica in regions of the Western Amazon is limited by early maturation and by its limited adaptation to regions of low altitude and high temperature. The aim in this study was to quantify the genotype × environment interaction of C. arabica lines in four different environments of the Western Amazon, seeking to assist selection of new lines with greater adaptability and stability for the region. In the months of December 2012 and January 2013, four competitive trials were set up in municipalities of the states of Rondônia and Acre. Each trial was composed of 21 lines and 4 reference cultivars evaluated as controls recommended for planting in the southeast region. In combined analysis, significant differences were not detected between the cultivars and controls; the mean yield of hulled coffee was 12.05 bags ha -1 . The Alta Floresta Do Oeste environment has higher yield and is the only environment favorable for growing C. arabica; that environment is differentiated from the others through its higher altitudes and low temperatures. Through GGE biplot analyses, lines 12 and 13, identified as H514-7-10-6-9 and H514-7-10-6-2-3-9, were found to have results superior to the controls in the municipality of Alta Floresta Do Oeste, RO. The gain from selection of 56% obtained from line G12 and the gain of 46% obtained from line G13 show performance superior to the best control. The germplasm studied does not have genetic variability that contributes to selection of plants for adaptation to the low altitude and high temperatures in the amazonic region.
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    Avaliação da produtividade e ciclo de maturação em progênies F3 de café arábica no estado de Rondônia
    (Embrapa Café, 2015) Teixeira, Alexsandro Lara; Santana, Ézio Pereira de; Oliveira, Victor Emanuel Gonçalves de; França, Flávio de Souza; Bordignon, Rita; Medina Filho, Herculano Penna; Castro, Gisele Renata de; Silva, Edielsom Almeida da; Silva, Camila Andrade; Torres, Josemar Dávila
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de grãos, ciclo de maturação e porcentagem de frutos chochos em progênies especiais de café arábica (Coffea arabica L.) cultivadas sob altas temperaturas em região de baixa altitude, no estado de Rondônia. Foram avaliadas 104 progênies F3 selecionadas dentro do avanço de geração F2 desenvolvido pelo Instituto Agronômico de Campinas – IAC e instalado em Ouro Preto do Oeste-RO. Utilizou-se o delineamento em blocos aumentados com quatro repetições. Foram utilizados como testemunhas a cultivar Catuaí e outros três genótipos (T09P06, T31P12 e T33P16). O espaçamento utilizado foi de 3,0 x 1,0 metros e oito plantas por parcela. A análise conjunta de todas as safras mostra diferença significativa entre tratamentos para a característica produtividade de café beneficiado (Tabela 1). O mesmo foi observado entre progênies, evidenciando a grande variabilidade genética entre os genótipos avaliados. Já entre as testemunhas não houve diferença significativa. O contraste progênies vs testemunhas também foi significativo para produtividade de café beneficiado, indicando que estes tiveram comportamentos diferentes para essa característica. A menor produtividade média foi observada na safra 2010/11 (5,33 sacas ha-1). As safras posteriores apresentam boas produtividades, com médias acima de 28 sacas ha-1. Destaque para a safra 2012/2013 com produtividade de 34,01 sacas ha-1. A média de quatro colheitas foi de 25,71 sacas ha-1, sendo que a média das progênies foi de 25,89 sacas ha-1, 22% acima da média das testemunhas. A progênie F2 OBATÃ X (CATUAÍ X EUG DP X MN) C.1583 - P1 obteve o melhor desempenho produtivo com média de 47,37 sacas ha-1. A porcentagem geral de frutos chochos foi 10,78%. Em relação ao ciclo de maturação observou-se que todas as colheitas foram realizadas entre os meses de fevereiro e abril. Quanto à diferença entre progênies, 31 foram classificadas como de ciclo tardio (abril), 63 de ciclo intermediário (março) e dez de ciclo precoce (fevereiro).