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    Custo da irrigação do cafeeiro em diferentes tipos de equipamento e tamanhos de área
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2011-01-26) Vieira, Gustavo Haddad Souza; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Antônio Alves; Cunha, Fernando França da; Montes, David Rolando Palomino
    Objetivou-se, neste trabalho, determinar os custos unitários totais de diferentes sistemas de irrigação na cultura cafeeira, em quatro tamanhos de área, em um período de dez anos, e indicar o método de irrigação mais economicamente viável em função do tamanho da área. Os sistemas de irrigação estudados foram: aspersão em malha, aspersão convencional fixo, aspersão convencional portátil e gotejamento. Os quatro tamanhos de área foram: 3, 10, 20 e 50 ha. Para estimativa dos custos de implantação dos sistemas de irrigação na cultura do cafeeiro, consideraram-se quatro projetos para cada sistema de irrigação, totalizando 16 projetos. Ao final das simulações, obtiveram-se os custos totais, por meio da soma dos custos fixos e variáveis de cada sistema, que foram, então, comparados entre si. Os custos unitários totais dos sistemas de irrigação foram, respectivamente, para as áreas de 3, 10, 20 e 50 ha: gotejamento (R$ 20.234,44; R$ 19.079,92; R$ 18.349,12 e R$ 20.901,66); aspersão em malha (R$ 23.654,10; R$ 20.586,41; R$ 19.848,13 e R$ 20,506.51); aspersão fixa (R$ 21.730,85; R$ 20.670,43; R$ 22.762,07 e R$ 22.272,58) e aspersão convencional portátil (R$ 32.386,36; R$ 33.164,37; R$ 34.341,63 e R$ 35.961.53). O método de irrigação mais economicamente viável neste estudo foi o gotejamento.
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    Nota técnica: Análise técnica da cafeicultura irrigada por pivô central no norte do Espírito Santo e extremo sul da Bahia
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2011-10-28) Sousa, Mauricio Bonato Alves de; Mantovani, Everardo Chartuni; Silva, José Geraldo Ferreira da; Vicente, Marcelo Rossi; Vieira, Gustavo Haddad Souza
    O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a uniformidade de aplicação de água de sistemas de irrigação por pivô central utilizados na cafeicultura irrigada do norte do Espírito Santo e extremo sul da Bahia. Avaliou-se a uniformidade de aplicação de água em dez sistemas de irrigação por pivô central, distribuídos em seis municípios, sendo determinados o coeficiente de uniformidade de Christiansen (CUC) e o coeficiente de uniformidade de distribuição (CUD) de cada sistema. Entre os dez pivôs avaliados, três deles apresentaram problemas de uniformidade de aplicação de água. Os resultados podem ser considerados satisfatórios tendo em vista que os equipamentos avaliados apresentavam até quinze anos de funcionamento.
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    Produção de mudas de café arábica em substrato composto por resíduo da secagem dos grãos
    (Editora UFLA, 2017-07) Meneghelli, Lorena Aparecida Merlo; Monaco, Paola Alfonsa Vieira Lo; Haddade, Ismail Ramalho; Meneghelli, Caroline Merlo; Krause, Marcelo Rodrigo; Vieira, Gustavo Haddad Souza
    Objetivou-se avaliar o uso de moinha (resíduo da secagem dos grãos) na composição de um substrato alternativo para a produção de mudas de café arábica, cultivar ‘Catuaí Vermelho’ IAC- 99. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, sendo quatro proporções de moinha (10, 20, 30 e 40% do volume do substrato misturado com o solo) e um substrato testemunha (solo e esterco na proporção de 3:1) na produção de mudas de café arábica. As variáveis avaliadas foram: número de folhas, altura de plantas, diâmetro do coleto, matéria seca da parte aérea e raiz, matéria seca total e condutividade elétrica do substrato, todas realizadas aos 180 dias após o semeio. O aumento da concentração de moinha promove o aumento da condutividade elétrica nos substratos. Concentrações de até 30% de moinha na composição do substrato podem ser utilizadas como uma opção alternativa ao uso do substrato com esterco bovino e sem fornecimento de nutrientes via fertilizantes. No entanto, a concentração de 20% de moinha na composição do substrato promove os maiores valores de número de folhas, diâmetro de coleto e matéria seca de raiz.
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    Comparação entre métodos simplificados de estimativa de evapotranspiração de referência (ETo) para regiões produtoras de café brasileiras
    (Editora UFLA, 2011-05) França Neto, Adjalma Campos de; Mantovani, Everardo Chartuni; Vicente, Marcelo Rossi; Vieira, Gustavo Haddad Souza; Sediyama, Gilberto Chohaku; Leal, Brauliro Gonçalves
    No presente trabalho, objetivou-se estimar e comparar a evapotranspiração de referência - ETo de dois métodos simplificados, Hargreaves-Samani (HS) e Blaney-Criddle-FAO (BC), com o método Penman-Monteith-FAO (PM). Os resultados das estimativas foram obtidos em função dos dados climáticos disponíveis de cada localidade em estudo, com o auxílio do aplicativo Irriplus. As cidades de interesse para o estudo foram selecionadas de acordo com a representatividade das características da região entre os principais centros produtores brasileiros de café arábica (Coffea arabica L.): Cerrado, Leste, Sul e Zona da Mata de Minas Gerais, Oeste e Sudoeste da Bahia, sendo as cidades escolhidas: Araguari, Patrocínio, Caratinga, Lavras, Varginha e Viçosa, em Minas Gerais; e Vitória da Conquista e Barreiras, na Bahia. Em todas as localidades, a equação de HS se ajustou melhor à equação de PM, sendo essa a recomendável para o manejo da irrigação em condições limitadas de disponibilidade de dados climáticos.
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    Análise técnica dos sistemas de irrigação do cafeeiro (Coffea arabica L.) na região oeste da Bahia
    (Editora UFLA, 2011-05) Vicente, Marcelo Rossi; Mantovani, Everardo Chartuni; Fernandes, André Luís Teixeira; Vieira, Gustavo Haddad Souza; Sediyama, Gilberto Chohaku; Figueredo, Edmilson Marques
    No presente trabalho, objetivou-se a avaliação da uniformidade de aplicação de 27 sistemas de irrigação, sendo sete por gotejamento e 20 por pivô central, localizados em 12 propriedades de cafeicultores distribuídas em três municípios da região oeste da Bahia. Dos 20 sistemas de irrigação por pivô central avaliados, 11 foram pivôs equipados com emissores do tipo “Low Energy Precision Application” (LEPA), cinco com emissores alternativos e quatro eram pivôs centrais convencionais. Determinaram-se o Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC) e o Coeficiente de Uniformidade de Distribuição (CUD) de cada sistema. Dos pivôs centrais avaliados, apenas dois (10%) apresentaram valores de CUC abaixo de 80%, considerados inadequados. Dos sete sistemas de irrigação localizada por gotejamento avaliados, apenas um exibiu valor de CUD considerado inaceitável. O valor médio de CUD encontrado, durante as avaliações, no sistema de irrigação por pivô central equipado com emissores LEPA foi superior ao valor apresentado pelo sistema de gotejamento. Os pivôs centrais de aplicação localizada (LEPA e alternativos) apresentaram valores de uniformidade superiores aos dos pivôs centrais convencionais.
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    Avaliação do efeito da irrigação no estado nutricional do cafeeiro (Coffea arabica L.) após fertirrigação com água residuária
    (Editora UFLA, 2011-01) Lo Monaco, Paola Alfonsa Vieira; Matos, Antonio Teixeira de; Vieira, Gustavo Haddad Souza; Eustáquio Júnior, Valdeir
    Com a realização deste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito da irrigação no estado nutricional do cafeeiro, após realizada a fertirrigação com águas residuárias do processamento de seus frutos (ARC). A dose de ARC aplicada para fertirrigação foi calculada com base na concentração de potássio que ela apresentava após ter passado por um filtro orgânico, tendo sido estabelecida a dose de 66,4 g cova -1 de potássio, o que correspondeu, aproximadamente, ao dobro da recomendação de adubação potássica de 80 g de K 2 O cova -1 , para aplicação anual na cultura do cafeeiro. Dois tratamentos foram estabelecidos: no primeiro (L1), aplicou-se a dose de ARC no cafeeiro nos meses de maio, junho e julho e, no segundo tratamento (L1*), aplicou-se, no mesmo período, a mesma dose, porém prosseguindo-se com a irrigação até o dia 1 de dezembro. Os dados foram submetidos à análise de variância com a aplicação do teste F, a 10% de probabilidade. Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que a fertirrigação do cafeeiro com ARC, seguida ou não de irrigação nos meses de agosto a dezembro, proporcionou adequada nutrição do cafeeiro no que se refere ao potássio, ferro e zinco; teores foliares de nitrogênio, fósforo e manganês acima do considerado adequado e teores de cálcio e magnésio abaixo do considerado adequado e a continuidade na irrigação, após ter sido submetido à fertirrigação com a ARC, não alterou a concentração de macro e micronutrientes, à exceção do cobre, nas folhas do cafeeiro.
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    Avaliação de sistemas de irrigação por gotejamento: comparação das metodologias propostas por Keller e por Denículli
    (2003) Vieira, Gustavo Haddad Souza; Mantovani, Everardo Chartuni; Cordeiro, Elio de Almeida; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Para determinar a uniformidade de distribuição de água de um sistema de irrigação por gotejamento, é necessário realizar a medição das vazões dos gotejadores ao longo das linhas laterais. Conhecendo as vazões dos gotejadores, pode-se calcular a uniformidade de distribuição do sistema, por meio de várias equações. Um modo prático de representar, numericamente, a uniformidade de aplicação de um sistema de irrigação é o coeficiente de uniformidade de distribuição (CUD), que indica a uniformidade de aplicação ao longo do sistema. Outra equação, que pode ser usada para determinar a uniformidade de aplicação do sistema, é aquela proposta por Christiansen. O uso desta equação permite a obtenção de resultados bastante confiáveis, porém, requer a medição da vazão de todos os gotejadores do sistema, conseqüentemente, muito tempo e muita mão-de-obra são consumidos. Entretanto, outros autores não citam esta restrição ao uso da equação de Christiansen. Segundo RODRIGO et al. (1992), a determinação de CUC com os 16 emissores, previamente selecionados, impede a aplicação de critérios estatísticos e, conseqüentemente, a definição dos limites de confiança para uma determinada probabilidade. Este total de emissores poderá ser ou não suficiente, em função dos valores reais de CUC. Quanto mais baixo o valor de CUC, maior deverá ser o número de observações realizadas. Todavia foi comprovado que, a partir de 24 observações, os valores reais de CUC praticamente não variam. Em certas situações, a avaliação de 32 gotejadores por setor pode ser muito laboriosa. É possível que a medição em apenas 16 pontos seja suficiente para a determinação da uniformidade de aplicação de água pelo sistema. Nos trabalhos de campo existe consenso de medidas em quatros linhas laterais, mas existem dúvidas relacionadas ao número de medidas necessárias dentro de uma mesma linha lateral, sendo recomendadas quatro medidas (método de Keller) e oito (Método de Denículli). Este trabalho teve como objetivo fazer um estudo comparativo da avaliação de sistemas de irrigação com a medição de 16 (Método Keller) e 32 (método Denículli) gotejadores por setor. Foram realizadas 114 avaliações em um sistema de irrigação por gotejamento, seguindo a metodologia proposta por KELLER & KARMELI, modificada por DENÍCULI et al. (1980), em que são avaliadas 4 linhas laterais, ou seja, a primeira linha, as localizadas a 1/3, a 2/3 do início da parcela e a última. Em cada linha, foram avaliados 8 gotejadores, isto é, o primeiro, os localizados a 1/7, 2/7, 3/7, 4/7, 5/7, 6/7 do início da mangueira e o último, totalizando 32 gotejadores avaliados por setor. Com o cálculo dos coeficientes supracitados, obteve-se resultados de uniformidade de aplicação de água pelo sistema, desde muito ruins até excelentes. Esses resultados permitiram analisar a variabilidade da dispersão dos valores de CUD e CUC entre os 16 e 32 gotejadores avaliados, para as várias situações de uniformidade. Observou-se que em menores valores de CUD, há uma maior dispersão dos valores calculados com 16 pontos, em relação aos de 32 pontos. Isso ocorreu porque, como o sistema apresenta problemas com entupimento dos gotejadores em alguns dos setores avaliados, temos valores de CUD igual a zero, pois havia pelo menos quatro gotejadores entupidos em cada um desses setores. Quando foram avaliados 32 pontos, o somatório do menor quartil apresentou menor tendência de valor zero, fazendo com que o valor elevasse um pouco, embora ainda com valores altamente inaceitáveis de CUD. Assim para valores de CUD menores de 60-65%, que medidas de uniformidade devem ser realizadas com 32 pontos (Método de Denículli), sendo que a partir destes valores poderia-se utilizar o método de Keller (16 pontos). Quando trabalhou-se com CUC observou-se a maior estabilidade, em função de ser menos afetado pelas condições extremas. Diante dos resultados obtidos, conclui-se pela recomendação da utilização de 32 pontos (Método de Deniculli) com forma de assegurar resultados mais representativos da uniformidade de distribuição de água, principalmente quando se utiliza o CUD.
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    Avaliação de metodologias para recuperação de sistemas de irrigação por gotejamento obstruídos pela utilização de águas ferruginosas
    (2003) Vieira, Gustavo Haddad Souza; Mantovani, Everardo Chartuni; Silva, José Geraldo Ferreira da; Ramos, Márcio Mota; Silva, Cláudio Mudado da; Cordeiro, Elio de Almeida; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a eficiência da utilização de ácido fosfórico, de hipoclorito de sódio e de dois produtos comerciais, bem como o impacto mecânico na desobstrução de gotejadores entupidos, devido à utilização de águas com elevado teor de ferro. O trabalho foi realizado na Fazenda Vista Alegre, localizada na estrada Lagoa Santa - Jaboticatubas, MG, próximo à cidade de Belo Horizonte. Um sistema de irrigação por gotejamento marca Plastro, provido de emissores Katif aproximadamente oito anos de funcionamento, foi adaptado para realização dos testes. Foram testados dez tratamentos de desobstrução, sendo nove com aplicação de produtos químicos e um com impacto mecânico (tratamento T6). Para os tratamentos químicos, utilizaram-se: o ácido fosfórico nos tratamentos T1 (pH 2) e T2 (pH 3); o hipoclorito de sódio nos tratamentos T3 a T5, com as respectivas dosagens de 100, 50 e 25 mg L -1 de cloro; Reciclean nos tratamentos T7 e T8, com as dosagens de 50 e 25 mg L -1 ; e Magnum P44 nos tratamentos T9 (pH 2,3) e T10 (pH 3). Foram feitas três aplicações em cada tratamento, sendo que a primeira teve duração de 10 minutos e nas outras duas a duração foi de uma hora. Após as aplicações, o sistema era deixado em repouso por aproximadamente 12 horas, fazendo a abertura do final de linha após esse período e procedendo à avaliação do sistema. Nas avaliações, foram medidas as vazões de 32 gotejadores por repetição, sendo oito gotejadores em cada uma das quatro linhas laterais. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Com os valores de vazão coletados, foram calculados: CUD, CUC, CV, percentagem de gotejadores em cada faixa de vazão e o número de gotejadores completamente entupidos. Foi realizada a análise estatística dos tratamentos pelo teste de Tukey, com 5% de probabilidade. Os custos de aplicação foram calculados para cada tratamento e comparados entre si, a fim de selecionar aquele que fornece a melhor relação benefício/custo. Diante dos resultados obtidos conclui-se: o tratamento com ácido fosfórico em pH 2,0 forneceu o melhor resultado quanto à uniformidade de irrigação do sistema, apresentando o maior aumento nos valores de CUD e CUC, e a maior redução nos valores de CV, mas possui um custo elevado. O tratamento com 25 mg L -1 de cloro apresentou a melhor relação benefício/custo, sendo o mais econômico e o segundo melhor quanto à melhoria da uniformidade de irrigação do sistema. O tratamento com Magnum P44 em pH 2,3, além de não promover qualquer melhoria do sistema, apresentou o maior custo de aplicação. O tratamento com impacto mecânico é uma alternativa para recuperação de sistemas de irrigação por gotejamento em geral, com destaque para sistemas de cultivos orgânicos. O produto Reciclean não forneceu um resultado satisfatório, nas três aplicações realizadas à concentração de 50 mg L -1 , mas à concentração de 25 mg L -1 pode ser necessário um maior número de aplicações, para que se possa tirar conclusões sobre sua efetividade.
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    Efeito comparativo de diferentes doses de N e K2O aplicados via fertirrigação na produtividade do cafeeiro no crescimento dos ramos e na uniformidade de distribuição de água e nutrientes
    (2001) Vieira, Gustavo Haddad Souza; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Adilson Rodrigues; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A fertirrigação pode aumentar a eficiência do uso de fertilizantes na lavoura cafeeira, resultando em menores perdas por unidade aplicada. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação de diferentes doses de N e K2O via água de irrigação, por gotejamento, em uma lavoura de café Catuaí, feita em nove parcelamentos, durante o ano agrícola de 2000/2001. Como fonte de nutrientes foram utilizados uréia e cloreto de potássio, a fim de verificar a ocorrência de entupimentos dos emissores. Foi feita uma avaliação do sistema de irrigação e encontrado um coeficiente de distribuição médio de 88%, não havendo problemas com entupimento dos emissores. Foi medida a produtividade dos cinco tratamentos e da testemunha (não-irrigado com adubação convencional), encontrando-se os valores para os tratamentos 1, 2, 3, 4, 5 e testemunha de 17, 8, 11, 31, 20 e 4 sc/ha de café beneficiado, respectivamente.
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    Produtividade e crescimento vegetativo do cafeeiro irrigado, na região de Viçosa-MG, Primeiro ano de Resultdo.
    (2001) Vieira, Gustavo Haddad Souza; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Adilson Rodrigues; Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    É importante a adoção de técnicas que melhorem a produtividade das lavouras de café, sem que isso venha a acarretar gastos excessivos. Devido à ocorrência de veranicos prolongados, mesmo em regiões onde a soma das precipitações ao longo do ano satisfaça as exigências da cultura do café, é fundamental que se utilizem técnicas para evitar déficits hídricos elevados. Com o intuito de avaliar o incremento de produtividade em lavouras cafeeiras com irrigação, foi instalado um experimento para verificar a diferença de produtividade entre lavouras irrigadas e não-irrigadas. São duas áreas de observação: uma irrigada por aspersão convencional e outra por gotejamento. Foram feitas avaliações dos sistemas de irrigação, a fim de verificar a uniformidade de distribuição de água. Para a lavoura irrigada por gotejamento, a aplicação de fertilizantes foi feita via fertirrigação, com nove parcelamentos durante o ano agrícola. Foi medida a primeira produção, obtendo-se os valores de 26 e 20 sc/ha de café beneficiado para os tratamentos irrigados e não-irrigados, respectivamente. Para a aspersão, a adubação foi feita de forma convencional, com toda a dose de nutrientes aplicada em uma única vez. Os resultados obtidos foram de 56 e 13 sc/ha de café beneficiado para os tratamentos irrigados e não-irrigados, respectivamente. A contagem do número de entrenós não mostrou diferenças significativas para os dois experimentos.