Biblioteca do Café

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    A rota do café segue o rami
    (1856-12)
    Está ressurgindo o interesse pela cultura do rami que ganha cada vez maior expressão em São Paulo e no Paraná, em vista das perspectivas econômicas que oferece no momento.
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    O accordo celebrado entre os estados cafeeiros para regulamentação das entradas de café no mercado do Rio de Janeiro
    (1928-01)
    “Os Estados de S. Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, por seus representantes abaixo assinados, reunidos no Ministério da Viação e Obras Publicas, em presença do chefe do Gabinete do respectivo ministro de Estado, dr. Edgard Auntran Dourado, tomando conhecimento da situação do serviço de entradas de café no mercado do Rio de Janeiro e constituição do stock disponível na mesma praça [...]”
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    A propaganda commercial do café
    (1922-04)
    “‘A propaganda comercial sistematicamente organizada [...] indispensável complemento da nossa produção e meio pratico de attrahir fregezia, entrou como elemento primordial desse plano, cogitando-se de desenvolvê-la em HongKong, Shangai, Singapura, Tokio e outros mercados asiáticos, importantes centros comerciais em correspondência com acultadissima população, contada por milhões, capazes de se constituírem em consumidores habituais do café e de tantos outros produtos da nossa agricultura e industria.”
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    A introdução do cafeeiro no Brasil - disseminação e evolução de sua cultura - função do café na economia do Brasil e sua situação nos mercados mundiais
    (1927-10)
    [...] “Foi o paraense Francisco de Mello Palheta quem teve a fortuna de trazer para o nosso país a semente fecundíssima do cafeeiro. [...] Em 1720, vindo de Amsterdam, era plantado o primeiro exemplar do cafeeiro em Surinam, na Guyana Holandeza. Os franceses de Cayenna, tendo notícias dessa nova cultura, não tardaram em conseguir sementes do vegetal [...]. O governo do Pará não poupou diligencias para conseguir sementes de cafeeiro, mas não só existia uma provisão real proibindo qualquer comércio com os franceses de Cayenna como a interdição de saída de sementes imposta pelos franceses, tornava precária qualquer tentativa nesse sentido. [...] De regresso de Cayenna, trouxe Palheta certa quantidade de sementes de café que distribuiu entre moradores de Belém.” [...] “Em São Paulo, até os dois primeiros terços do século passado o café não era conhecido senão como medicamento, e de tal modo receitado aos enfermos e vendido nas boticas.” [...] [...] “A situação atual da lavoura cafeeira no Brasil apresenta-se bafejada por uma incomparável prosperidade. Os cafeeiros em produção, no Brasil, atingem á formidável cifra de “dois bilhões, onze milhões, cento e trinta e seis mil, duzentos e setenta e um pés”, cuja produção total já se aproxima de “vinte milhões de sacas”!
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    Pelo Café
    (1907-09) Paula, A. C. Ferreira
    “ Não somente escrevendo artigos, terçando armas, mas também sugerindo ideias, chamando atenção dos competentes para o assunto, presta-se serviço a uma causa. Como Bacon, que não tendo feito grandes descobertas, concorreu entretanto para os progressos científicos e philosophicos de seu tempo, chamando a atenção dos pensadores para este, aquele assunto, humílimo admirador do philosopho britânico, acantonado neste centro fluminense, sugiro à diretoria a ideia que vou expor: Entre os diversos meios de valorização de um gênero, é incontestável que avantaja-se a expansão de seu comércio, a vulgarização de seu uso.”
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    O café no Brasil e no estrangeiro
    (1923-10) J., L. M. V.
    “ Foi deveras notável o contingente literário para a comemoração do 1o centenário da nossa independência, principalmente em livros de pratica utilidade, enfeixando dados ou analises ou exposições daquilo que em nossa terra tem sido explorado com reais resultados.”
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    Sempre o café!
    (1929-10)
    A economia do Brasil, apoiada como se acha quase que exclusivamente na produção do café, sofre, por isso, campanhas periódicas urdidas e executadas por elementos que sempre pretenderam dirigir o movimento econômico-financeiro do país em proveito próprio. Como o café tem sido um mal necessário ao progresso do Brasil é justo, lógico e natural que as forças produtoras deste artigo de consumo mundial, - assistidas pelo poder público, - contraponham a essa campanhas impatrióticas de fundo comercial - a ação inteligente de medidas oficiais visando amparar diretamente tanto os produtores, como o produto principal da nossa exportação.