Biblioteca do Café

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    Adubacão foliar de mudas de café (Coffea arabica, L., var. Mundo Nôvo) com três fontes de nitrogênio - 15N
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1977-12-30) Vasquez, A. R.; Neptune, A. M. L.
    O presente trabalho foi conduzido com a finalidade de se avaliar o efeito da aplicação foliar no nitrogênio em mudas de café (Coffea arabica L, var. Mundo Nôvo). Para isso, três fontes de fertilizantes nitrogenados - NaNO3, (NH4)2SO4 e (NH2)2CO - enriquecidos com 0,7, 0,6 e 0,4% de átomos de 15N em excesso, respectivamente, foram utilizados, aplicando-as de vários modos: 1) aplicação da dose total de cada fonte de nitrogênio ao solo; 2) aplicação da dose total de cada fonte exclusivamente foliar e 3) aplicação da metade desta dose total ao solo e da outra metade por via foliar, além das correspondentes testemunhas. O desenho experimental foi de blocos ao acaso, com 14 tratamentos e 3 repetições, com parte dos tratamentos em arranjo fatorial. As mudas de café, de 6 meses de idade foram cultivadas em casa de vegetação, durante um período de 7 meses. A seguir, as palantas foram separadas em frações raiz, caule e folha. Sobre estas frações, secas em estufa, pesadas e moídas, procedeu-se às análises químicas do nitrogênio e à determinação da relação isotópica 14N/15N. A produção de matéria seca, a quantidade de nitrogênio absorvido, aquela proveniente do solo e do fertilizante, por cada tratamento, em cada fração e na planta toda. foram utilizados para avaliar o efeito da adubação foliar ds fontes de nitrogênio. Pra a aplicação foliar do nitrogênio, foi construído um sistema espacial de pulverização. De acordo com os resultados obtidos são apresentadas, a continuação, as seguintes inferências. De maneira geral, a aplicação das três fontes de nitrogênio ao solo, seguida pela aplicação combinada ao solo e à folha, deram maior produção de matéria seca, não havendo diferença entre as fontes. Em relação a absorção do nitrogênio total, foi verificada uma maior absorção com a aplicação ao solo das três fontes de nitrogênio. No que diz respeito ao nitrogênio nas plantulas provenientes do fertilizante, a aplicação ao solo foi superior a aplicação foliar, para as três fontes. A porcentagem da eficiência do nitrogênio foi de 39%. Na aplicação foliar, a eficiência do nitrogênio foi 12,8%, 9,7% e 8,6% para nitrato de sódio, a uréia e o sulfato de amônio respectivamente. Na aplicação combinada, metade solo mais metade folha, a eficiência foi de 33,5%, 23,3% e 22,7% para o nitrato de sódio, o sulfato de amônio e a uréia, respectivamente. É difícil, no presente trabalho, explicar a pouca absorção do nitrogênio aplicada por pulverização foliar, destacando-se o nitrato de sódio em relação Ys outras fontes.
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    Composição em ácidos graxos de óleo de café: comparação de métodos de esterificação
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1976-04-26) Gutierrez, L. E.
    Óleo de grãos de café verde (Coffea arábica L.) variedade Mundo Novo, foi extraído com éter de petróleo e analisado quanto a composição em ácidos graxos. Foram utilizados três métodos de esterificação e os resultados analisados estatisticamente. Não foram observadas diferenças significativas entre os métodos de LUDDY et alii (1969) e da A.O.A.C. (1965). O método que utilizou a saponificação prévia apresentou diferença significativa no teor de linolêico em relação ao método A.O.A.C. (1965).
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    Delineamentos e análises de experimentos com cafeeiros
    (Instituto Agronômico (IAC), 1956-08) Fraga Jr., C. G.; Conagin, A.
    Os autores apresentam, de forma sucinta, os principais delineamentos e processos de análise estatística utilizados na experimentação com o cafeeiro no Instituto Agronômico. Consideram quatro grupos de experimentos: experimentos de adubação, ensaios de variedades, ensaios de progênies e outros ensaios. No primeiro grupo discutem, além dós experimentos mais antigos com delineamentos sistemáticos, outros mais recentes, já com delineamentos casualizados. Consideram um experimento fatorial, o qual forneceu resultados conclusivos em poucos anos, indicando a conveniência de serem mudados alguns tratamentos. No segundo, discutem uma experiência sistemática de variedades analisada por W. L. Stevens (3). No terceiro, discutem a evolução dos delineamentos usados para a comparação de progênies e, finalmente, no quarto grupo, consideram os delineamentos para experimentos de espaçamento e outros, assim como os estudos sôbre a eficiência de parcelas com tamanhos diferentes.
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    Histórico sobre o desenvolvimento da cultura do café no Acre
    (Embrapa Acre, 1981-03) Oliveira, Vitor Hugo de
    Com a publicação do presente trabalho, a UEPAE/ Rio Branco espera estar dando uma contribuição importante ao setor público agrícola sobre o comportamento retrospectivo da cafeicultura acriana. Esta visão demonstra que o café, em passado não remoto, teve uma participação expressiva na economia agrícola estadual, e que as tecnologias atualmente disponíveis, condições edafoclimáticas favoráveis ao desenvolvi mento da cultura e o apoio do IBC e do Governo Estadual, certamente farão com que o Acre se constitua num dos Estados mais viáveis à exploração desta rubiácea.
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    Parana celebrates first centennial with coffee congress and exposition
    (1953-10)
    Curitiba, September 21 – The Centennial Celebration marking the 100 th anniversary of the State of Parana as an autonomous state within the Brazil Federation will open in Curitiba, capital of Parana, on December 19, 1953. Parana is the youngest of the twenty Brazil States being separated from Sao Paulo on December 19, 1853.
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    Crop handling takes forward steps in Brazil
    (1939-03)
    The Santo Andre Coffee Factory illustrated at the top of the page is operated by the Sao Paulo Cooperative Coffee Federation with the assistance of the DNC Technical Service. It is equipped with every device for sanitary and precise handling of the crop.
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    O rei do café
    (1966-01) Martins, Araguaya F.
    Geremia Lunardelli foi personalidade de muito conhecimento dos paulistas e, sobretudo, dos associados da Sociedade Rural Brasileira. Sobre Geremia Lunardelli o escritor L. V. Giovannetti escreveu em 1951 o livro O REI DO CAFÉ, obra editada pela Empresa Gráfica da ‘Revista dos Tribunais. No prefácio dessa obra L. V. Giovannetti assinala: ‘Um homem que, começando como modesto colono, soube e pôde, no decurso de poucos decênios, ocupar o primeiro lugar na produção cafeeira do mundo e na agricultura brasileira, que criou uma organização econômica e financeira grandiosa, que se tornou, como o exemplo prático, um verdadeiro mestre – este homem representa sem dúvida um prodígio.’ O autor fala da imigração, do progresso do Brasil, da capacidade da raça veneta, da meninice e mocidade de Lunardelli.’
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    Jubileu de diamante do Instituto Agronômico de Campinas
    (1962-08)
    Completou a 27 de junho último 75 anos o grande centro de pesquisas cientificas e experimentação agrícola, fundado por D. Pedro II nos últimos anos do Império, quando ministro da Agricultura o Conselheiro Antonio da Silva Prado. Não deixa de ser uma ocorrência das mais auspiciosas para o Brasil e, especialmente para o Estado de S. Paulo e o município de Campinas, o septuagésimo quinto aniversário da fundação do Instituto Agronômico, instituição científica das mais reputadas do País, com renome consolidado no exterior, e a que tantos e inestimáveis serviços deve a agricultura pátria.
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    Monumento ao café: inauguração solene do Parque Ibirapuera no dia 25 de janeiro
    (1955-02)
    A idéia da ereção do Monumento ao Café, deve-se ao Sr. Guilherme de Almeida, presidente da Comissão do IV Centenário, pois foi ele quem sugeriu á Sociedade Rural Brasileira a concretização da ideia. Acolhendo a sugestão, a Sociedade Rural Brasileira, juntamente com outras entidades representativas das classes produtoras do Estado, se empenhou em providenciar a ereção de um monumento que simbolizasse a pujança do ‘ouro negro’ na economia nacional e assinalasse a sua influência na civilização brasileira. Para dirigir a campanha pela construção do monumento foi organizada uma Comissão Promotora, formada de representantes de varias entidades de prestigio [...] Erigido no Parque do Ibirapuera, em rua que passará a se denominar Avenida do Café, o monumento, símbolo e glorificação da planta cujos frutos constituem o produto básico da economia brasileira, é de autoria do escultor Francisco Zeri. Assentado sobre um pedestal de granito, que contem um punhado de terra de cada um dos municípios cafeeiros de São Paulo, ergue-se a arvore simbólica do café, fundida em bronze platinado com 4 metros de altura por 2,50 m de largura. Tem, na parte central, as características do café em plena colheita. Os frutos, em sua maioria, são dourados.
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    Monumento ao café: sua inauguração do Parque do Ibirapuera como parte das festas do IV Centenário da Cidade de São Paulo
    (1955-04)
    Conforme tivemos ocasião de noticiar, inaugurou-se, no Parque do Ibirapuera, nesta Capital, ao fundo de uma avenida arborisada com cafeeiros, como parte do programa das comemorações do IV Centenário da Fundação de São Paulo, o „Monumento ao Café‟. A magnífica obra de arte do distinto escultor italiano Francisco Zeri, há muitos anos domiciliado entre nós, mereceu, pela maneira como interpretou no bronze a preciosa planta simbólica da riqueza e da civilização paulistas, os mais francos elogios e justificada admiração.