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    Hemerobiidae (Neuroptera) em Coffea arabica L. (Rubiaceae): diversidade, sazonalidade e associação com presas
    (Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2007-10) Lara, Rogéria Inês Rosa; Freitas, Sérgio de
    A população de Hemerobiidae (Neuroptera) associada a Coffea arabica L. foi amostrada em Cravinhos e Monte Mor, SP, Brasil. Em Cravinhos, entre maio/2005 e abril/2007, foram realizadas coletas semanais através de rede de varredura e armadilhas de Moericke e luminosa; em Monte Mor, entre agosto/2005 e março/2006, avaliou-se o efeito da coloração de armadilhas de Moericke e sua altura em relação ao solo para a amostragem de hemerobiídeos. As amostragens realizadas em Monte Mor com as armadilhas de Moericke de diferentes cores e alturas em relação ao solo não apresentaram diferença significativa (p< 0,05) para o total de hemerobiídeos coletados (129 espécimes/4 espécies). Em Cravinhos foram obtidos 882 exemplares de sete espécies: Nusalala tessellata (467 espécimes/52,9% do total coletado), Hemerobius bolivari (153/17,3%), Megalomus impudicus (114/12,9%), Sympherobius miranda (109/12,4%), Megalomus rafaeli (30/3,4%), Sympherobius ariasi (6/0,7%) e Nomerobius psychodoides (3/0,3%). A rede de varredura e a armadilha de Moericke foram as mais eficientes. As maiores freqüências foram registradas no inverno/2005, nas primaveras e nos verões e o pico populacional ocorreu em novembro/2006. A armadilha luminosa foi o método de amostragem que apresentou os maiores valores de diversidade (H’= 0,66) e de equitabilidade (J= 0,78). Três espécies foram constantes: H. bolivari (C= 79,2%), Me. impudicus (C= 87,5%) e Nu. tessellata (C= 95,8%). Nu. tessellata e Me. impudicus apresentaram correlações positivas e significativas (p< 0,05) com Coccus sp. (Hemiptera, Coccidae) e com a precipitação pluviométrica e as temperaturas máxima e mínima; o mesmo ocorreu para H. bolivari com Oligonychus ilicis (Acari, Tetranychidae) e a temperatura mínima, para S. miranda com as temperaturas máxima e mínima e para Me. rafaeli com larvas de Leucoptera coffeella (Lepidoptera, Lyonetiidae).
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    Sistema para estimação de área plantada por amostragem - SEARA - proposta de delineamento amostral para café em São Paulo e para grãos em Minas Gerais
    (Embrapa Meio Ambiente, 2006-06) Luiz, Alfredo José Barreto; Neves, Marcos Corrêa; Evangelista, Silvio Roberto Medeiros; Maia, Aline de Holanda Nunes
    Com o objetivo de aprimorar a qualidade das suas previsões, a CONAB iniciou, em 2004, como parte do seu Programa de Revitalização, o “Projeto de Aperfeiçoamento Metodológico do Sistema de Previsão de Safras no Brasil” - GeoSafras, que pretende desenvolver novos métodos para previsão de safras agrícolas, de forma objetiva, para proporcionar mais qualidade às estimativas de safras até então obtidas de forma subjetiva. Esses novos métodos estão fundamentados na utilização de geotecnologias, ou seja, o apoio de imagens de satélite e a utilização de SIG e GPS para desenvolver modelos estatísticos para estimação de áreas cultivadas e modelos agrometeorológicos adaptados a cada tipo de produto agrícola, seja de culturas permanentes ou temporárias, para a previsão de produtividade. A partir destas duas variáveis básicas (área cultivada e produtividade) obtém-se a estimativa de produção, que é a informação fundamental, aguardada com a maior antecedência possível pelo setor agropecuário, necessária ao planejamento de toda a cadeia produtiva. A importância do produto deste trabalho para a sociedade está no caráter oficial da informação, aceita pelo setor como isenta de qualquer tendenciosidade (CONAB, 2005). No âmbito do GeoSafras, a CONAB, com o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), tem aplicado experimentalmente, em alguns Estados e para algumas culturas, o método desenvolvido por Luiz (2003), da Embrapa Meio Ambiente. Mas, o módulo utilizado para estimar área e a etapa de construção de painéis amostrais para cada cultura de interesse, em cada Estado investigado, são executados de forma quase artesanal (não automática), com algumas etapas subjetivas de escolha do tamanho da amostra, e com a utilização de vários programas computacionais, alguns proprietários, em diferentes fases do procedimento. O desafio que se coloca, portanto, é o do estabelecimento de um aprimoramento no método que permita otimizar os painéis amostrais para as diferentes culturas e nos diferentes Estados, e disponibilizar uma ferramenta computacional única que possa ser utilizada em todas as fases e aumente o nível de automatização do processo.
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    Amostra de etiquetas de papel hidrossensíveis para determinação de espectro de gotas em pulverização no cafeeiro canephora
    (Editora UFLA, 2016-07) Vitória, Edney Leandro da; Campanharo, Alex
    Com este trabalho, objetivou-se determinar o número mínimo de etiquetas de papel hidrossensíveis a serem amostrados em um experimento, envolvendo diferentes pontas de pulverização e partes do cafeeiro canephora. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 x 2 (2 pontas de pulverização; 2 lados de pulverização, uma no sentido do caminhamento da pulverização e outro no lado oposto ao caminhamento e 2 alturas de aplicação , na metade inferior e na metade superior da planta), com 4 repetições. Cada uma das 24 unidades experimentais constitui-se de 48 etiquetas de papel hidrossensível. Foram selecionados quatro ramos plagiotrópicos, sendo dois ramos pertencentes ao lado do caminhamento do pulverizador e os outros dois ramos voltados para o lado oposto ao caminhamento do pulverizador. Foram fixadas 24 etiquetas de papel hidrossensível na metade inferior e 24 na metade superior da planta, totalizando a disposição de 48 etiquetas de papel hidrossensíveis. As médias de DMV, DMN, <100 e AR foram significativamente maiores na metade superior da planta no mesmo lado da operação de pulverização, independente da ponta utilizada. Utilizando a ponta JA-2, o lado inferior da planta apresentou em média valores de DMV, o DMN, <100 e a AR menores que a metade superior. As variâncias entre DMV, DMN e AR foram homogêneas. O número de nove etiquetas por planta é indicado, pois quanto maior o valor de semi-amplitudes (4,6 e 8%), mais homogêneo o número de etiquetas por planta, independente da variável, ponta e posição das etiquetas.