Biblioteca do Café

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    Influência de diferentes métodos de controle de doenças fúngicas do cafeeiro (Coffea arábica L.) na qualidade dos grãos
    (Universidade Federal de Lavras, 2006-03-02) Abrahão, Adriano Andrade; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga
    O manejo adequado de doenças foliares, como a ferrugem e a cercosporiose do cafeeiro, tem se tornado de extrema importância para a produção de cafés de qualidade, principalmente em virtude dos grandes prejuízos causados, destacando-se como as grandes responsáveis pelo alto custo e queda na produtividade da cultura. Neste sentido, torna-se de extrema importância o conhecimento dos procedimentos técnicos e de produtos fitossanitários adotados por produtores rurais, bem como o efeito exercido pelos mesmos na qualidade do café, assegurando melhores condições para que a qualidade do grão não se perca em nenhuma das etapas de produção. Objetivou- se, com este trabalho, verificar a influência de diferentes métodos de controle de doenças fúngicas do cafeeiro (Coffea arabica L.) na qualidade dos grãos de café cereja descascado e bóia. Foram conduzidos ensaios no município de Nepomuceno, MG, anos agrícolas 2002/03 e 2003/04. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com parcelas subdivididas, utilizando-se quatro (04) repetições, em esquema fatorial 2 x 3 x 2, compreendendo duas safras, três tratamentos fungicidas (3), e dois tipos de processamento, cereja descascado e bóia. As parcelas foram submetidas a aplicações com três tipos de tratamentos, fungicida sistêmico com ingrediente ativo Pyraclostrobin + Epoxiconazole, nome comercial Ópera®, fungicida cúprico, nome comercial Cobox®, e testemunha não tratada com fungicidas. As avaliações da qualidade dos grãos foram realizadas através de análises físicas e químicas. Os resultados indicaram que os tratamentos fungicidas não afetaram as variáveis relacionadas a qualidade do café e o tratamento com o fungicida Ópera® mostrou-se ligeiramente superior na preservação da qualidade do café bóia, quando consideradas as variáveis açúcares totais e não redutores.
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    Caracterização e avaliação de pH, acidez titulável e extrato aquoso de cafés finos por estratos de altitude
    (Embrapa Café, 2015) Peisino, Flávia Magnago; Pereira, Lucas Louzada; Cardoso, Wilton Souza; Caten, Carla Schwengber ten; Costa, Rogério Garcia; Busato, Thalya; Pimenta, Luís Henrique Bozzi; Brioschi, Dério; Venturin, Beatriz
    O Espírito Santo possui uma das cafeiculturas mais importantes do mundo, ocupando a posição de maior produtor de café robusta e a terceira posição como produtor de café arábica no Brasil. Nos últimos anos, a região Serrana do Espírito Santo tornou-se referência na produção de cafés especiais. Os municípios da Região Serrana do Espírito Santo possuem a cafeicultura como uma de suas principais atividades econômicas, sendo o uso de tecnologias na colheita e pós-colheita um dos fatores de maior contribuição para geração de renda dos cafeicultores. O uso de técnicas adequadas na cadeia produtiva do café é um fator importante para os produtores, por proporcionar cafés de melhores qualidades, facilitando a comercialização de produtos com maior valor agregado. Visto que a composição físico-química do grão está diretamente relacionada à qualidade final do café, este trabalho visa analisar as características de pH, acidez titulável e extrato solúvel de cafés finos por estratos de altitude, tendo como base três níveis de altitude, 701 a 850 metros, de 851 a 1001 e cafés acima dos 1002 metros. Para análise do extrato aquoso, utilizou-se o método de extração à quente, conforme Instituto Adolf Lutz (2008). O pH foi obtido com auxílio de peagâmetro e a acidez titulável foi determinada por titulação com solução NaOH 0,1 N, usando uma solução de fenolftaleína 1% como indicador e expressa em mL de NaOH 0,1N.100g-1 de amostra, segundo AOAC (1990). Os resultados indicam valores de pH e acidez titulável dentro dos padrões para cafés especiais.