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    Resíduos de tiametoxam, aldicarbe e de seus metabólitos em folhas de cafeeiro e efeito no controle de Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae)
    (Sociedade Entomológica do Brasil, 2006-07-10) Diez-Rodríguez, Gabriela I.; Baptista, Gilberto C. de; Trevizan, Luiz R. P.; Haddad, Marinéia L.; Nava, Dori E.
    O bicho-mineiro Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville), uma das pragas mais importantes da cafeicultura brasileira, é controlado principalmente com inseticidas. O objetivo deste trabalho foi estudar os resíduos e a translocação do inseticida tiametoxam em folhas de cafeeiros, bem como avaliar seu efeito no controle do bicho-mineiro, comparando-o com o aldicarbe, utilizado como padrão. Para isto, foi instalado um experimento no município de Garça, SP, no período de dezembro/2001 a agosto/2002. Os tratamentos utilizados foram: aldicarbe 150 G, nas doses de 2,25 e 4,50 g i.a./cova, tiametoxam 10 GR, nas doses de 0,15 e 0,30 g i.a./cova e testemunha (sem aplicação). Amostras de ramos foram colhidas em pré-contagem e aos 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210 e 240 dias após a aplicação, em três alturas dos cafeeiros (terços inferior, médio e superior), avaliando-se a porcentagem de folhas minadas. As determinações de aldicarbe e seus metabólitos ativos, aldicarbe sulfoxido e sulfona, e os de tiametoxam foram feitas por cromatografia em fase gasosa usando-se detector de nitrogênio-fósforo e de espectrometria de massas, respectivamente. Os resultados indicaram translocação uniforme de ambos inseticidas nos três terços das plantas de café, quando aplicados no solo. Foi constatada também, a maior persistência do tiametoxam, cujos resíduos foram encontrados até oito meses após a aplicação, enquanto os metabólitos sulfóxido e sulfona foram encontrados entre quatro e seis meses após a aplicação. Foi observado controle do bicho-mineiro pela aplicação de ambos inseticidas.
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    Resposta na mortalidade e comportamento das larvas de Chrysoperla externa (Neuroptera: Chrysopidae) expostas a inseticidas para o controle de Leucoptera coffeella (Lepidoptera: Lyonetiidae)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2020-02-20) Barbosa, Guilherme Mateus Dias; Fernandes, Flávio Lemes
    O bicho-mineiro-do-cafeeiro (Leucoptera coffeella) é umas das principais pragas do café devido aos danos causados à suas folhas. O controle dessa praga é realizado por inseticidas com relativa toxicidade a insetos benéficos, como o bicho-lixeiro (Chrysoperla externa). Com isso se faz necessário o uso de métodos alternativos de controle que minimize tais problemas como o uso de agentes de controle biológico associado ao uso de inseticidas seletivos. Assim foram realizados bioensaios para avaliar métodos de aplicação e os efeitos de alguns inseticidas sobre o bicho-lixeiro. Foram avaliados o método de aplicação de inseticida, a mortalidade larval, a toxicidade relativa, a sobrevivência ao longo do tempo e efeitos sub-letais sobre a alimentação do bicho-lixeiro. O método de aplicação que teve maior mortalidade foi o método de Aplicação Direta sobre o Inseto - (ASI). Clorpirifós foi não seletivo para larvas de C. externa (CL50 = 0,22 mg mL-1 e 83% mortalidade) enquanto que flupiradifurona (CL50 = 1,02 mg mL-1 e 45% mortalidade) e piriproxifen CL50 = 0,37 mg mL-1 e 28% mortalidade) foram seletivos. Clorpirifós, flupiradifurona, e piriproxifen apresentaram efeitos sub-letais sobre predação de ovos por C. externa. Conclui-se que o método utilizado para aplicar o inseticida influencia no valor da mortalidade. Os inseticidas flupiradifurona e piriproxifen podem ser indicados para o manejo de bicho-mineiro em café como inseticidas seletivos, mas reduzem a atividade predatória de C. externa.
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    Filogeografia molecular de populações brasileiras e colombianas do bicho mineiro do cafeeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-08-11) Gomez, Laura Maria Pantoja; Guedes, Raul Narciso Carvalho
    Com o objetivo de comparar a diversidade genética de Leucoptera coffeella em 21 populações de origem brasileira e colombiana foram sequenciados os genes citocromo B, COI e ITS. Os genes mitocôndrias foram concatenados e a análise gerou oito haplótipos, dos quais um apresentou uma ampla distribuição nos dois países. O gene ITS apresentou cinco haplótipos, a maior variabilidade foi encontrada na Colômbia. As analises da variância molecular entre e dentro de populações e entre e dentro de países refletiu uma maior variabilidade dentro das populações e dentro dos países. Sugerindo assim que o bicho mineiro tem o mesmo local de origem, mas foi introduzido nos dois países em momentos diferentes e sem troca de materiais entre eles.
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    Produtos naturais e sintéticos no controle de Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae) e seus efeitos sobre a predação por vespas
    (Editora UFLA, 2006-09) Mendonça, José Marcos Angélico de; Carvalho, Geraldo Andrade; Guimarães, Rubens José; Reis, Paulo Rebelles; Rocha, Luiz Carlos Dias
    O controle do bicho-mineiro-do-cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet, 1842) é realizado por meio de inseticidas de amplo espectro de ação, capazes de causar desequilíbrios biológicos, sendo importante a busca por produtos que apresentem toxicidade à praga e seletividade aos seus inimigos naturais. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a ação dos produtos naturais, extrato pirolenhoso Biopirol ® a 2,0; 4,0; 8,0 e 16,0% e azadiractina Nim-I-Go ® a 0,25; 0,50; 0,75 e 1,0% em comparação com os inseticidas sintéticos lambdacialotrina (0,01 mg i.a./mL) e etion (1,5 mg i.a./mL) sobre o bicho-mineiro e seus efeitos sobre vespas predadoras desta praga, em condições de campo. Para isto, foi instalado um experimento em uma área de aproximadamente 1,2 ha, em lavoura cafeeira da cultivar Catuaí Vermelho, situada em Lavras, MG. As concentrações do extrato pirolenhoso e de azadiractina avaliadas não controlaram o bicho-mineiro e não afetaram negativamente a capacidade predatória das vespas. Observou-se que etion causou efeito letal às lagartas, logo após sua aplicação, decrescendo ao longo do tempo. Lambdacialotrina apresentou menor toxicidade às lagartas logo após sua aplicação, seguido por um aumento significativo de controle da praga ao longo do tempo.
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    Incidência de pragas e doenças em agroecossistemas de café orgânico de agricultores familiares em Poço Fundo-MG
    (Editora UFLA, 2004-11) Martins, Márcia; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Alvarenga, Maria Inês Nogueira
    Objetivando-se determinar a incidência de pragas Leucoptera coffeella (GUÉRIN-MENÉVILLE, 1842) e Hypothenemus hampei (FERRARI, 1867) e doenças Hemileia vastatrix (BERK e BROOME, 1869) e Cercospora coffeicola (BERK e CURTIS, 1880), durante o período de janeiro de 2001 a dezembro de 2002, foram selecionados três agroecossistemas com produção de café orgânico conduzidos por agricultores familiares do município de Poço Fundo-MG. O agroecossistema I possui 2.200 pés da cultivar ‘Catuaí Vermelho’ em espaçamento 2,5 x 1,3 m (0,72 ha). O agroecossistema II possui 2.000 pés (‘Catuaí Vermelho’) em espaçamento 2,8 x 1,0 m (0,56 ha). O agroecossistema III possui 1.100 pés (‘Icatu Amarelo’) em espaçamento 3,0 x 0,9 m (0,36 ha). A determinação da incidência de L. coffeella, C. coffeicola e H. vastatrix foi realizada medi- ante levantamentos mensais. A determinação da infecção por C. coffeicola em frutos foi realizada nos meses de abril, maio e junho de 2001 e 2002. O levantamento da infestação por H. hampei foi realizado nos meses de janeiro a junho/julho de cada ano. Determinou-se que a infestação por L. coffeella ultrapassou 20% no terço superior (principalmente no período seco). A infesta- ção por H. hampei atingiu o nível de dano somente no agroecossistema I, em 2001, e no agroecossistema III, em 2002. A infecção por H. vastatrix no agroecossistema III não atingiu nível de dano em consequência da tolerância da cultivar (‘Icatu’) à infecção por esse fungo; porém, nos agroecossistemas I e II (‘Catuaí Vermelho’), a infecção na lavoura ultrapassou o nível de 10% (principalmente no período seco). A infecção por C. coffeicola em folhas e frutos atingiu níveis elevados (período seco). A produtividade do agroecossistema I, em 2001, foi de 510 Kg ha -1 e, em 2002, de 2.340 Kg ha -1 ; no agroecossistema II, em 2001, foi de 420 Kg ha -1 e, em 2002, de 1.290 Kg ha -1 ; e, no agroecossistema III, foi praticamente zero, em 2001, e em 2002, de 2.010 Kg ha -1 .
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    Eficiência do controle de nematóides, ferrugem e bicho mineiro em cafeeiros
    (Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2003-01) Otoboni, Carlos Eduardo de Mendonça; Santos, Jaime Maia dos
    Danos aos cafeeiros são causados pela ferrugem, bicho mineiro e nematóides. Foram objetivos deste trabalho efetuar um levantamento quantitativo dos nematóides em uma propriedade cafeeira, caracterizar duas situações distintas de nematóides no cafeeiro e avaliar a eficiência do controle químico em ambas as situações. Uma propriedade cafeeira foi amostrada em áreas de um hectare que foram estratificadas conforme o nível de infestação de Meloidogyne sp. Numa área com alta infestação foi conduzido um experimento para avaliar a eficiência de produtos químicos no controle dos nematóides, ferrugem e bicho mineiro. O mesmo experimento foi feito em outra área distinta desta em relação à localização, idade das plantas e aos nematóides. Os resultados mostraram ampla ocorrência de Meloidogyne sp. nos cafezais com a predominância de apenas uma espécie. Na segunda área foram detectados no cafeeiro Meloidogyne exigua, M. coffeicola, M. paranaensis e Meloidogyne sp. Foram observadas diferenças significativas de controle entre os tratamentos. O melhor controle da ferrugem, em cafeeiros novos, foi obtido com a aplicação ao solo dos produtos e, nos cafeeiros velhos, a pulverização foliar foi significativamente superior. Quando os níveis populacionais de Meloidogyne spp. foram reduzidos obteve-se maior concentração de triadimenol nas folhas do cafeeiro, menor severidade da doença e maior produção.
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    Applications of copper-based fungicides and infestations of Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet) in coffee plants
    (Editora UFLA, 2019-01) Sabino, Paulo Henrique de Siqueira; Silva, Gian Otávio Alves da; Silva, Adriano Bortolotti da; Carvalho, Geraldo Andrade
    The present study aimed to evaluate the effects of applying fungicides with different sources of copper and of the number of applications on the occurrence of Leucoptera coffeella (Guérin-Menéville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae) and on the wax content on leaves in a coffee plantation. Four applications of fungicides were carried out, and the effects on the number of leaves mined by the insect and on the wax content on the leaf surface were evaluated. The copper- based fungicides increased the number of leaves mined by the leaf-miner and reduced the wax content on the coffee leaf surfaces in both periods studied.
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    Melhoramento do cafeeiro: XLIII. seleção de cafeeiros resistentes ao bicho-mineiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1990-07) Guerreiro Filho, Oliveiro; Medina Filho, Herculano Penna; Gonçalves, Wallace; Carvalho, Alcides
    Estudaram-se diversos parâmetros agronômicos em progênies oriundas de potinização aberta e de hibridações envolvendo os cafeeiros C 1195-5-6-1 e C 1195-5-6-2, resistentes ao bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella). Ambos apresentam florescimento abundante e precocidade de maturação, características da espécie Coffea racemosa, da qual se originaram por retrocruzamentos com C. arabica. Hibridações desses dois cafeeiros foram realizadas com os cafés Icatu, Catimor, Híbrido de Timor e Catuaí. Os três primeiros, derivados de retrocruzamentos de C. canephora com C. arabica, são resistentes ao agente da ferrugem (Hemileia vastatrix) e, o último, cultivar de grande expressão econômica, tem porte reduzido e elevada capacidade produtiva. A análise das progênies realizada em quatro ensaios revelou que todos esses atributos, presentes em tão diverso germoplasma, são geneticamente transmissíveis e se encontram nas progênies investigadas, em associações diversas. Os dados de produção e o fato de não existirem associações antagônicas entre esses atributos sugerem a possibilidade do desenvolvimento de cultivares produtivos, resistentes ao bicho-mineiro e com outras características desejáveis, principalmente resistência ao agente da ferrugem.
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    Efeito de clones de café conilon BRS ouro preto e adubação na infestação de bicho-mineiro (Leucoptera coffeella)
    (Embrapa Rondônia, 2012-08) Costa, José Nilton Medeiros; Azevedo, Tiago Araújo de; Júnior, José Roberto Vieira; Rocha, Rodrigo Barros; Ramalho, André Rostand; Marcolan, Alaerto Luiz
    A cultura do café está sujeita ao ataque de diversas pragas, as quais dependendo, principalmente, das condições climáticas, sistemas de cultivo e desequilíbrio biológico, podem causar danos consideráveis, prejudicando o desenvolvimento e produção da planta. Dentre estas pragas, destaca-se o bicho-mineiro, Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville,1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae). O objetivo do trabalho foi quantificar o nível de infestação do bicho-mineiro, nos terços inferiores, médios e superiores, em clones distintos de café Conilon submetidos a três níveis de adubação. O trabalho foi realizado no campo experimental da Embrapa Rondônia. A área experimental foi composta por 15 clones. Foram amostradas quatro plantas de cada parcela experimental, de uma fileira de dez plantas. Foi retirada uma folha do terceiro par de folhas de uma rama escolhida ao acaso de cada face da planta dos terços inferior, médio e superior. Verificou-se a existência de variância significativa somente para interação adubação x clones para as variáveis número de folhas lesionadas em todos os terços do cafeeiro (inferior, médio e superior) e porcentagem de lesões por folha no terço médio de planta atacada por bicho-mineiro. Os clones submetidos à adubação, M703 e M155, foram menos afetados pelo bicho-mineiro, diferindo estatisticamente dos demais. O número médio 0,58 e 0,38 de folhas lesionadas no terço superior dos clones M703 e M155, corresponde a 7,25% e 4,75%, respectivamente, de folhas atacadas pela praga nesta posição da planta. O bicho-mineiro ocorreu em todos os clones de café Conilon avaliados, independentemente de terem sido adubados ou não. Os clones só responderam diferencialmente entre si quando foram adubados. Nesta condição os clones M703 e M155 apresentaram infestação de bicho-mineiro abaixo do nível de controle.
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    Compostos fenólicos relacionados à resistência do cafeeiro ao bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) e à ferrugem (Hemileia vastatrix)
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2009) Salgado, Paula Rodrigues; Favarin, José Laércio
    As plantas apresentam diferentes e complexos mecanismos de defesa, que atuam em conjunto, em respostas a estresses bióticos e abióticos, cuja natureza e intensidade de resposta variam com a idade, o grau de adaptação e a fenologia (OLIVEIRA, 2003). O objetivo principal da pesquisa consiste em: (i) identificar os ácidos clorogênicos nas folhas de Coffea arabica L., cultivar Obatã IAC 1669-20, Catuaí Vermelho IAC 99, e das populações em seleção H14945-46 e H20049, e (ii) quantificar as várias classes de ácidos clorogênicos, nos mesmos genótipos, durante a fase reprodutiva do cafeeiro (florescimento, fruto“chumbinho”, expansão/granação e maturação). Os compostos fenólicos foram separados por meio da cromatografia líquida de alta eficiência (Shimadzu, modelo LC-20A) para as análises em CLAE-DAD. O perfil cromatográfico dos genótipos estudados não diferiram entre si. Durante as fases de frutificação houve variação nos teores de ácido clorogênico e dos fenóis totais, no qual apresentou menores valores na fase de granação. O genótipo H14954-46 resistente ao bicho-mineiro apresentou o ácido clorogênico referente ao pico 5, incomum aos outros genótipos estudados. As folhas infestadas por bicho- mineiro (Leucoptera coffeella) apresentaram menores concentrações de fenóis totais, bem como de alguns ácidos clorogênicos e flavanóides, já as folhas inoculadas por ferrugem (Hemileia vastatrix) apresentaram maiores concentração. Há evidências de que os ácidos clorogênicos participem do complexo mecanismo de defesa das plantas.