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    Biorreator de imersão temporária desevolvido pela Embrapa - Recursos Genéticos e Biotecnologia
    (2001) Teixeira, Joao Batista; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A participação da mão-de-obra na produção de mudas via micropropagação pode chegar a 70% do custo final. Visando economia de mão-de-obra, a Embrapa-Recursos Genéticos e Biotecnologia deu início há alguns anos ao desenvolvimento de um biorreator de imersão temporária. Este sistema de cultivo foi escolhido tendo em vista que a maioria dos biorreatores publicados eram do tipo de imersão contínua e foram delineados para cultivo de células vegetais e de microrganismos, não constituindo a melhor alternativa para o cultivo de gemas e embriões somáticos. A construção do primeiro protótipo da Embrapa teve como referência o biorreator de imersão temporária desenvolvido pelo CIRAD, que é conhecido como sistema RITA. O sistema desenvolvido pela Embrapa é composto de pares de frascos ao contrário do sistema RITA, o qual consiste de dois compartimentos em um só frasco. No compartimento inferior o meio de cultura fica armazenado e, no superior, é mantido o explante. No sistema desenvolvido pela Embrapa, em um frasco é estocado o meio de cultura enquanto que no outro é feito o cultivo do explante, que podem ser células, gemas ou embriões somáticos. Os pares de frascos são conectados via canalização a um sistema de válvulas solenóides, as quais controlam a direção do fluxo de ar procedente do compressor, de acordo com a programação dos temporizadores eletrônicos, aos quais são conectadas as válvulas. Após testes preliminares, verificou-se um perfeito funcionamento do sistema, o qual está sendo avaliado para cultivo de calo e embrião somático de café.