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    Clones de cafés arábicas no Cerrado Central: desempenho agronômico e resistência ao bicho-mineiro (Leucoptera coffeella)
    (Embrapa Cerrados, 2023) Veiga, Adriano Delly; Carvalho, Carlos Henrique; Andrade, Solange Rocha Monteiro de; Amabile, Renato Fernando; Silva, Thiago Paulo da
    O objetivo do trabalho foi verificar o desempenho agronômico e a resistência ao bicho-mineiro para genótipos de café arábica, em sistema irrigado do cerrado central. A pesquisa foi realizada nas áreas experimentais da Embrapa Cerrados, a 1.050 m de altitude em um sistema irrigado por pivô central, com o uso de estresse hídrico controlado.
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    High rates of agricultural gypsum affect the arbuscular mycorrhiza fungal community and coffee yield
    (Instituto Agronômico (IAC), 2020) Cogo, Franciane Diniz; Saggin Júnior, Orivaldo José; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Siqueira, José Oswaldo; Carneiro, Marco Aurélio Carbone
    High rates of agricultural gypsum, above the recommended levels, have been used on a regular basis to deepen plant roots and to alleviate recurrent water stress in Cerrado areas. However, very little is known about the consequences of this practice to arbuscular mycorrhizal fungi (AMF). Therefore, the objective of this study was to evaluate whether or not applying high rates of agricultural gypsum affects the mycorrhizal fungi community, glomalin content and coffee yield. The study rates were: 0; 3.5; 7.0; 14 and 56 t·ha-1 of agricultural gypsum applied in the planting row of the coffee plantation on top of the previous recommended gypsum application. Samples were collected for analysis at the depths of 0-20, 20-40 and 40-60 cm at the end of dry and rainy seasons of the year. In the coffee plantation, 16 AMF species were identified. Gigaspora sp. and Glomus macrocarpum were dominant in all situations. The rate of 7 t·ha-1 favored greater diversity of AMF species and the rate of 56 t·ha-1 reduced AMF diversity and mycorrhizal colonization in deeper layers. In the rainy season, there was a linear decrease of easily extractable glomalin-related soil protein (EE-GRSP) levels as the agricultural gypsum rate was increased. Coffee yield was reduced with the highest gypsum rate (56 t·ha-1), even though the coffee plantation had higher phosphorus contents in beans and leaves. This may have resulted from a number of reasons, including a negative effect on the AMF community.
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    Estimation of reference evapotranspiration for coffee irrigation management in a producutive region of Minas Gerais cerrado
    (Editora UFLA, 2018-10) Fernandes, André Luís Teixeira; Mengual, Rafaella Esthefania Cardoso Gomes; Melo, Giovani Luiz de; Assis, Leonardo Campos de
    Evapotranspiration (evaporation and transpiration) represents vegetated soil water loss to the atmosphere and can be estimated by various empirical methods. The aim of this study was to evaluate the performance of methods of Blaney- Criddle, Jensen-Haise, Linacre, Solar Radiation, Hargreaves-Samani, Makkink, Thornthwaite, Camargo, Priestley-Taylor and Penman in the estimation of potential evapotranspiration comparing to the standard method Penman-Monteith (FAO56) regarding the climatic conditions of the city of Araxá, MG. A set of 35 years of monthly data (1976 to 2010) was used, working with the climatic elements: temperature, relative humidity, wind speed and insolation. The empirical methods to estimate reference evapotranspiration were compared with the standard method using linear regression, simple statistical analysis, Willmott agreement index (d) and performance index (c). The method of Makkink showed the best performance according to the set of parameters evaluated and it is recommended to calculate ETo in Cerrado of Minas Gerais, for coffee irrigation management.
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    Atributos bioquímicos de um latossolo vermelho distrófico, cultivado com cafeeiro, submetido a elevadas doses de gesso agrícola
    (Universidade Federal de Lavras, 2015-07-03) Naves, Andrêssa de Paula; Carneiro, Marco Aurélio Carbone
    Com o aumento das pesquisas em solos da região Cerrado Brasileiro, foi possível o uso desses que inicialmente tinham problemas de baixa fertilidade, toxidez de Alumínio e baixa pluviosidade em alguns meses do ano. O uso do gesso agrícola foi um dos motivos que contribuiu para o sucesso das lavouras cafeeiras na região do cerrado.Os indicadores biológicos de qualidade de solo são utlizados para o monitoramento da qualidade do solo. Neste estudo objetivou-se a determinação da influência de diferentes doses de gesso em cafezais sobre os bioindicadores de qualidade do solo, e a relação dos mesmos a diferentes profundidades de amostragem. Foram realizadas duas coletas, com diferentes profundidades 0-5, 5-10 cm. As doses de gesso influenciaram o Carbono da Biomassa Microbiana, o Carbono Orgânico Total, a Respiração Basal, o Quociente Metabólico e atividade das enzimas Urease, Fosfatase Ácida, Hidrólise do Diacetato de Fluoresceína. Foi encontrada interação significativa (p≤0,05) entre as profundidades de coleta (0-5 e 5-10 cm) para o Carbono da Biomassa Microbiana, atividade da Hidrólise do FDA, atividade da Fosfatase Ácida e Carbono Orgânico Total.
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    Características químicas do solo em cafezal fertilizado com nitrogênio no cerrado
    (Embrapa Cerrados, 2002-10) Sanzonowicz, Cláudio; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Gomes, Antônio Carlos; Sampaio, João Batista Ramos
    O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho com a cultivar Mundo Novo MN 379-19 na Embrapa Cerrados em Planaltina – Distrito Federal. Os tratamentos tiveram início no ano agrícola de 1997/1998 e apresentaram as seguintes doses: 0, 100, 200, e 300 kg/ha/ano de N na forma de uréia, aplicados, a lanço, embaixo da saia do cafeeiro, 100 kg/ha/ano na forma de uréia, aplicados no sulco, paralelo à projeção da copa e 100 kg/ha/ano na forma de nitrato de amônio, aplicados a lanço, embaixo da saia. As doses começaram a ser ministradas no início da época chuvosa (outubro de 2001) em quatro parcelamentos. As amostras de solo foram retiradas de entre as linha, na projeção da copa e sob a saia do café, nas profundidades de 0 a 5, 0 a 10, 0 a 20, 20 a 40 e 40 a 60 cm. O pH foi a única variável que apresentou diferença quanto aos tratamentos aplicados. As demais características químicas só apresentaram interação entre a profundidade e o local de amostragem. Foi observado um gradiente de concentração em função da profundidade de amostragem do solo que variou com o elemento analisado e o local de amostragem.
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    Aspectos fisiológicos e nutricionais associados à produção do cafeeiro com alinhamento de plantio norte-sul
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-31) Borghetti, Renato Antônio; Novais, Roberto Ferreira de
    A produção e a qualidade da bebida do café podem variar significativamente em relação a aspectos nutricionais, fisiológicos, genéticos e edafoclimáticos. Dentre esses aspectos, a irradiância apresenta forte influência nas características fisiológicas, interferindo na quantidade e qualidade dos frutos produzidos. Com o estabelecimento de lavouras cafeeiras em regiões de temperatura média mais elevada e de relevo mais plano, como nos Cerrados em geral, observações de campo demostram a influência da orientação do alinhamento de plantio de café no comportamento da cultura, quanto às faces de exposição das folhas. Portanto, o objetivo deste trabalho foi estudar a influência do alinhamento norte-sul quanto aos aspectos relacionados à produção, qualidade de café, nutrição e fisiologia em região de Cerrado. O estudo foi realizado em duas áreas de plantio comercial de café - Coffea arabica L. Topázio (área I) e Coffea arabica L. Catuaí (área II), com fileiras de plantio orientadas no sentido norte-sul, na região do Triângulo Mineiro, município de Araxá – MG. Em cada área foram colhidas dez plantas sequenciais com cinco repetições por área; cada lado da planta foi colhido separadamente. Retirou-se uma amostra de 4 kg de frutos frescos em cada lado, que foram devidamente lavados e separados em cereja, verde e boia. Após a secagem, foram realizadas as análises de qualidade de bebida dos grãos de café cereja. Para as análises de tecido foliar, trocas gasosas (A), carboidratos, pigmentos fotossintéticos, e composição isotópica do carbono δ 13 C, foram selecionadas cinco plantas por área, que tiveram as posições apical, mediana e basal do dossel avaliadas em cada lado da planta em diferentes épocas. A produção de café cereja da área I (variedade Topázio) foi 54 % superior no lado leste em relação ao lado oeste e com menor produção de frutos verdes. Entretanto, para a área II (variedade Catuaí), não houve diferenças na produção e na porcentagem média das classes de maturação. As notas obtidas pelos grãos de café cereja quanto a bebida não diferiram em relação as faces de exposição ao sol, para ambas as áreas analisadas, assim como para as demais variáveis qualitativas estudadas. As concentrações foliares de macro e micronutrientes estão dentro da faixa adequada recomendada para a cultura e, em ambas as áreas experimentais, as variedades não apresentaram, de modo geral, diferenças significativas nos teores de nutrientes entre os lados da planta. Sob radiação fotossintéticamente ativa (RFA) saturante, os lados leste e oeste apresentaram altas taxas de A no período da manhã, sendo as variações em A relacionadas a limitações na condutância estomática (g s ). A discriminação isotópica do carbono (δ 13 C) e a concentração de clorofila total na parte basal foram superiores no lado oeste para a área I (variedade Topázio) e não apresentaram diferenças para a área II (variedade Catuaí).
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    O desenvolvimento da cafeicultura no cerrado
    (Embrapa Cerrados, 1999-12) Pereira, Geraldo; Sampaio, João Batista Ramos; Aguiar, Jozeneida Lúcia Pimenta de
    A produção de café em coco do Cerrado aumentou de 83 mil para 728 mil toneladas, enquanto a brasileira passou de 2,5 para 2,8 milhões de toneladas, entre 1975 e 1996. Nesse período, as taxas geométricas de crescimento anual da cultura no Cerrado foram de 10,9% para a produção e de 5,6% para a área colhida, ao passo que no conjunto das demais regiões produtoras do País essas taxas foram negativas. Os municípios produtores de café do Cerrado foram agrupados em cinco regiões: Sul/Cerrado Mineiro; Alto Paranaíba; Nordeste Mineiro; Rondônia e Brasília. Em 1996, a região Sul/Cerrado Mineiro produziu 44,0% do café do Cerrado e possuía o efetivo de 396,6 milhões de plantas; Alto Paranaíba contribuiu com 47,1% e contava com o efetivo de 343,3 milhões de plantas; e a Nordeste Mineiro participou com 4,5% com o efetivo de 62,3 milhões de plantas. Esta foi dividida em três sub-regiões: Teófilo Otoni; Capelinha; e Montes Claros. A região de Rondônia produziu 1,5% e detinha o efetivo de 28,8 milhões plantas. A de Brasília participou com 1,7% da produção e seu efetivo era de 16,6 milhões de plantas, foi dividida em três sub-regiões: a do Distrito Federal, a Mineira e Cristalina/Catalão/Silvânia. Nova região produtora está surgindo com boas perspectivas no Sudoeste baiano. Palavras-chave: café, expansão da cafeicultura no Cerrado, diagnóstico da cafeicultura.
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    Desenvolvimento vegetativo de linhagens de cafeeiro (Coffea arabica L.) nas condições de cerrado em Patrocínio-MG
    (Universidade Federal de Uberlândia, 2012-09-20) Alcantara, Clauber Barbosa de; Melo, Benjamim de
    O cafeeiro é uma planta perene, de grande importância para o agronegócio nacional. Atualmente o Brasil é o maior produtor mundial e o segundo maior consumidor e, o estado de Minas Gerais produz quase metade dos grãos do país, sendo que a região do Cerrado contribui positivamente, em função das condições climáticas e geográficas favoráveis à cultura. Entretanto, além de produzir é necessário atender à qualidade desejada pelos consumidores, com produtividade, qualidade e custos competitivos. Para equilibrar essa equação torna-se essencial escolher a cultivar mais adequada. O objetivo deste estudo foi comparar o desenvolvimento de oito cultivares do cafeeiro (C. arabica), no Cerrado do município de Patrocínio, considerando as variáveis vegetativas, diâmetro do caule, altura da planta, diâmetro de copa, número de ramos plagiotrópicos e número de nós nos ramos plagiotrópicos. O experimento foi instalado na fazenda São Bernardo, situada no município de Patrocínio/MG. O plantio das mudas foi realizado nos dias 10 e 11 de janeiro de 2011 e a obtenção dos dados ocorreu aos 6, 9 e 12 meses após o plantio. Foram avaliadas as cultivares Acauã/FEX 1365; Catuaí Vermelho/IAC 99 e Catuaí Vermelho/IAC 144; Topázio/MG 1190; Catuaí Amarelo/IAC 62; Tupi/RN IAC 1669-13 (IBC-12), Mundo Novo/IAC 379-19 e Bourbon Amarelo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados (DBC), com oito tratamentos e quatro repetições, com parcelas subdividas no tempo. A parcela foi composta por seis plantas, utilizando-se como úteis quatro plantas centrais. O espaçamento utilizado foi 3,80 m (entre linhas) x 0,60 m (entre plantas). A análise de variância das médias foi realizada pelo Teste de F e quando significativa foi feito o teste Scott-Knott. As médias das épocas de avaliações foram submetidas ao ajuste do modelo de regressão linear e foram calculados os coeficientes de correlação linear entre as variáveis. As características vegetativas altura de planta e número de ramos plagiotrópicos foram significativas para as cultivares testadas. A cultivar acauã apresentou menor desenvolvimento vegetativo em todas as características avaliadas. A cultivar Catuaí IAC 99 foi a que apresentou comportamento semelhante às cultivares de porte alto. A correlação foi positiva e altamente significativa entre todas as características. Há necessidade da continuidade do experimento por mais quatro safras afim de realizar a correlação entre as características vegetativas com a produtividade.
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    Gestão cafeeira nas regiões de Cerrado x gestão nas demais regiões dos estados de Minas Gerais e Bahia
    (Embrapa Café, 2015) Bliska Júnior, Antonio; Correa, Fábio Ricardo Ferreira; Turco, Patrícia Helena Nogueira; Firetti, Ricardo; Leal, Paulo Ademar Martins; Bliska, Flávia Maria de Mello
    O objetivo deste trabalho foi comparar os níveis de gestão na produção cafeeira nas regiões do Cerrado de Minas Gerais, ocupado a partir da década de 1970, e do Cerrado da Bahia, ou Oeste da Bahia, ocupado a partir da década de 1990, com os níveis de gestão observados em regiões cafeeiras mais antigas daqueles estados, como o Sul e Sudeste de Minas Gerais e o Planalto da Conquista e a Chapada Diamantina, no estado da Bahia. A cafeicultura de Cerrado caracteriza-se por uso intensivo de mecanização da lavoura e da colheita, uso de ferti-irrigação, pós-colheita rigoroso e beneficiamento nas propriedades. Nas demais regiões, embora existam propriedades com características similares àquelas observadas no Cerrado, há forte concentração de propriedades familiares, colheita manual e benefício do café em cooperativas. Para analisar os níveis de gestão nessas propriedades utilizou-se o Método de Identificação do Grau de Gestão – MIGG Café, que classifica os graus de gestão na produção em níveis de um a nove, sendo um o mais baixo e nove o mais elevado. A amostra aleatória foi composta por 80 questionários MIGG, aplicados entre 2013 e 2015, nos estados de Minas Gerais e Bahia. Os resultados indicam que: as propriedades do Cerrado apresentam a maior dimensão territorial quando comparadas às demais propriedades da amostra; a proporção da área das propriedades utilizada para o plantio de café no Cerrado é inferior à proporção utilizada nas demais regiões cafeeiras; os graus de gestão mais elevados, bem como a menor variabilidade dos dados, ocorrem nas regiões de Cerrado. Conclui-se que nas regiões de Cerrado há forte tendência à cafeicultura empresarial, mais organizada e competitiva. No cerrado da Bahia, onde as propriedades apresentam características fundiárias e administrativas muito similares, foram realizados investimentos mais intensos em sistemas de gestão que visam a profissionalização da atividade agrícola. Nas regiões Sul e Sudoeste de Minas Gerais, bem como no Planalto da Conquista e na Chapada Diamantina poucos cafeicultores compreendem que, na busca de qualidade, de retornos crescentes aos investimentos e da sustentabilidade no longo prazo, a gestão pode ser uma ferramenta tão importante quanto o uso de tecnologias de produção.