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    Determinação de cafeína em bebidas, alimentos e medicamentos utilizando um smartphone e um aplicativo como tema gerador no ensino médio
    (Universidade Federal de Viçosa, 2020-12-18) Albino, Sergio Marcio; Demuner, Antonio Jacinto
    A cafeína está presente no cotidiano humano sendo encontrada em como princípio ativo em analgésicos, refrigerantes, alimentos e energéticos. Desta forma, o objetivo do trabalho foi inserir o tema gerador de ensino na videoaula sobre determinação de cafeína em bebidas, alimentos e medicamentos associado à determinação e quantificação química utilizando o smartphone, software para computador e a técnica de cromatografia em camada delgada (CCD). Com o auxílio do smartphone foram capturadas as áreas das manchas das placas em CCD e transferidas para o computador onde foram tratadas através do programa ImageJ para determinação da massa e quantidade de cafeína nas referidas amostras. Para comparação dos resultados foram realizadas leituras em espectrofotômetro UV-visível. O método é rápido e de baixo custo, sendo uma estratégia de ensino e aprendizagem mais ativas e significativas à realidade do aluno. Foi possível estimular a curiosidade e o interesse do aluno pelos conteúdos de química. Os discentes conseguiram correlacionar a teoria e a prática e desta forma o ensino de Química tornou-se mais atraente para eles e os resultados observados nos processos avaliativos foram satisfatórios.
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    Qualidade tecnológica do café (Coffea arabica L.) pré-processado por " via seca" e " via úmida " avaliada por método químico
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 1998-09) Leite, Rildo Araujo; Corrêa, Paulo César; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Reis, Fernando Pinheiro; Oliveira, Tânia Toledo de
    Este trabalho visou estudar métodos simples, objetivos e mensuráveis, para avaliação da qualidade do café. Avaliou-se o efeito do tempo de armazenamento da qualidade do café “coco”, “descascado” e beneficiado e a atividade da enzima polifenoloxidase (PPO) medida em espectrofotômetro, como método objetivo para determinação da qualidade do café, comparando-o com o método sensorial clássico. A avaliação sensorial foi realizada na Cooperativa dos Produtores de Café de Guaxupé – MG, onde foram feitos os testes de classificação quanto ao tipo e à cor. Para a avaliação objetiva, foram feitos os testes químicos para determinação da atividade da polifenoloxidase, utilizando-se a metodologia descrita por Fujita et al. (1995). Com base nos resultados obtidos nos testes experimentais, concluiu-se que a qualidade da bebida avaliada pelo “teste de xícara” manteve-se constante durante o armazenamento, exceto no caso do café descascado que, a partir de seis meses, apresentou queda de qualidade. Existe uma correlação positiva entre cor e qualidade da bebida. Durante o período de armazenamento, todos os tipos de café apresentaram variação de cor, tendendo ao branqueamento; no café beneficiado esta tendência foi mais marcante.