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    Análise de viabilidade econômico-financeira para expansão da cafeicultura em Unaí, Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2019-10) Santos, Douglas Fonseca dos; Campos, Gevair
    A cafeicultura é de extrema importância tanto na esfera econômica quanto na social com a geração de milhares de empregos e renda no Brasil. Minas Gerais é o maior produtor de café do Brasil, e o fator econômico e social não está diferente do país. Dessa forma, a cafeicultura é uma atividade agregadora de valor econômico no estado. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi investigar quais fatores financeiros influencia a expansão da cafeicultura na Região de Unaí, Minas Gerais. Dessa forma, foram utilizadas algumas técnicas de indicadores para análise de projetos que buscam identificar a viabilidade de investimentos realizados nesta cultura. Em relação à metodologia utilizada, este trabalho teve como natureza a pesquisa documental, de campo, bibliográfica, exploratória, quantitativa-qualitativa. Buscou-se mensurar os gastos já ocorridos no empreendimento na safra 2016/2017, analisar o valor presente líquido, a taxa interna de retorno, o período de payback descontado e também o custo/benefício de um investimento realizado para melhor colher o café do chão. Com os resultados obtidos, foi possível realizar a análise da viabilidade econômico- financeira do empreendimento sobre o investimento realizado, que se apresentou economicamente viável para região de Unaí, Minas Gerais.
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    Padrões de resposta termal ao déficit hídrico na cultura do café irrigado por gotejamento
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2016) Costa, Jéfferson de Oliveira; Coelho, Rubens Duarte
    Mais do que uma ferramenta para gestão do risco de preços para produtores e consumidores, os contratos futuros agropecuários tem se tornado uma importante opção de investimento principalmente em períodos de crise quando os riscos no mercado de ações aumentam. No Brasil, a participação de investidores no mercado futuro agropecuário ainda é pequena, mas há um considerável potencial de crescimento, posto que o país é um importante player no mercado internacional das principais commodities agropecuárias como café, soja, milho, açúcar, etanol e carne. Neste contexto, será analisada neste trabalho a relação entre os retornos resultantes de posições compradas em contratos futuros agropecuários negociados na BM&FBOVESPA e o retorno apresentado pelo mercado de ações, representado pelo Índice Bovespa com atenção especial aos períodos de crise. Para isso, utilizou-se uma metodologia similar a desenvolvida por Baur e Lucey (2009) buscando identificar em qual categoria – porto seguro, hedge ou diversificador - os dois principais contratos futuros negociados na BM&FBOVESPA - boi gordo e café arábica – se encaixam. Os comportamentos de tais contratos foram analisados de forma isolada e também considerando carteiras formadas pelo ponto de mínimo risco da teoria do portfólio de Markowitz. Como resultado identifcou-se que o contrato futuro do boi gordo atua como hedge em relação ao mercado de ações, já o contrato futuro do café arábica, por apresentar correlação positiva, mas não perfeita, atua como diversificador. Combinando os dois contratos em posição comprada durante todo o período obteve-se uma carteira cuja variância média foi inferior a variância do boi gordo e do café arábica, no entanto esta carteira apresenta correlação positiva em relação ao mercado de ações, o que a coloca na categoria de diversificador. Outra combinação entre os contratos foi feita utilizando uma estratégia dinâmica de negociação, ou seja, a posição adotada pelo investidor se altera no decorrer do tempo. Esta carteira apresentou uma variância média inferior à carteira estática e a correlação com o mercado de ações reduziu ainda mais, porém continuou positiva. Sendo assim, o boi gordo mostrou ser o contrato que melhor protege o investidor, mas seu retorno médio é inferior se comparado às demais opções, já a carteira dinâmica apresenta a segunda menor correlação e um retorno superior. Vale destacar que, apesar de nenhum contrato ter se mostrado como porto seguro em relação ao mercado de ações, todos podem ser utilizados com a finalidade de redução do risco.
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    Análise da relação entre contratos futuros agropecuários e mercado de ações com foco em períodos de crise
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2011) Grola, Mariangela; Lima, Roberto Arruda de Souza
    Mais do que uma ferramenta para gestão do risco de preços para produtores e consumidores, os contratos futuros agropecuários tem se tornado uma importante opção de investimento principalmente em períodos de crise quando os riscos no mercado de ações aumentam. No Brasil, a participação de investidores no mercado futuro agropecuário ainda é pequena, mas há um considerável potencial de crescimento, posto que o país é um importante player no mercado internacional das principais commodities agropecuárias como café, soja, milho, açúcar, etanol e carne. Neste contexto, será analisada neste trabalho a relação entre os retornos resultantes de posições compradas em contratos futuros agropecuários negociados na BM&FBOVESPA e o retorno apresentado pelo mercado de ações, representado pelo Índice Bovespa com atenção especial aos períodos de crise. Para isso, utilizou-se uma metodologia similar a desenvolvida por Baur e Lucey (2009) buscando identificar em qual categoria – porto seguro, hedge ou diversificador - os dois principais contratos futuros negociados na BM&FBOVESPA - boi gordo e café arábica – se encaixam. Os comportamentos de tais contratos foram analisados de forma isolada e também considerando carteiras formadas pelo ponto de mínimo risco da teoria do portfólio de Markowitz. Como resultado identifcou-se que o contrato futuro do boi gordo atua como hedge em relação ao mercado de ações, já o contrato futuro do café arábica, por apresentar correlação positiva, mas não perfeita, atua como diversificador. Combinando os dois contratos em posição comprada durante todo o período obteve-se uma carteira cuja variância média foi inferior a variância do boi gordo e do café arábica, no entanto esta carteira apresenta correlação positiva em relação ao mercado de ações, o que a coloca na categoria de diversificador. Outra combinação entre os contratos foi feita utilizando uma estratégia dinâmica de negociação, ou seja, a posição adotada pelo investidor se altera no decorrer do tempo. Esta carteira apresentou uma variância média inferior à carteira estática e a correlação com o mercado de ações reduziu ainda mais, porém continuou positiva. Sendo assim, o boi gordo mostrou ser o contrato que melhor protege o investidor, mas seu retorno médio é inferior se comparado às demais opções, já a carteira dinâmica apresenta a segunda menor correlação e um retorno superior. Vale destacar que, apesar de nenhum contrato ter se mostrado como porto seguro em relação ao mercado de ações, todos podem ser utilizados com a finalidade de redução do risco.