Biblioteca do Café

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    Hypothenemus hampei: (Coleoptera: Scolytidae): impacto sobre a qualidade dos grãos de café
    (Universidade Federal de Lavras, 2019-02-27) Silva, Sabrina Alves da; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Batista, Luís Roberto; Souza, Sara Maria Chalfoun de
    A broca-do-café, Hypothenemus hampei, é a principal praga da cultura do café. Seus danos se iniciam quando a fêmea perfura os frutos ainda na planta. Os furos podem comprometer a qualidade microbiológica e os atributos físicos e químicos dos grãos, os quais têm relação com a qualidade sensorial da bebida e o valor de mercado da commodity. O objetivo, neste estudo, foi identificar fungos associados a grãos brocados, quantificar ocratoxina A e analisar física e quimicamente grãos com diferentes níveis de infestação da broca-do-café. Cafés de duas regiões (Cerrado Mineiro e Sul de Minas) foram coletados e os grãos brocados presentes nas amostras foram classificados quanto ao nível de infestação. Existe relação direta entre o nível de infestação e o aumento do percentual de contaminação por fungos. Foram identificadas 20 espécies de fungos, tendo os gêneros Fusarium e Aspergillus sido os encontrados em maior frequência. Quatro das 20 espécies isoladas apresentaram potencial para a produção de OTA e sua presença foi observada nos níveis de infestação “Sujo I e II” de apenas uma região. Para os parâmetros físico-químicos, o nível “Sujo II” apresentou menor densidade e menores concentrações de açúcares, compostos lipídicos e sólidos solúveis, e maiores valores de cinzas, acidez titulável total, condutividade elétrica, lixiviação de potássio, ácido succínico e acético. As cores dos níveis de infestação “Limpo” e “Sujo II” são diferentes entre si e diferentes dos demais níveis. Os resultados obtidos neste trabalho demonstram que existe uma associação entre a broca-do-café e o aumento do percentual de contaminação por fungos; que os danos físicos aos grãos são expressivos, especialmente do ponto de vista econômico e que as alterações na composição química dos grãos pode ser prejudicial à qualidade da bebida, quando os grãos são submetidos à torração.
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    Development and validation of a method for the analysis of ochratoxin a in roasted coffee by liquid chromatography/electrospray-mass spectrometry in tandem (LC/ESI-MS/MS)
    (Sociedade Brasileira de Química, 2012) Bandeira, Raquel D. C. C.; Uekane, Thais M.; Cunha, Carolina P. da; Geaquinto, Luths R. O.; Cunha, Valnei S.; Caixeiro, Janaina M. R.; Godoy, Ronoel Luiz O.; Cruz, Marcus Henrique C. de la
    A method using LC/ESI-MS/MS for the quantitative analysis of Ochratoxin A in roasted coffee was described. Linearity was demonstrated (r = 0.9175). The limits of detection and quantification were 1.0 and 3.0 ng g-1, respectively. Trueness, repeatability and intermediate precision values were 89.0-108.8%; 2.4-13.7%; 12.5-17.8%, respectively. To the best of our knowledge, this is the first report in which Ochratoxin A in roasted coffee is analysed by LC/ESI-MS/MS, contributing to the field of mycotoxin analysis, and it will be used for future production of Certified Reference Material.
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    Review Coffee berry borer (Coleoptera: Curculionidae): An opening for fungi and toxins?
    (Editora UFLA, 2020) Rezende, Josiane Bueno de; Taniwaki, Marta Hiromi
    Coffee is one of the most consumed beverages in the world. Studies on coffee quality are important, because the occurrence of defective grains can affect its microbiological and sensory quality. The insect Hypothenemus hampei, when perfurating the fruits in the crop, causes coffee berry borer defects to reduce the weight of the grains and can also favor the entry of fungi, some of them toxigenic, that under ideal growth conditions are capable of producing toxins. The present article is a review of the general aspects of coffee, its defects, the coffee berry borer and the possible relationship with ochratoxigenic fungi and ochratoxin A production in coffee.