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    Indaziflam application in newly transplanted arabica coffee seedlings
    (Editora UFLA, 2019-07) Gomes, Carolina Alves; Pucci, Laís Franchini; Alves, Deivide Patrik; Leandro, Vitor Alves; Pereira, Gustavo Antônio Mendes; Reis, Marcelo Rodrigues dos
    Weed management is one of the main and most problematic cultural practices used in coffee plantations. Slow growth, broad spacing associated with scarce registered products for weed control at an early crop stage, are the main problems faced by producers. Therefore, it is desirable for new herbicide molecules to be registered for this crop, as is the recent case of indaziflam. This study aimed to know the influence of indaziflam on the morphological characteristics of coffee plants and to propose alternatives to reduce its effects on plants. Therefore, the effects of this herbicide on two arabica coffee cultivars were studied, as well as the association of this herbicide with protection of the seedling collar (PVC pipes and bovine manure). Controls on weeds, possible injury on seedlings and effects on the main morphological characteristics of coffee plants were evaluated. Although treatments with the use of indaziflam cause intoxication in the seedlings, a reduction in plant damage was observed over time, and the damage was insignificant. In general, it was observed that cultivar IBC 12 suffered minor injuries, but it is more sensitive to the presence of indaziflam, since it presented greater damage in the morphological variables. The use of manure with the PVC pipe can be an alternative to reduce the effects of this herbicide, as it reduced the effects of the product on the root system of this cultivar. It is concluded that the application of indaziflam causes mild symptoms in coffee plants independent of the planted cultivar. Indaziflam causes reduction in seedling morphology, and this effect is dependent on the cultivar used. The use of manure associated to the PVC pipe can be an alternative to reduce the effects of indaziflam, mainly in the root system of coffee plants.
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    Association of indaziflam and oxyfluorfen in coffee pre-transplantation
    (Editora UFLA, 2019-07) Pucci, Laís Franchini; Fukada, Paulo Massaharu; Pereira, Gustavo Antônio Mendes; Alves, Deivide Patrik; Gomes, Carolina Alves; Reis, Marcelo Rodrigues dos
    Weed management in the pre-transplantation of coffee plants is an essential condition for the future success of the crop. Currently, the producer has few options to perform chemical management at this stage. Therefore, one of the solutions that is being used is the tank mixing of products proven efficient with new products on the market, such as indaziflam. The objective of this study is to know the selectivity of indaziflam, associated or not with oxyfluorfen, in coffee pre-planting and its effectiveness in weed control. Thus, the following treatments were tested in the field: indaziflam (25 g ha -1 a.i.), indaziflam (50 g ha -1 a.i.), oxyfluorfen (960 g ha -1 a.i.), indaziflam (25 g ha -1 a.i.) + oxyfluorfen (960 g ha -1 a.i.), indaziflam (50 g ha -1 a.i.) + oxyfluorfen (960 g ha -1 a.i.), plus a weeded and a non-weeded control. All treatments caused low intoxication in the seedlings, but without impairing the development and morphological variables of the plants. The treatments were efficient in controlling the species Bidens pilosa L., Commelina benghalensis L., Urochloa decumbens, Emilia fosbergii and Melampodium perfoliatum until 68 days after application. At 104 days, it was observed that there was a reduction in the efficiency of the products. It is concluded that the associated use of indaziflam and oxyfluorfen does not cause intoxications capable of interfering with the development of coffee plants. The association of these herbicides or their isolated applications is efficient in the control of weeds in the pre-transplantation of coffee plants, and the choice of the best management strategy is dependent on the weed community present in each area.
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    Brachiaria decumbens supresses the initial growth of Coffea arabica
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2004-11) Dias, Guilherme Faus da Silva; Alves, Pedro Luís da Costa Aguiar; Dias, Tomás Carneiro de Souza
    Brachiaria decumbens vem se tornando uma das plantas daninhas mais freqüentes na infestação de cafezais em formação, pois além de sua elevada agressividade e dificuldade de controle, está ocorrendo expansão das áreas cafeeiras para locais anteriormente ocupados por pastagens. Objetivou-se neste trabalho avaliar os efeitos desta planta daninha, em densidades crescentes, sobre o desenvolvimento inicial de mudas de café (Coffea arabica L. cv. Catuaí Amarelo). O experimento foi conduzido em condições semi-controladas, sem limitação de água. Uma muda de café foi transplantada em caixa de amianto com capacidade para 70 L, preenchida com terra coletada da camada arável de um Latossolo Vermelho. Os tratamentos constaram de diferentes densidades de transplante de capim-braquiária, a saber: 0, 4, 8, 12, 16, 20, 24, 36, 48 e 60 plantas m - 2. O ensaio foi conduzido por um período experimental de 120 dias após o plantio (DAP). Todas as características analisadas foram afetadas negativamente pela interferência da planta daninha, mas as que se mostraram mais sensíveis a essa interferência foram à área foliar e a biomassa seca das folhas. Houve redução de 41,8% na área foliar do cafeeiro quando conviveu com o capim-braquiária a partir da densidade de 8 plantas m - 2, chegando a 68,7% na densidade de 60 plantas m -2 . Também a partir da densidade de 8 plantas m -2 , a redução na biomassa seca das folhas em relação à testemunha foi de 41,4% e na densidade de 60 plantas m - 2 chegou a 72,8%. Brachiaria decumbens, a partir da densidade de 8 plantas m - 2, interfere negativamente sobre as mudas de café até os 120 DAP.
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    Influência das cascas de café (Coffea arabica L.) e de arroz (Oryza sativa L.) sobre a germinação e crescimento do caruru-de-mancha (Amaranthus viridis L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 1999-09-10) Santos, Julio Cesar Freitas; Souza, Itamar Ferreira de
    A alelopatia pode constituir-se um método alternativo de controle das plantas infestantes em café, como parte do sistema de manejo integrado. O conhecimento do potencial alelopático da planta viva ou seus resíduos é necessário para sua eficiente utilização. Esta pesquisa objetivou determinar os efeitos das cascas de café e de arroz sobre a germinação e crescimento do caruru- de-mancha em lavoura de café infestada e em condições de casa de vegetação. Sob condições de campo cascas de café e de arroz, vermiculita expandida e sem cobertura foram os tratamentos aplicados nas entrelinhas com e sem incorporação no solo. Em casa de vegetação um experimento foi constituído pelas mesmas coberturas como no campo com três modos de disposições nas camadas do solo dos vasos: depositadas no topo, incorporadas na superfície e incorporada no fundo. Um segundo experimento foi estabelecido para testar extrato aquosos de cascas de café e de arroz a 0, 5, 10, 15 e 20% de concentrações sobre a germinação e crescimento inicial do caruru-de-mancha em solo de lavoura de café e barranco comum. Casca de arroz promoveu maior inibição na germinação do que a casca de café, enquanto a última promoveu maior desenvolvimento da planta do que a casca de arroz.
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    Sintomas de fitotoxicidade e crescimento de mudas de silva, café submetidas aos herbicidas inibidores da protox
    (Editora UFLA, 2017-07) Silva, Lucas Guedes; Castanheira, Dalyse Toledo; Voltolini, Giovani Belutti; Souza, Itamar Ferreira de; Gonçalves, Adenilson Henrique; Guimarães, Rubens José
    Objetivou-se avaliar a influência dos herbicidas flumioxazin,oxyfluorfen e carfentrazone-ethyl no crescimento inicial de mudas de cafeeiro, sob condições de campo, identificando os sintomas de fitotoxicidade causados nas plantas. Os experimentos foram realizados em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, e seis doses de herbicida (0%, 10%, 40%, 70%, 100% e 200% da dose recomendada). As aplicações foram feitas diretamente sobre as plantas por meio de um pulverizador costal pressurizado por CO 2 , regulado a 45 kgf/cm2. As mudas permaneceram no campo por 45 dias após as pulverizações, sendo realizada a identificação e observação dos sintomas de fitotoxicidade. A observação dos sintomas de fitotoxicidade foi feita a cada dois dias, por meio da captura de imagens e comparação das plantas que receberam os herbicidas com a testemunha. Ao final do experimento foram avaliados o número de folhas, o diâmetro de caule e a massa seca da parte aérea das plantas. Nos herbicidas oxyfluorfen, carfentrazone – ethyl e flumioxazim, a partir da dose de 10%, o principal sintoma de fitotoxicidade observado foi a formação de manchas necróticas irregulares no limbo foliar, principalmente nas regiões apicais. Os herbicidas oxyfluorfen e carfentrazone-ethyl, em todas as doses estudadas, apesar de causarem fitotoxicidade e injúrias leves nas mudas de cafeeiro, não afetaram o seu crescimento. O herbicida flumioxazin apresentou maior fitotoxicidade nas mudas, reduzindo significativamente seu crescimento em relação à testemunha, a partir da dose de 10%.
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    Métodos para quantificação e interpretação da distribuição espacial de cobertura do solo em cafezais arborizados
    (Editora UFLA, 2014-04) Oliveira, Luan Santos de; Matsumoto, Sylvana Naomi; Silva, Ricardo de Andrade; Silva, Virgiane Amaral; Oliveira, Perla Novais de
    Objetivou-se, neste trabalho, realizar uma análise comparativa entre dois sistemas de avaliação da contribuição relativa da serapilheira e cobertura verde da superfície do solo de cafeeiros associados a grevíleas, por meio do método “ponta de sapato” e pela análise de imagem. As avaliações foram realizadas em uma área de 3,2 ha, onde foi realizado o plantio de cafeeiros arábica, cultivar Catuaí IAC 144, dispostos em espaçamento 3 x 1m, associados a árvores de grevíleas. As grevíleas foram dispostas em espaçamentos de 6x6, 6x12, 9x9, 12X12, 12X18 e 18X18 m, constituindo seis campos de observação, com diferentes densidades (277, 138, 123, 69, 61 e 30 árvores ha -1 ). A base de um dos métodos utilizados foi o transecto de interceptação por ponto (“ponta de sapato”) e o outro foi fundamentado pela análise de imagens bidimensionais, com a utilização do programa Siscob Embrapa. Porcentagens de distribuição espacial da cobertura vegetal (vegetação espontânea herbácea), serapilheira e solo descoberto, foram obtidas pelos dois métodos definindo-se modelos de regressão em função do gradiente de densidades de árvores de grevíleas. As tendências, verificadas a partir dos modelos gerados pelos dados obtidos por meio dos dois métodos em estudo, foram semelhantes, sendo verificado que a porcentagem de solo descoberto e da vegetação verde foi reduzida com o aumento da densidade de grevíleas, ocorrendo tendência contrária para a relação entre porcentagem de acúmulo de serapilheira e densidade de grevíleas. A variação de valores observada entre os dois métodos para a estimativa da cobertura de solo decorreu do fundamento de concepção diferenciada.
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    Capacidade de suporte de carga de um Latossolo cultivado com cafeeiros sob métodos associados de controle de plantas daninhas
    (Universidade Federal de Lavras, 2006-09-01) Santos, Gislene Aparecida; Dias Junior, Moacir de Souza
    O controle de plantas daninhas na cafeicultura pode ser feito através de métodos químicos e mecânicos, podendo promover alterações na estrutura do solo. Os objetivos deste estudo foram: a) Desenvolver modelos de capacidade de suporte de carga, para um Latossolo Vermelho Amarelo cultivado com cafeeiro, em função dos métodos associados de controle de plantas daninhas, pressão de preconsolidação e umidade. b) Identificar, através do uso destes modelos, o método de controle de plantas daninhas mais resistente e mais suscetível à compactação. O estudo foi conduzido em um experimento instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG de Patrocínio MG, em uma lavoura com a cultivar Rubi 1192. Os métodos de controle de plantas daninhas utilizados foram: nas entrelinhas “rua”: Enxada Rotativa, Grade de Disco, Roçadora e Sem Capina (Testemunha) e na projeção da copa: Roçacarpa, Herbicida de Pré-emergência, Herbicida de Pós-emergência e Capina Manual. As amostragens foram feitas na linha de tráfego, nas entrelinhas de tráfego e na projeção da copa do cafeeiro [15 amostras x 3 profundidades x 3 Blocos x 20 (4 parcelas + 16 subparcelas) manejos], totalizando 1.035 amostras. Para a obtenção dos modelos de capacidade de suporte de carga, as amostras indeformadas com diferentes umidades foram submetidas ao ensaio de compressão uniaxial de acordo com Bowles (1986) modificado por Dias Junior (1994). Na linha de tráfego a Enxada Rotativa, na profundidade de 0-3 cm foi o método de controle de plantas daninhas mais susceptível à compactação; enquanto que a Enxada Rotativa e a Grade de Discos foram os métodos que promoveram maior compactação do solo em profundidade. Na entrelinha de tráfego, a Grade de Discos, na profundidade de 0-3 cm foi o método de controle de plantas daninhas mais susceptível à compactação; e a Enxada Rotativa e a Roçadora foram os métodos que promoveram maior compactação do solo em profundidade. Na projeção da saia, na profundidade de 0-3 cm, para umidades inferiores a 0,15 kg kg -1 , os métodos Capina Manual e Herbicida de Pré-emergência na projeção da copa associados à Grade de Discos nas entrelinhas apresentaram maior resistência à compactação. Para umidades superiores a 0,15 kg kg -1 o método Herbicida de Pré-emergência na projeção da copa associado à Roçadora nas entrelinhas apresentaram maior resistência à compactação; enquanto que a maior suscetibilidade a compactação ocorreu no método Herbicida de Pós-emergência na projeção da copa associado ao método Sem Capina nas entrelinhas e nos métodos Capina Manual e Herbicida de Pré-emergência associados à Grade de Discos. Na profundidade de 10-13 cm, para umidades inferiores a 0,30 kg kg -1 o método Herbicida de Pré- emergência e a Capina Manual na projeção da copa associado à condição Sem Capina nas entrelinhas, apresentaram maior resistência à compactação. Para umidades superiores a 0,30 kg kg -1 o método Roçacarpa na projeção da copa associado à Roçadora nas entrelinhas, apresentaram maior suscetibilidade à compactação. Na profundidade de 25-28 cm, o método Herbicida de Pré- emergência na projeção da copa associado à Roçadora nas entrelinhas, apresentou maior resistência à compactação. Para umidades inferiores a 0,22 kg kg -1 o método Herbicida de Pré-emergência na projeção da copa associado à Enxada Rotativa nas entrelinhas, apresentaram maior suscetibilidade à compactação. Para umidades superiores a 0,22 kg kg -1 , os métodos, Herbicida de Pré-emergência e Roçacarpa na projeção da copa associado à Grade de Discos nas entrelinhas, apresentaram maior suscetibilidade à compactação.
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    Métodos de controle de plantas daninhas na cultura do cafeeiro e seus efeitos na agregação e em frações da matéria orgânica do solo
    (Universidade Federal de Lavras, 2005-12-20) Santos, Márcio Neres dos; Ferreira, Mozart Martins
    A expansão da cafeicultura em Latossolos ocorre com investimentos elevados em Variedades, adubações, irrigações e controle de pragas e doenças. As plantas daninhas infestantes dos cafezais devem ser controladas para se evitarem perdas na produção e facilitar o manejo da cultura e da operação de colheita. Esse trabalho tem como objetivo estudar o efeito de alguns métodos de controle de plantas daninhas na cultura do cafeeiro sobre a agregação do solo e também sobre frações da matéria orgânica do solo. O trabalho foi realizado em amostras coletadas nas profundidades 0-10 cm e 10-20 cm, na Fazenda Experimental da EPAMIG, em São Sebastião do Paraíso, MG, em um Latossolo Vermelho distroférrico. A área é cultivada com café no espaçamento 4x1 m, cultivar Catuaí Vermelho (LCH 2077-2-5-99), e foi plantada em 1974. Os métodos de controle de plantas daninhas estudados foram roçadeira, grade, enxada rotativa, herbicida pós-emergência, herbicida pré-emergência, capina manual e sem capina. Adotou-se como índice de agregação o diâmetro médio geométrico (DMG). Foram quantificadas a fração leve (matéria orgânica não complexada livre - MONC livre) e fração pesada (complexos organo-minerais COM primários) da matéria orgânica do solo pelo método físico densimétrico. A quantificação dessas frações foi feita em amostras de agregados nos tamanhos menor que 2 mm, de 2 a 4 mm e de 4 a 8 mm, que foram separados Via seca em agitador Vertical O carbono da biomassa microbiana e a atividade microbiana foram avaliados pelos métodos da fumigação-extraçã0 e respiraçã0, respectivamente. Os resultados obtidos permitiram Verificar que na profundidade de 0-10 cm do solo não houve diferença significativa entre métodos de controle de plantas daninhas no que se refere aos Valores de DMG. Em ambas as profundidades, a enxada rotativa foi o método que apresentou o menor Valor de DMG, enquanto sem capina proporcionou o maior Valor. A atividade microbiana teve influência positiva na formação e estabilização dos agregados do solo. A fração pesada contribuiu com mais de 90% para a matéria orgânica do solo nas duas profundidades avaliadas e mostrou-se pouco afetada pelos diferentes métodos de controle de plantas daninhas Houve uma redução no estoque de carbono em todos os métodos em relação ao controle sem capina.
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    Cobertura do solo no controle de plantas daninhas do café
    (Embrapa Cerrados, 2008-09) Santos, Julio Cesar Freitas; Marchi, Giuliano; Marchi, Edilene Carvalho Santos
    A comercialização do café produzido no Brasil passa por mudanças pela maior exigência do consumidor, que deseja, cada vez mais, bebidas finas, diferenciadas, provindas de lavouras que não agridam o meio ambiente, sejam sustentáveis e até mesmo orgânicas. Nesse sentido, o método de controle de plantas daninhas tem importante papel. O uso de defensivos, práticas de capinas, arranjo do cafezal e coberturas de solo e a inter-relação desses métodos de forma integrada define a sustentabilidade da lavoura, o uso de mão-de-obra, a qualidade ambiental e a melhoria do produto colhido e dos lucros. Neste documento são apresentados recursos de controle de plantas daninhas em lavouras cafeeiras, como o uso de coberturas vivas e mortas e sua aplicação dentro de sistemas integrados de controle de plantas daninhas dentro dos sistemas de cultivo convencional, orgânico e mínimo.
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    Desenvolvimento inicial de cafeeiro inoculado com fungos micorrizicos arbusculares em competição com Brachiaria brizantha cv. Marandu
    (Embrapa Café, 2015) Alecrim, Ademilson de Oliveira; Leal, Felipe Douglas Soares; Tibães, Evandro Samuel; França, André Cabral; Gonçalves, Marcos Vinicius de Oliveira; Voltolini, Giovani Belutti; Castanheira, Dalyse Toledo
    Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da competição de Brachiaria brizantha cv. Marandu com cafeeiro inoculado com fungos micorrizicos arbusculares. Utilizou-se o DBC, disposto em esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator A mudas de cafeeiro inoculadas com Glomus clarum, Glomus etunicatum e Scutellospora heterogama e não inoculadas o fator B, plantas com e sem competição, com 4 repetições. Utilizou-se sementes de café (Catuaí Vermelho IAC 99) semeadas em areia lavada para produzir as mudas. Quando atingiram a fase de “palito de fósforo”, foram transplantadas para sacos de polietileno. No ato do transplantio, 3/4 das plântulas foram inoculadas, onde foram colocados 100 esporos por planta. Quando as plantas atingiram de seis a sete pares de folhas definitivas, as mudas foram transplantadas em vasos de 20 litros. Aos 10 dias após o plantio das mudas de café, foram transplantadas duas mudas de B. brizantha cv. Marandu em metade dos vasos e após 90 dias de convivência, avaliou-se a altura, massa da parte aérea, diâmetro do coleto, número de folhas, e número de ramos plagiotrópicos do cafeeiro, além da densidade radicular e massa seca da parte aérea da braquiária. Houve efeito significativo para as plantas em competição para a maioria das variáveis analisadas do cafeeiro, onde a competição afetou o seu desenvolvimento, exceto para o número de ramos plagiotropicos, diâmetro do coleto e número de folhas. Quando se analisou o efeito da inoculação do cafeeiro, pode-se observar que esta proporcionou aumento em quase todas as variáveis em relação à testemunha. Já para as variáveis da planta de braquiária, obsrvou-se que as plantas cultivadas juntamente com o cafeeiro inoculado obtiveram menor valor das variáveis analisadas. As plantas de café inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares são mais tolerantes a competição com B. brizantha.