Biblioteca do Café

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    Valor nutritivo da casca de café (Coffea arabica L.), tratada com hidróxido de sódio e ou uréia suplementada com feno de alfafa (Medicago sativa, L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 1995-10-19) Leitão, Rodrigo Afonso; Paiva, Paulo César de Aguiar
    O trabalho foi realizado no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras-Lavras-MG, com o objetivo de avaliar o valor nutritivo da casca de café tratada ou não com hidróxido de sódio e/ou uréia, para ruminantes. Foram utilizados 20 carneiros adultos, num delineamento em blocos casualizados, com 4 blocos e 5 tratamentos. Os tratamentos foram constituídos de 50% de feno de alfafa e 50% de casca de café tratada ou não, assim distribuídos: T1 – feno de alfafa e casca de café pura; T2 – feno de alfafa e casca de café + 5% uréia (30 dias); T3 – feno de alfafa e casca de café + 1,5% NaOH (24 horas); T4 – feno de alfafa e casca de café + 1,5% NaOH (24 horas) + 5% uréia (30 dias); T5 – 100% feno de alfafa. O feno de alfafa foi utilizado para que se tivesse um alimento com digestibilidade conhecida. O tratamento da casca de café com uréia, propiciou apenas aumento no teor de PB, e com NaOH não provocou alterações na composição química. Os consumos da MS estiveram abaixo dos recomendados pelo NRC (1985), exceção daquele onde se utilizou apenas feno de alfafa, ou seja, a casca de café tratada ou não, provocou depressão no consumo. Houve diferença entre os tratamentos quanto ao consumo de proteína digestível (CPD), com T5 e T4 superiores ao T3 e semelhantes aos T2 e T1, que foram semelhantes aos T5 e T4. O consumo de energia digestível (CED) NO T5 foi superior ao T3, sendo T4, T1 e T2, semelhantes ao T5 e T3. A digestibilidade aparente da proteína bruta (DAPB) foi diferentes entre os tratamentos, com T2, T4 e T5 semelhantes entre si e superiores ao T1, que por sua vez foi superior ao T3. Possivelmente essas diferenças na DAPB, tenham sido devido à uréia, que é altamente digestível. Os balanços de nitrogênio dos tratamentos foram positivos e não apresentam diferenças. Considerando-se a composição bromatológica e digestibilidade da casca de café pura, ela é um subproduto que pode ser aproveitado pelos ruminantes. Devido ao baixo consumo da casca de café tratada ou não, deve-se fornecê-la aos ruminantes, junto a outro alimento de menor valor nutritivo, principalmente com um melhor teor de energia e para permitir melhor consumo. O tratamento com uréia e/ou hidróxido de sódio, não melhorou a digestibilidade da casca de café.
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    Efeitos de ethephon e uréia na maturação de frutos e abscisão foliar do cafeeiro (Coffea arábica L.)
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1981-07-09) Castro, Paulo R.C.; Franco, José F.; Costa, José D.; Demétrio, Clarice G.B.
    Como o ethephon pode melhorar a uniformidade na maturação dos frutos e uréia pode aumentar a eficácia do regulador vegetal, estes compostos foram utilizados no estudo da maturação e abscisão foliar em cafeeiro. E-thephon (ácido 2-cloroetilfosfônico) foi pulverizado em Coffea arábica cv. CatuaT Vermelho com frutos verdes, nas dosagens de 0,5 e 0,25 ml/l de Ethrel (240g i.a./l). 0 regulador vegetal acelerou a maturação dos frutos em ambas dosagens e adicionando-se uréia 2%, conforme determinações realizadas 26 dias após os tratamentos. A eficiência do ethephon foi incrementada com adição de uréia. Ethephon 0,5 ml/l provocou absci são foi iar, sendo que a dosagem de 0,25 ml/1 reduziu a queda das folhas do cafeeiro. Os tratamentos não afetaram o desenvolvimento dos ramos e a frutificação na safra seguinte.
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    Nitrogen fertilizer (15 N) leaching in a central pivot fertigated coffee crop
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-07) Bortolotto, Rafael Pivotto; Bruno, Isabeli Pereira; Reichardt, Klaus; Timm, Luís Carlos; Amado, Telmo Jorge Carneiro; Ferreira, Ademir de Oliveira
    Nitrogen has a complex dynamics in the soil-plant-atmosphere system. N fertilizers are subject to chemical and microbial transformations in soils that can result in significant losses. Considering the cost of fertilizers, the adoption of good management practices like fertigation could improve the N use efficiency by crops. Water balances (WB) were applied to evaluate fertilizer N leaching using 15 N labeled urea in west Bahia, Brazil. Three scenarios (2008/2009) were established: i) rainfall + irrigation the full year, ii) rainfall only; and iii) rainfall + irrigation only in the dry season. The water excess was considered equal to the deep drainage for the very flat area (runoff = 0) with a water table located several meters below soil surface (capillary rise = 0). The control volume for water balance calculations was the 0 – 1 m soil layer, considering that it involves the active root system. The water drained below 1 m was used to estimate fertilizer N leaching losses. WB calculations used the mathematic model of Penman-Monteith for evapotranspiration, considering the crop coefficient equal to unity. The high N application rate associated to the high rainfall plus irrigation was found to be the main cause for leaching, which values were 14.7 and 104.5 kg ha -1 for the rates 400 and 800 kg ha - 1 of N, corresponding to 3.7 and 13.1 % of the applied fertilizer, respectively.
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    Fontes e doses de nitrogênio na adubação química do cafeeiro em latossolo roxo e podzólico vermelho-amarelo orto
    (Instituto Agronômico (IAC), 1985-01) Moraes, Ferdinando Roberto Pupo de; Lazzarini, Walter; Cervellini, Genésio da Silva; Toledo, Sérgio Vasco de; Moraes, Mário Vieira de; Reis, Antônio Junqueira; Rocha, Túlio Ribeiro; Conagim, Armando
    Uréia, sulfato de amônio, salitre-do-chile e Nitrocálcio, nas doses de 75, 150, 225 e 300kg de nitrogênio por hectare, foram aplicados em experimentos com café Mundo-Novo, instalados em Latossolo Roxo da região de Ribeirão Preto e em Podzólico Vermelho- Amarelo orto da região de Mococa (SP). As produções foram crescentes com os aumentos de nitrogênio aplicado, sendo que as respostas para suas maiores quantidades foram maiores no Podzólico Vermelho-Amarelo orto. O sulfato de amônio, o Nitrocálcio e a uréia mostraram-se superiores ao salitre-do-chile no Podzólico Vermelho-Amarelo orto, apesar de a uréia não apresentar diferenças significativas relativamente ao salitre-do-chile. Em Latossolo Roxo, conquanto houvesse a mesma tendência, as diferenças não foram significativas. O parcelamento das doses de nitrogênio não beneficiou a produção no Latossolo Roxo, porém as produções correspondentes ao parcelamento em quatro vezes foram maiores no Podzólico Vermelho-Amarelo orto.
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    Diagnóstico da exigência do cafeeiro em nitrogênio pela utilização do medidor portátil de clorofila
    (Instituto Agronômico (IAC), 2006-01) Reis, André Rodrigues dos; Furlani Junior, Enes; Buzetti, Salatier; Andreotti, Marcelo
    O nitrogênio é o elemento mais utilizado pela cultura do café e seu manejo é extremamente importante devido às perdas especialmente em épocas chuvosas. O trabalho foi desenvolvido em Argissolo Vermelho-Amarelo, na região de Sud Mennucci (SP), e teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes doses e épocas de aplicação de nitrogênio sobre o teor de clorofila e de N nas folhas do cafeeiro, e calcular correlações com a produtividade. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos obedeceram o esquema fatorial 5 x 3, constituído pela combinação de cinco doses de N (0, 50, 150, 250 e 350 kg ha-1) aplicados na forma de uréia em três épocas de aplicação (aplicação única em dezembro; duas aplicações: parceladas em novembro e janeiro e três aplicações: parceladas em novembro, dezembro e janeiro). Avaliaram-se os teores de clorofila e nitrogênio das folhas durante a frutificação e a colheita. A concentração de clorofila correlacionou-se positivamente com o teor de nitrogênio nas folhas e a produção de grãos se ajustou a uma função quadrática com as doses de N aplicadas, na qual a dose 210 kg ha-1 promoveu a máxima produção; a estimativa do teor de clorofila foi promissora para detecção de possíveis deficiências de nitrogênio.
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    Perdas de nitrogênio por lixiviação em café fertirrigado no oeste baiano
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2010) Bortolotto, Rafael Pivotto; Reichardt, klaus
    A cafeicultura possui grande destaque no cenário agrícola nacional e seu cultivo vem avançando para regiões não tradicionais, como o oeste do Estado da Bahia. Esta região apresenta relevo plano, facilmente mecanizável, proporcionando utilização de alta tecnologia, como a fertirrigação via pivô-central. Os cafeeiros desta região apresentam alta produtividade, alcançando a média de 55 sacas ha -1 ano -1 . O cafeeiro necessita de água facilmente disponível no solo em sua fase vegetativa, promovendo o crescimento de ramos laterais e em sua fase reprodutiva (floração, granação e maturação dos frutos) para se desenvolver e produzir satisfatoriamente. O balanço hídrico - BH é um dos métodos utilizados para estimar essa demanda hídrica para os diferentes estádios de desenvolvimento das culturas. O BH consiste no somatório das quantidades de água que entram e saem de um elemento de volume de solo e, em dado intervalo de tempo, é a quantidade líquida de água que nele permanece. Através do componente drenagem profunda do BH é possível fazer a estimação da lixiviação de nitrato - NO 3- . Na região de Barreiras-BA não tem sido realizado, com frequência, pesquisa básica em relação ao cultivo do cafeeiro, de tal forma que pouco se sabe em relação à eficiência do uso de dose elevada de nitrogênio - N, que oscila na faixa de 600-800 kg ha -1 , bem como sobre a sua possível perda por lixiviação. A uréia é o adubo mais utilizado em fertirrigação devido à sua alta solubilidade, o que facilita muito o preparo das soluções nutritivas, porém, possui o inconveniente de apresentar perdas por lixiviação em situações de altas doses aplicadas e altos volumes de irrigação. O parcelamento e a época de aplicação do adubo nitrogenado constituem- se em alternativas para aumentar a eficiência dos adubos e da adubação nitrogenada pelas culturas e mitigar as perdas. As quantidades de NO 3- no perfil, susceptíveis à perda, são muito variáveis, dependendo da quantidade de N adicionado, do tipo de adubo, da taxa de mineralização do N nativo, da remoção pelas colheitas, do tipo de cultura e do volume de água drenada, fatores estes afetados significativamente pelas propriedades do solo (capacidade de troca iônica, pH, textura, estrutura, matéria orgânica, relação C:N, etc.) e pelo clima (principalmente precipitação). O uso de isótopos, na forma de fertilizante marcado com 15 N, é uma ferramenta apropriada para avaliar o destino do fertilizante no sistema solo-cafeeiro-atmosfera, podendo-se inferir sobre a lixiviação. Assim sendo, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a drenagem profunda, a estimação da lixiviação de NO 3- e de N ( 15 N) do fertilizante através do BH sequencial com a utilização dos modelos de evapotranspiração de Thornthwaite - TH e Penman-Monteith - PM em uma cultura de café fertirrigada por pivô central no oeste baiano. Através dos modelos de evapotranspiração de TH e PM foi possível estimar a drenagem profunda, a lixiviação de NO 3- e de 15 N. O modelo de evapotranspiração de TH é menos preciso, porém onde apenas há disponibilidade de dados de temperatura, pode ser usado na elaboração do BH.