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    Aplicação de zinco via solo em plantas de cafeeiro (Coffea arabica L.) em casa de vegetação
    (Universidade Federal de Lavras, 1999-10-04) Souza, Carlos Alberto Spaggiari; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo
    Conduziram-se quatro experimentos em casa de vegetação, no Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, objetivando avaliar a resposta do cafeeiro (Coffea arábica L.) à aplicação de doses de Zn, seus efeitos nas características de crescimento, estimar os níveis críticos de Zn nos solos e nas plantas, verificar os índices de eficiência, a interação entre os nutrientes e avaliar o comportamento de três cultivares de cafeeiro às doses de zinco aplicadas. Foram usadas amostras de três solos: Latossolo Vermelho-Amarelo textura média, um Latossolo Vermelho Amarelo textura argilosa e um Latossolo Roxo textura muito argilosa. Os experimentos foram instalados em DBC, em esquema fatorial, com quatro repetições, divididos em duas etapas; na primeira etapa cada solo foi considerado um experimento, sendo testadas cinco doses de zinco como primeiro fator, diferenciadas para cada solo, e três doses de calcário como segundo fator: dose 0 de calcário, dose 1 e dose 2, sendo as duas últimas baseadas em curvas de incubação para cada solo visando elevar o pH dos mesmos para 5,5 e 6,5, respectivamente. Na segunda etapa foram testadas cinco doses de zinco (0,5,10, 20 e 40 mg.dm-³), no Latossolo Vermelho-Amarelo, textura média, na faixa de pH 5,5, em três cultivares de cafeeiro (Catuai Vermelho, Mundo Novo e Icatu). Os solos receberam carbonato de cálcio e de magnésio na relação 4:1, de acordo com os valores de pH desejados e uma adubação básica com macro e micronutrientes. Após incubação por 23 dias antes da repicagem das mudas, os solos foram amostrados e analisados para todos os nutrientes, sendo o zinco determinado pelo extrator DTPA. Na primeira etapa cada parcela foi constituída por um vaso de 4 dm³, onde foram cultivadas duas plantas por 180 dias após a repicagem. Na segunda etapa, cada parcela foi constituída por um vaso de 3 dm³, onde foram cultivadas duas plantas por 210 dias após a repicagem. Após a colheita dos experimentos determinaram-se a matéria seca e o teor de nutrientes para cada parte da planta. O cafeeiro respondeu em produção de matéria seca e outras características de crescimento à aplicação de Zn e a doses de calcário, com uma distinta potencialidade dos solos segundo as características avaliadas. Os níveis críticos de Zn no solo variaram entre os solos e entre as doses de calcário aplicadas, pelo extrator DTPA. Houve variação dos níveis críticos de Zn na matéria seca da parte aérea entre os solos e as doses de calcário estudadas, como resposta aos tratamentos aplicados, diferenciando-os ainda no coeficiente de utilização do micronutriente pelas plantas. As cultivares mostraram distinta eficiência no uso do Zn aplicado via solo.
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    Influência do zinco na incidência de doenças do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2008-05) Carvalho, Vicente Luiz de; Cunha, Rodrigo Luz da; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Carvalho, Jõao Paulo Felicori
    Em cafeeiros, poucos estudos foram feitos relacionando aumento ou diminuição da resistência das plantas às doenças, com alteração dos níveis de nutrientes utilizados. Com este trabalho, objetivou-se estudar os efeitos do sulfato de zinco aplicado isoladamente, e associado com fungicidas e cloreto de potássio sobre a ferrugem, cercosporiose e manchas foliares do cafeeiro. O trabalho foi desenvolvido em uma lavoura de café em produção, onde foram testados oxicloreto de cobre, tebuconazole, sulfato de zinco + cloreto de potássio e sulfato de zinco e nas subparcelas foram realizadas diferentes concentrações de sulfato de zinco: ausência, 0,3 %, 0,6 % e 1,2 %. Verificou-se que os tratamentos com oxicloreto de cobre e tebuconazole reduziram a incidência e severidade de ferrugem, a incidência de cercosporiose, de manchas foliares (phoma e ascochyta) e a desfolha, independente das concentrações de sulfato de zinco utilizadas. Concentrações de sulfato de zinco na faixa de 0,6 % 0,75 % apresentaram menor severidade da ferrugem e o aumento nas concentrações de sulfato de zinco aumentou a incidência de cercosporiose, manchas foliares e a desfolha dos cafeeiros.
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    Adubação mineral de cafeeiros conilon (Coffea canephora) em produção no estado de Rondônia
    (Embrapa Rondônia, 1998-11) Veneziano, Wilson; Godinho, Vicente de Paulo Campos
    O efeito de níveis de NPK e adição dos micronutrientes B e Zn, foi avaliado para cafeeiro em produção da cultivar Conilon, em sistemas de plantio tradicionais, nos municípios de Nova União, e Presidente Médici, RO. O delineamento experimental foi de blocos casualizados dispositivos em um fatorial incompleto, com 9 tratamentos e 4 repetições. Os níveis de nutrientes utilizados, em gramas por planta e por ano foram: N - 0,100 e 200; P2O5 - 0,35 e 70; K2O - 0,100 e 200; B - 30. O zinco foi ampliado na forma de sulfato de zinco, a 1% em pulverização foliar. Verificou-se respostas significativa para níveis de nitrogênio em ambos os locais. O maior rendimento foi obtido com o nível mais elevado de nitrogênio. O tratamento com o nível de fósforo intermediário, foi o mais produtivo em ambos os locais, com aumentos de produção de 100 a 130 % em relação à testemunha. Não se verificou resposta significativa para níveis de potássio testados. As maiores produtividades foram obtidas com os níveis de 200 g de N, 35 g P205 e 200 g de K2O por planta/ano e micronutrientes.
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    Characterization and quantitative expression analysis of a putative Metallothionein-like gene in Coffea arabica under zinc supply
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-10-19) Barbosa, Bárbara Castanheira Ferrara; Chalfun Júnior, Antonio
    O zinco foi identificado como um nutriente essencial para as plantas nos anos 1970. Em plantas, ele é absorvido na forma Zn 2+ , e as suas funções estão relacionadas com as propriedades de um cátion bivalente, com uma forte tendência para formar complexos tetraédricos. O zinco age quer como componente metálico de enzimas ou como cofatores. Por exemplo a álcool desidrogenase, superóxido dismutase, anidrase carbónica e RNA polimerase são enzimas que contêm Zn. O zinco também exibe um papel na ativação de enzimas envolvidas no metabolismo de carboidratos, proteínas, triptofano e ácido indol-acético (AIA). Acredita-se que as metalotioneínas (MTs), proteínas conhecidas por participar no processo de homeostase de metais, são parcialmente responsáveis pela absorção de zinco em plantas. Metalotioneínas são proteínas de baixo peso molecular, ricas em resíduos de cisteína que podem se ligar a metais, formando compostos do tipo metal-tiolato. Em contraste com os numerosos relatórios sobre a estrutura gênica e padrões de expressão, as funções das MTs não foram precisamente determinadas. Dessa forma, este estudo objetivou caracterizar in silico os prováveis genes que codificam metalotioneínas e analisar a expressão de alguns destes genes em resposta ao fornecimento de zinco em café. As sequências selecionadas obtidas a partir das pesquisas realizadas no banco de dados CAFEST tiveram a sua filogenia avaliada por árvores filogenéticas e seus perfis de expressão in silico foram analisados por Northerns eletrônicos. O banco de dados CAFEST mostrou um elevado número de sequências relacionadas com metalotioneínas. As árvores filogenéticas demonstraram uma elevada similaridade entre as sequências encontradas no CAFEST e as sequencias de outras espécies, e os Northerns eletrônicos detectaram a sua expressão em diferentes tecidos, fases de desenvolvimento e condições de stress. As análises quantitativas de expressão dos genes que codificam MTs mostraram que estes genes são expressos diferencialmente em resposta às diferentes doses de zinco fornecidas.
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    Crescimento vegetativo de mudas cafeeiro sob excesso e deficiência de zinco
    (Embrapa Café, 2015) Campos, Cleide Nascimento; Santos, Jacqueline Oliveira dos; Souza, Kamila Dázio Rezende de; Ávila, Roniel Geraldo; Alves, Jose Donizeti
    O presente trabalho foi realizado com o intuito de avaliar a influência do excesso e deficiência de zinco no crescimento vegetativo de mudas de cafeeiro cultivar Catuaí. Dessa maneira, mudas com seis meses de idade foram transferidas para recipientes plásticos contendo solução nutritiva de Hoagland e Arnon. Na imposição dos tratamentos, foram utilizadas soluções completas, com a exclusão do nutriente Zn e solução com 4x a concentração de Zn. As avaliações foram realizadas em folhas totalmente expandidas e em raízes no início do tratamento e após 30 e 60 dias. Os resultados obtidos, para as plantas submetidas ao excesso de zinco, demonstraram que a cultivar catuaí apesar de não ter o crescimento em altura afetado, não apresentou tolerância ao excesso de zinco, uma vez que houve redução no número de folhas, na área foliar e acúmulo de massa seca foliar e radicular, quando comparados ao controle.
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    Limite de aceitação de ferro e zinco em bebidas obtidas a partir de café torrado e moido fortificado
    (Embrapa Café, 2013) Costa, L.L.; Donangelo, C.M.; Deliza, R.; Freitas, D. G.; Farah, A.
    No presente estudo, o limite de aceitação do consumidor para as concentrações de ferro (Fe) e zinco (Zn) em bebidas obtidas a partir de café torrado e moído fortificado foi determinado. As formas de minerais Fe bisglicina quelato e Zn bisglicina quelato foram escolhidas para a fortificação de um blend de café torrado e moído (80% C.arabica, 20% C.canephora, torra média-clara, #65 SCAA, USA, moagem fina) após a realização de testes preliminares. Embora nossa intenção final fosse oferecer 30% das recomendações diárias (DRI, ANVISA) para adultos em uma xícara de 50mL da bebida, seis amostras de café fortificadas com concentrações crescentes de minerais foram avaliadas sensorialmente (0, 30%, 50%, 80%, 100% e 150% da DRI Brasileira de Fe e Zn por 50mL). As análises de Fe and Zn no café torrado e moido e nas bebidas foram realizadas por espectrometria de absorção atômica (ICP-OES). A recuperação de Fe e Zn na bebida após a extração dos minerais do café torrado e moído também foi avaliada em todas as concentrações. O teste de aceitação foi usado para determinar o limite de aceitação, seguido de mapa de preferência para analisar os dados. As recuperações médias de Fe e Zn na bebida de café fortificado foram 95.3% e 48.5%, respectivamente. Em média, a fortificação com até 50% das DRI de Fe and Zn por 50mL foi bem aceita pelos consumidores. Considerando a eficiência de extração, nesta dose, os consumidores consumiram cerca de 6.7 mg Fe (48% DRI) e 3.6 mg Zn (24% DRI). Embora testes adicionais ainda devam ser realizados, no que diz respeito ao aspecto sensorial, os resultados do presente estudo indicam que o café torrado e moído é um veículo apropriado para a fortificação com Fe e Zn.