Biblioteca do Café

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    EP 08: Antropologia do café por Sabine Parrish
    (Portal Coffea, 2017-11-21) Sttein, Kelly
    Novas varietais, desenvolvimento de equipamentos, técnicas alternativas que aumentam a produtividade e qualidade do grão nosso de cada dia. Será, porém, que alguém pensa cientificamente as relações interpessoais, sócio econômicas de tudo que envolve as relações do café?! A prática não é comum, mas se depender da antropóloga norte-americana Sabine Parrish, novos estudos científicos com foco no Homem (humanidade) e o Café sempre estarão em sua xícara. Mais que uma tese de mestrado ou doutorado, esse é o mapa da outra face do café que ninguém presta atenção: a face daqueles que seguram a xícara, a enxada, a saca. Quer entender melhor como funcionaria a Antropologia do Café?! Passe um café e dê o play.
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    A cadeia produtiva do café [recurso eletrônico] : uma análise da produção acadêmica brasileira e o impacto da denominação de origem do café na criação de vantagem competitiva da Região do Cerrado Mineiro
    (Universidade Federal de Uberlândia, 2018-08-29) Souza, Ariany Pena de; Bueno, Janaína Maria
    A cadeia produtiva do café é tema desta dissertação e a sua importância está relacionada com a representatividade desta cadeia nas atividades do agronegócio mineiro e brasileiro, e a relevância do aprimoramento de técnicas de gestão, que possibilitam o desenvolvimento econômico, financeiro, social e sustentável das atividades econômicas, especialmente na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. A dissertação é composta por dois artigos, sendo que no primeiro o objetivo foi analisar a produção científica brasileira sobre a cadeia produtiva do café, na área de Administração, entre os anos de 2007 a 2017, por meio de revisão sistemática e bibliometria. Por meio da análise de publicações foi possível evidenciar suas características e de autoria, bem como, um panorama sobre seus subtemas e suas esferas de análise, no decorrer do tempo. Destaca-se que os subtemas mais frequentes nas publicações foram: boa prática, consumo, gestão, internacionalização e estratégia e que as esferas de análise mais estudadas foram:mercado, região, consumidor e indústria. Sobre as três leis da bibliometria, indica-se que nopresente estudo, a Lei de Lotka não foi comprovada, a Lei de Zipf foi confirmada e a Lei Bradford foi parcialmente constatada. Aponta-se que tem havido ummconsiderável interesse pelo tema, com o aumento de estudos ao longo dos anos, com certa constância de subtemas e esferas de análise de pesquisa, que vão consolidando no decorrer do tempo, o conhecimento sobre a cadeia produtiva do café no Brasil. Sobre o segundo artigo, o intuito da pesquisa foi analisar a criação da Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro, seu papel estratégico para os produtores e as capacidades necessárias para a sua criação e implementação. O procedimento técnico de pesquisa foi o estudo de caso, sendo a Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro o caso em si, com as organizações e os produtores rurais que compõem à Denominação. Foram utilizados análise documental, entrevista com uma representante da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, detentora da marca Região do Cerrado Mineiro e, também, questionário com uma representante de produtor rural e um produtor rural. Os resultados mostraram que a Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro, composta pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado, cooperativas, associaçoes, pelos armazéns credenciados e exportadores, busca junto a seus produtores rurais, produzir café com ética, rastreabilidade e de alta qualidade, cujo objetivo é integrar e desenvolver a região, conectando-a aos produtores e torrefadores. Observa-se como um fator importante a criação do Selo de Origem, que ajuda no processo de diferenciação dos cafés produzidos na região, diante do mercado. Evidencia-se que os produtores estão respondendo ao mercado, à medida que ocorrem exigências dos consumidores, os produtores têm buscado atender às demandas e, que ainda, as capacidades adaptativa e absortiva têm sido desenvolvidas neste esforço de resposta, já a capacidade invocativa ficou pouco evidenciada. A Produção Tecnológica resultante da presente pesquisa foi à elaboração de um mapa-esquema para acompanhar a absorção e a adaptação de prática.
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    Composição química e atividade inseticida do óleo essencial de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) sobre a broca-do-café (Hypothenemus hampei) Ferrari
    (Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais, 2013-10-17) Santos, M. R. A.; Lima, R. A.; Silva, A. G; Lima, D. K. S.; Sallet, L. A. P.; Teixeira, C. A. D.; Facundo, V. A.
    O óleo essencial das folhas de Schinus terebinthifolius foi obtido por hidrodestilação e analisado por CG-EM. O rendimento do óleo foi de 0,8%, sendo identificados 37 constituintes químicos. Os componentes principais foram germacreno D (25,0%), (E)-β-cariofileno (17,5%) e δ -elemeno (10,5%). O óleo essencial foi diluído em acetona nas concentrações de 10-2 a 10-8 e aplicado aos insetos (Hypothenemus hampei) por aplicação tópica e exposição em superfície contaminada. As taxas de mortalidade foram avaliadas após 24 e 48 horas do início do experimento. A aplicação em superfície contaminada resultou em 25% de mortalidade no controle, enquanto nas diluições de 10-2 a 10-8 foram observados 100,0 a 30,0% de mortalidade. Na aplicação tópica, observou-se 27,5% de mortalidade no controle e 97,5 a 77,5% nas diluições de 10-2 a 10-8.
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    Entrevista EP 11: Origens Brasileiras – cafeicultores do Cerrado mineiro
    (Portal Coffea, 2018-05-25) Sttein, Kelly
    Antes da década de 1970, não havia quase nada por lá. O Cerrado Mineiro que conhecemos hoje é resultado da persistência, tecnologia e muita ciência aplicada na agricultura, em especial na produção de cafés. Com menos de 50 anos dedicados à cafeicultura, a região vem despontando em seus recordes de produção e ótimas colocações em concursos de qualidade. Foi também a primeira a lançar café de vdenominação de origem no Brasil e acabou de lançá-la no mercado internacional, nos Estados Unidos.Para contar sobre essa aventura louca de produzir café onde ninguém botava fé, convidamos o engenheiro agrônomo Juliano Tarabal, superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado Mineiro.
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    Podcast Entrevista 02: Resgate e divulgação da história do café no Brasil
    (Embrapa Café (CNPCa), 2020-05-12) Ciro, Amanda Cristina Santiago Silva
    Entrevista com cafeicultora da região de Simonésia/MG