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    Exoenzymes as a pathogenicity factor for Colletotrichum gloeosporioides associated with coffee plants
    (Grupo Paulista de Fitopatologia, 2019) Armesto, Cecilia; Maia, Fernanda Gonçalves Martins; Monteiro, Fernando Pereira; Abreu, Mário Sobral de
    Phytopathogenic fungi during the penetration and colonization process are capable of secreting several enzymes, which enable infection of the host live tissue, acting on the degradation of wax, cuticle and cell walls. The ability of a pathogenic agent to produce enzymes or not can determine the severity degree of a disease. In this study, 33 isolates of Colletotrichum gloeosporioides related to anthracnose and blister spot on coffee trees were evaluated for their ability to produce hydrolytic enzymes (amylase, lipase, protease, laccase, pectinase and cellulase) and specific cell wall degrading enzymes “CWDEs” (polygalacturonase, polymethylgalacturonase and pectin-lyase), as well as their relationship with the pathogenicity/aggressiveness of isolates. For all isolates of C. gloeosporioides, extracellular enzymes could be detected, except cellulases. Isolates I-9 and I-24 produced the highest levels of extracellular enzymes, as well as CWDEs. They also had the highest disease intensity indexes, suggesting a relationship between enzymes and aggressiveness of the isolates.
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    Colletotrichum on coffee trees in south of Minas Gerais - Brazil: physiological, molecular and pathogenic description
    (Editora UFLA, 2016-10) Armesto, Cecilia; Maia, Fernanda Gonçalves Martins; Monteiro, Fernando Pereira; Abreu, Mário Sobral de
    Fungi of the genus Colletotrichum spp. are cosmopolitan and are responsible for disease in many plants of agronomic importance. In coffee crops, three species have been described: Colletotrichum acutatum, Colletotrichum kahawae and Colletotrichum gloeosporioides. In Brazil were only reported the species C. acutatum and C. gloeosporioides, which symptoms are attributed as antracnoses, dieback and blister spot. This study evaluates the population of Colletotrichum spp. through morpho-physiological, genetic and pathogenic characteristics, in several coffee plantations in the southern of Minas Gerais. All isolates showed similar morphological and physiological characteristics, being identified as C. gloeosporioides. The best medium for mycelial growth was agar-malt extract with pH 5.5 and for spore production oat-agar medium with pH 6.5. When inoculated on berries, all isolates were pathogenic with variable levels of aggressiveness, but only 57% of these were pathogenic for hypocotyls. Three isolates, I-9, I-24 and I-26, were identified featuring the highest rates of aggressiveness in berries and hypocotyls.
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    Antracnose em frutos de cafeeiro causada por Colletotrichum gloeosporioides isolados de ramos
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Michele Regina Lopes da; Barboza, Antônio Augusto Lazarini; Silva, Daiana Alves da; Marques, Viviani Vieira; Leite Jr, Rui P.
    A infecção por Colletotrichum gloeosporioides pode se manifestar em cafeeiros induzindo diferentes sintomas, como antracnose, mancha manteigosa, podridão de frutos e morte de ponteiros. A interação Colletotrichum sp. X cafeeiro é variável e depende da suscetibilidade do hospedeiro e da agressividade do patógeno. O objetivo deste trabalho foi verificar a agressividade de isolados de C. gloeosporioides obtidos de ramos de cafeeiro em dois cultivares de Coffea arabica. Frutos verdes e destacados dos cultivares IPR-59 e IPR103 foram coletados, selecionados e desinfestados superficialmente. Após serem feridos com auxílio de agulha entomológica, os frutos foram depositados em bandejas plásticas contendo areia esterilizada e inoculados pela deposição de 10l de suspensão inóculo (106 conídios/ml) dos isolados 186 e 27A de C. gloeosporioides. Frutos feridos e inoculados com água foram utilizados como controle. Todos os frutos foram mantidos em câmara úmida a 25 °C e fotoperíodo de 12 h. A incidência de lesões foi avaliada aos 6 e 9 dias após a inoculação e a severidade no sexto dia após a inoculação. Os isolados testados foram capazes de induzir lesões de antracnose em frutos verdes de cafeeiro a partir do terceiro dia após a inoculação em ambos cultivares. O cultivar IPR-103 apresentou 21% e 27% de incidência de lesões e o IPR-59 14% e 26%, aos 6 e 9 dias após a inoculação, respectivamente. O tamanho médio das lesões foi de 4,1 mm no cultivar IPR-103 e de 2,4 mm no IPR-59, no 6° dia após a inoculação. O tamanho das lesões necróticas foi diferente para os dois isolados testados, sendo que o isolado 27A mostrou menor severidade quando inoculado no cultivar IPR-59.