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    Componentes corporais e órgãos internos de cordeiros Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês e Santa iInês puros, terminados em confinamento, com casca de café como parte da dieta
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003-11) Furusho-Garcia, Iraides Ferreira; Perez, Juan Ramón Olalquiaga; Oliveira, Marcus Vinicius Morais de
    Foram utilizados 12 cordeiros cruzas Texel x Bergamácia (TB), 12 cordeiros cruzas Texel x Santa Inês (TS) e 12 cordeiros puros Santa Inês (SI), confinados individualmente por 50 dias (dos 130 aos 180 dias de idade). Cada grupo genético constou de seis machos inteiros e seis fêmeas, recebendo três dietas diferentes: 1 = sem casca de café (controle); 2 = com casca de café in natura; 3 = com casca de café tratada com uréia. O rúmen/retículo (RR) dos animais que receberam as dietas 2 e 3 foram mais pesados em relação ao RR dos animais submetidos a dieta 1. O abomaso (ABO), fígado (FIG) e pâncreas (PAN) dos cordeiros alimentados com a dieta 3 foram mais leves comparados aos que receberam as dietas 1 e 2. Os cordeiros cruzas TB e TS apresentaram maior peso para a cabeça (CAB), pés/canelas (PEC), omaso (OMA), ABO, intestinos delgado (IND) e grosso (ING). Os machos apresentaram sangue (SAN) e RR mais pesados que as fêmeas. Os pesos de pele (PEL), gordura (GOR), esôfago/traquéia (ET), coração (COR) e pulmão (PUL) também foram analisados e não foram afetados pelas dietas, pelos grupos genéticos e pelo sexo. As fêmeas apresentaram tendência de maior proporção de GOR.
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    Desempenho de cordeiros Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês e Santa Inês puros, terminados em confinamento, alimentados com casca de café como parte da dieta
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2000-03) Garcia, Iraides Ferreira Furusho; Perez, Juan Ramón Olalquiaga; Teixeira, Júlio César; Barbosa, Cristina Maria Pacheco
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de cordeiros e cordeiras cruzas Texel x Bergamácia (T x B), Texel x Santa Inês (T x S) e Santa Inês (SI) puros. Trinta e seis animais foram confinados individualmente, durante um período de 50 dias, recebendo, além de silagem de capim elefante, três dietas: A = sem casca de café (controle), B = com casca de café in natura e C = com casca de café tratada com uréia e grão de soja moído. Os animais foram abatidos com idade média de 180 dias. Consumos de matéria seca (CMS), proteína bruta (CPB) e fibra em detergente neutro (CFDN), conversão alimentar (CA), peso final (PF), ganho de peso diário (GPD), peso de abate (PA), diferença de peso devido ao jejum (DPJ), conteúdo do aparelho digestório (CAD) e peso do corpo vazio (PCV) foram avaliados. A utilização de casca de café na dieta, tratada ou não, não influenciou os consumos de MS, PB, PF, GPD, CA, PF, GPD, PA, DPJ, CAD e PCV. O consumo de FDN aumentou com a utilização da casca de café, sendo menor para os animais que consumiram a dieta contendo casca de café tratada com uréia. Os animais cruzas T x B e T x S apresentaram menores consumos MS, PB e FDN e maiores PF, PA, CAD e PCV, comparados aos cordeiros SI. Não foi observada diferença entre os grupos genéticos para CA, GPD e DPJ, apesar dos valores ligeiramente maiores, mas não-significativos, para CA e GPD dos cordeiros T x B e T x S. Os machos apresentaram valores inferiores de consumos de MS, PB, FDN e CA e superiores para PF, GPD, PA e PCV que femeas. Machos e fêmeas mostraram-se semelhantes para DPJ e CAD.
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    Comportamento ingestivo de ovinos alimentados com silagens de capim- elefante contendo casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009-12) Pires, Aureliano José Vieira; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Carvalho Junior, José Nobre de; Ribeiro, Leandro Sampaio Oliveira; Chagas, Daiane Maria Trindade
    Um experimento foi conduzido para avaliar o comportamento ingestivo de ovinos alimentados com dietas contendo silagem de capim-elefante com diversos aditivos. Foram utilizados 20 ovinos machos, não-castrados, em um delineamento inteiramente casualizado, com 4 tratamentos e 5 repetições. Os animais receberam dietas com média de 11% de proteína, compostas de 60% de volumoso e 40% de concentrado, com base na matéria seca (MS). Como volumoso, utilizou-se silagem de capim-elefante sem aditivo ou com 15% de casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca, misturados ao capim-elefante no momento da ensilagem, com base na matéria natural (peso/peso). As variáveis comportamentais foram obtidas a cada dez minutos, durante 24 horas de observação. Os tempos despendidos em alimentação e ruminação foram semelhantes entre as silagens utilizadas nas dietas. Contudo, os animais que consumiram silagem de capim-elefante com farelo de mandioca apresentaram maior tempo de ócio. O consumo de matéria seca e as eficiências de alimentação (g de MS e de FDN/hora) e ruminação (g MS/hora) foram maiores nos animais alimentados com a silagem contendo 15% farelo de mandioca, o que indica que esse subproduto é um bom aditivo para utilização na ensilagem de capim-elefante. A inclusão de farelo de mandioca na ensilagem de capim-elefante melhora alguns parâmetros do comportamento ingestivo.
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    Não só de cafezinho com farinha vivia o homem macapaense: a “boa alimentação” e o paladar macapaense (1940-1956)
    (Instituto de Ciências Humanas - Universidade de Brasília, 2016) Costa, Tayane Lima Pedrosa; Almeida, Jaime de
    Esta pesquisa teve como objetivo analisar o discurso propagado pelo Serviço de Alimentação da Previdência Social - SAPS e pelo Governo do Território Federal do Amapá acerca da alimentação. E identificar a partir disso se ocorreram mudanças no paladar dos macapaenses com relação à alimentação, e se houve mudanças concretas nas práticas alimentares de parte dos moradores da cidade de Macapá a partir da implantação do Território Federal. Tendo a compreensão do que foi a política alimentar praticada pelo SAPS e pelo Governo Territorial, foi possível a compreensão de como essa “nova” alimentação foi proposta para a população; quem teve acesso a essas novas ideias; se a dita nova alimentação foi colocada em prática; quais eram as “velhas” práticas alimentares; em que medida essa “nova” alimentação proposta pelo Governo Territorial correspondia ao paladar da população macapaense. Esta pesquisa desenvolveu-se a partir da leitura e análise de algumas fontes documentais como as edições de 1945 a 1956 do jornal Amapá; também foram utilizados como fontes o Relatório das Atividades de Governo do Território Federal do Amapá (1946), o livro do médico nutrólogo Dante Costa Alimentação e Progresso (1951). Também foram feitas entrevistas semiestruturadas com quatro ex-moradores do Território Federal do Amapá. Foi constatado entre outros resultados que a base da alimentação da parcela da população que já vivia por aquelas terras antes do Território permaneceu após sua instalação.
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    Composição bromatológica e fatores antinutricionais de silagens produzidas com subprodutos do processamento do café
    (Embrapa Café, 2013) Malta, Marcelo Ribeiro; Fassio, Larissa de Oliveira; Silva, Marina de Mesquita; Lima, Priscilla Magalhães de; Chagas, Rafael Mattioli Rezende; Barcelos, Adauto Ferreira
    A escassez de forragens durante os meses compreendidos entre abril e setembro em algumas regiões do Brasil tem sido responsabilizada, em grande parte, pela baixa produtividade dos bovinos. Visando amenizar esse problema, diversas alternativas têm sido propostas, como o aproveitamento de resíduos da agroindústria, a exemplo da casca de café. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a composição química e fatores antinutricionais de silagens produzidas com subprodutos do processamento do café. Para atingir esse objetivo foram avaliados 13 tratamentos (T) com a utilização da casca de café úmida (CCU), casca de café seca (CCS), com ou sem a utilização de melaço a 5% (M) e com ou sem a utilização de inoculante Lactobacillus plantarum (I), a saber: T1 (100% CCU); T2 (90% CCU + 10% CCS); T3 (80% CCU + 20% CCS); T4 (60% CCU + 40% CCS); T5 (85% CCU + 10% CCS + 5% M); T6 (90% CCU + 10% CCS + I); T7 (75% CCU + 20% CCS + 5% M); T8 (80% CCU + 20% CCS + I); T9 (55% CCU + 40% CCS + 5% M); T10 (60% CCU + 40% CCS + I); T11 (85% CCU + 10% CCS + 5% M+ I) + T12 (75% CCU + 20% CCS + 5% M + I); T13 (55% CCU + 40% CCS + 5% M + I). Uma vez preparados os tratamentos nas proporções descritas, estes foram acondicionados em protótipos de silos confeccionados em PVC medindo 250 mm de diâmetro e 750 mm de altura durante um período de 60 dias em galpão ao abrigo da luz. Após este período, os silos foram abertos e foram realizadas análises da composição bromatológica e dos fatores antinutricionais nas silagens obtidas. Diante dos resultados, conclui-se que as silagens oriundas da casca de café apresentam potencial para a alimentação de ruminantes; Entretanto, a presença de alguns compostos químicos afetam negativamente o valor nutritivo da casca de café sendo que a sua inclusão na dieta de ruminantes deve ser realizada com cautela.