Biblioteca do Café

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    Expressão de genes envolvidos na biosíntese de manitol em Coffea arabica submetido a estresses abióticos e contribuição de homeólogos de Coffea canephora
    (Universidade Federal do Paraná, 2013) Carvalho, Kenia de; Bespalhok Filho, João Carlos
    O Brasil se destaca como principal produtor e exportador mundial de café. Em 2013, o país deverá colher mais de 50 milhões de sacas de café beneficiado. Embora a produtividade e o consumo aumentem a cada ano, os cafeeiros ainda são sujeitos a oscilações de produção, o que pode ser explicado pelo ciclo bienal da planta e também por condições ambientais, como estresses abióticos. Dentre estes destacam-se seca, salinidade e altas temperaturas. Quando submetidas a estresses, as plantas podem sintetizar osmoprotetores, como o álcool açúcar manitol, um composto ainda pouco estudado em espécies perenes, como o café. Além disso, enquanto alotetraploide, as respostas transcricionais de Coffea arabica são um conjunto da expressão de dois subgenomas. Assim, o presente trabalho teve como objetivo investigar a influência da seca, salinidade e alta temperatura no perfil transcricional dos genes envolvidos na síntese e catabolismo de manitol, bem como a concentração de carboidratos sob esses estresses; além da contribuição do homeólogo de C. canephora na regulação transcricional destes genes. Para estudar a transcrição gênica, normalizadores foram previamente avaliados, onde, verificou- se que em condições de alta salinidade os normalizadores mais adequados são EF1, EF1α e UBQ10, e em condições de alta temperatura são os genes MDH, GAPDH e EF1α. Para o déficit hídrico, utilizou-se dois normalizadores da literatura, GAPDH e UBQ10. Esta avaliação possibilitou a inclusão de dois novos genes para normalização de dados, MDH e EF1. Este estudo também demonstrou que a síntese de manitol é alterada em condições de estresses abióticos; que há modulação transcricional dos genes CaM6PR, CaPMI e CaMTD, principalmente sob condição de seca; e que o subgenoma Coffea canephora é o principal responsável pelo perfil transcricional destes genes.
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    Mapeamento da temperatura e taxas fotossintéticas no dossel do cafeeiro
    (Embrapa Café, 2015) Santini, Paula Tristão; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Alves, José Donizeti; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Santini, Amanda Tristão
    Atualmente, muito se tem discutido sobre as alterações climáticas na fisiologia do cafeeiro. Considerando que a alta temperatura por longo período são um dos principais constrangimentos à planta, avaliou-se as modificações fisiológicas do cafeeiro perante o estresse térmico. Para tanto, as avaliações foram realizadas em cafeeiro (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí Vermelho, medindo 1,7 metros de altura, mensurando parâmetros fisiológicos como fotossíntese líquida e temperatura foliar, de folhas individuais. Fez-se em um gradiente horizontal da ponta dos ramos plagiotrópicos até o interior da copa próximo ao ramo ortotrópico, sendo subdivididos em 3 partes: basal, mediana e apical, sendo a parte basal aquela que recebe menor intensidade luminosa e a apical a que recebe maior, e vertical (do ápice das plantas até a base da saia), sendo coletados em 4 alturas em uma planta de cafeeiro cultivada em condição de campo. As altas temperaturas comprometeram seriamente a fotossíntese, operando em taxas insatisfatórias e em certos momentos negativa; o ganho de carbono foi suficiente apenas para a manutenção da planta viva, sobrando muito pouco ou quase nada para o crescimento da planta. O cafeeiro não recuperou à noite a água perdida durante o dia atingindo um potencial hídrico extremamente baixo. Tanto a intensidade da temperatura quanto a manutenção da condição desse estresse por longos períodos compromete a produtividade dos cafeeiros.
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    Mapeamento da temperatura e taxas fotossintéticas no dossel do cafeeiro
    (Embrapa Café, 2015) Santini, Paula Tristão; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Alves, José Donizeti; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Santini, Amanda Tristão
    Atualmente, muito se tem discutido sobre as alterações climáticas na fisiologia do cafeeiro. Considerando que a alta temperatura por longo período são um dos principais constrangimentos à planta, avaliou-se as modificações fisiológicas do cafeeiro perante o estresse térmico. Para tanto, as avaliações foram realizadas em cafeeiro (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí Vermelho, medindo 1,7 metros de altura, mensurando parâmetros fisiológicos como fotossíntese líquida e temperatura foliar, de folhas individuais. Fez-se em um gradiente horizontal da ponta dos ramos plagiotrópicos até o interior da copa próximo ao ramo ortotrópico, sendo subdivididos em 3 partes: basal, mediana e apical, sendo a parte basal aquela que recebe menor intensidade luminosa e a apical a que recebe maior, e vertical (do ápice das plantas até a base da saia), sendo coletados em 4 alturas em uma planta de cafeeiro cultivada em condição de campo. As altas temperaturas comprometeram seriamente a fotossíntese, operando em taxas insatisfatórias e em certos momentos negativa; o ganho de carbono foi suficiente apenas para a manutenção da planta viva, sobrando muito pouco ou quase nada para o crescimento da planta. O cafeeiro não recuperou à noite a água perdida durante o dia atingindo um potencial hídrico extremamente baixo. Tanto a intensidade da temperatura quanto a manutenção da condição desse estresse por longos períodos compromete a produtividade dos cafeeiros.